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Antes de sair para uma festa com os amigos, o estudante de radiologia Diogo Machado deu um lance em um cavalo que era leiloado no WhatsApp em uma campanha para ajudar um hospital no Mato Grosso do Sul. Ele saiu antes de ver o desfecho do leilão e entrou em desespero quando acordou no domingo (5) e descobriu que tinha arrematado o animal por R$ 520.

Morador da cidade de Dourados, o jovem de 24 anos contou ao Uol que tinha o intuito de ajudar o hospital Novo Horizonte do Sul. "Quando vi que o primeiro lance era R$ 100 achei tão barato que resolvi entrar", explicou.

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Com o aumento dos valores do leilão, ele chegou a cobrir lances de R$ 120 e R$ 340. "Daí eu pensei que, se chegasse até uns R$ 500 eu conseguiria continuar dando os lances. E foi o que eu fiz. Cheguei a oferecer por último R$ 520, depois fechei o aplicativo e saí para beber com os amigos", disse.

No outro dia, depois de curtir uma festa junina, o jovem foi surpreendido com a notícia de que era o novo dono do cavalo chamado Alazão. "Minha mãe não queria nem que eu pegasse um Golden Retriever, porque diz que a gente não tem espaço e nem condições de cuidar de um cachorro", afirmou. "Ela ficou bem nervosa quando eu contei para ela o que tinha feito e eu também", acrescentou. 

Sem condições de levar Alazão para casa, Diogo procurou o hospital na esperança de achar um novo comprador. "Foi um desespero. Onde eu ia colocar um cavalo? Eu liguei então para o pessoal de Novo Horizonte do Sul, que tinha organizado o leilão. Um rapaz disse para mim que se eu fosse vender na cidade conseguiria uns R$ 200 ou R$ 250", lembrou.

Ele também anunciou o cavalo nas redes sociais e, em pouco tempo, um morador da mesma cidade ofereceu R$ 320 para ficar com o animal. "Foi um alívio. Nem precisei buscar o cavalo, ele ficou lá com o dono que o colocou para leilão e agora o novo comprador vai buscar. Os R$ 320 já encaminhei para o Hospital e Maternidade de Novo Horizonte do Sul, que era a entidade beneficiária do leilão. Ainda bem que deu tudo certo no final", comentou.

Um grupo de criminosos está se passando por funcionários do Sistema Único de Saúde (SUS) e agentes do Ministério da Saúde para clonar o aplicativo WhatsApp de usuários de smartphones. O golpe é feito por mensagem de texto e ligações, onde é possível obter o controle da conta para solicitar transferências bancárias aos contatos e fazer com que mais pessoas caiam na armadilha, enquanto o proprietário não percebe que foi vítima de clonagem.

Segundo o portal Canaltech, o golpe começou a ser aplicado no início da pandemia de Covid-19, no ano passado. O golpista envia mensagens com perguntas de uma suposta pesquisa a respeito de sintomas do coronavírus e para passar informações sobre os cuidados com a higienização. Para finalizar, o criminoso encaminha um código numérico por SMS. Essa sequência serve para ativar a conta em outro telefone. Assim, a pessoa poderá utilizar toda a lista de contatos da vítima.

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Em crimes como esse, é importante que o usuário desconfie e ignore eventuais mensagens que venham a ser duvidosas, além de ativar a autenticação em duas etapas na configuração do WhatsApp. Desta forma, mesmo que o criminoso obtenha o código de verificação, ele não completará o acesso a conta, pois precisará de uma segunda senha. O usuário também pode entrar em contato com a empresa pelo sistema de atendimento para verificar se a mensagem é verdadeira ou falsa.

Segundo levantamento de dados da startup brasileira PSafe, os golpes por meio de mensagem de texto atingiram cerca de 5 milhões de brasileiros no ano passado. O WhatsApp iniciou uma campanha para alertar os usuários de smartphone a não caírem nos golpes. Código de verificação e outras senhas nunca são solicitados por WhatsApp ou SMS, uma vez que estes mecanismos funcionam para uso próprio do dono do aparelho celular.

Por Thaiza Mikaella

Após falhas de conexão na manhã deste domingo registradas nos Estados Unidos, Europa e Filipinas, as redes sociais Facebook, Instagram e WhatsApp voltaram a operar normalmente há cerca de uma hora, segundo o Downdetector.com. O site monitora problemas de conexão na internet.

Por volta de 6h30 pelo horário oriental (7h30 pelo horário de Brasília), o Downdetector apontava interrupções de sinal na maior parte do mundo. Não foi esclarecido, até o momento, o que causou o problema.

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O Facebook adquiriu o Instagram em 2012 e o WhastApp em 2014. Mais de 1,52 bilhão de usuários acessam diariamente o Facebook no mundo, segundo informações do site da rede social. Fonte: Associated Press.

A Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco emitiu uma nota para circular no WhatsApp explicando a aquisição de termômetros digitais. O motivo é que circulam no serviço de mensagens instantâneas áudios relatando que os termômetros servem para instalar chip na testa das pessoas.

O LeiaJá recebeu dois áudios que viralizaram no WhatsApp. Em um deles, uma mulher diz ter recusado o atendimento no Hospital Agamenon Magalhães, em Casa Amarela, Zona Norte do Recife: "Assim que eu entrei, a mulher pegou uma pistola, feito um revólver, eu pensei que ela ia olhar meu ouvido, ela fez 'não isso é pra colocar na sua testa', eu olhei pra cara dela e disse 'não, eu não quero isso, não'".

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A mulher, na gravação, continua: "Eu me lembrei do irmão que tinha pregado isso na igreja, que isso é implantando chip na pessoa. Aí eles começam dizendo que não é nada demais, que isso é só pra ver a pressão da pessoa. É tudo mentira, é implantando chip na pessoa. Pra que no meio da testa? Porque é o lugar onde tem que colocar o chip, na mão direita e no meio da testa, pode olhar no livro de Apocalipse".

No segundo áudio, outra mulher sugere que as pessoas não sigam mais para os hospitais. "A gente tem que usar nossa fé pra Jesus curar nossos filhos. Eu nem piso mais no hospital. Isso é coisa diabólica, coisa do diabo. Não leve mais seu filho pro hospital", diz.

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Na nota, a Secretaria Estadual de Saúde diz que o equipamento é um termômetro digital frontal e auricular com sensores a laser. O dispositivo é utilizado principalmente nos recém-nascidos assistidos na neonatologia da maternidade do Hospital Agamenon Magalhães e também está sendo utilizado no Acolhimento com Classificação de Risco (ACCR) das emergências clínicas do hospital.

Conforme a secretaria, além de auxiliar na aferição exata da temperatura do paciente, qualificando o atendimento prestado ao usuário, o termômetro digital dá celeridade à triagem dos casos registrados na emergência, uma vez que a medição dura, em média, apenas 5 segundos para ser computada. A temperatura pode ser conferida pela face, na região da testa, sem a necessidade de encostar na pele do paciente, ou pelos ouvidos.

"Não acredite em boatos ou informações que não sejam divulgadas pelos órgãos oficiais", sugere a secretaria na nota. A pasta destaca que informações equivocadas sobre assistência à saúde podem prejudicar a prestação de serviços importantes para o usuário do Sistema Único de Saúde (SUS).

 

Filho do empresário Paulo Marinho, que cedeu a casa para concentrar as gravações da produtora que atuou na campanha à Presidência de Jair Bolsonaro (PSL), André Marinho revelou que gravou centenas de áudios difundidos no WhastApp imitando a voz do presidente eleito e conseguiu, em um deles, conquistar cerca de 150 votos de garimpeiros que moram em  Serra Pelada, um reduto petista.

Em vídeo divulgado no canal do Movimento Brasil Livre (MBL), André conta detalhes do que fez, a pedido de amigos e da produtora da própria campanha, aos deputados eleitos Kim Kataguiri e Arthur Mamãe Falei, ambos do DEM.

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“Mandei papo de milhares de áudios, mas o mais emblemático de todos eles foi para garimpeiros da Serra Pelada, reduto petista. Ai eu mandei: ‘Olá doutor Rubinho, aqui é Jair Bolsonaro, vamos fazer de tudo’... Com a voz um pouco mais dupla face, depois do atentado. ‘Estamos aqui para agradecendo pelas orações, consideração e todo carinho. E dizer que conto com você para o que der e vier, vocês sabem o que terão em mim, um defensor implacável. Valeu o Brasil é nosso’”, detalhou André.

“Meu irmão, recebi uns 150 áudios depois de garimpeiros dizendo que tinham achado seu presidente que representa a gente, chorando copiosamente. Então devo ter virado uns 50 mil votos”, acrescentou o filho do empresário.  

A voz de André se assemelha a do presidente eleito. O filho de Paulo Marinho disse ainda, no vídeo, que mostrou alguns áudios ao filho de Bolsonaro e senador eleito pelo Rio de Janeiro, Flávio Bolsonaro (PSL), e não sabia se estava ou não cometendo crime eleitoral com a atitude, mas que resolveu “arriscar”.

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