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As startups de compartilhamento de bicicletas e patinetes Yellow e Grin, que fundiram seus negócios no ano passado sob o nome de Grow, entraram com pedido de recuperação na 1.ª Vara de Falências da Justiça de São Paulo. As dívidas apresentadas somam cerca de R$ 40 milhões. O caso está com o juiz Tiago Limongi, que acompanhou o processo de recuperação judicial da Avianca. O escritório Veirano Advogados apresentou o pedido pelas companhias.

"Como a maioria das empresas do mundo, Yellow e Grin foram duramente afetadas pela crise acarretada pela pandemia da covid-19", afirmaram as companhias, em nota.

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"Seus negócios são baseados na mobilidade diária das pessoas nas cidades e, com o isolamento social, suas operações foram diretamente afetadas, sendo interrompidas em 19 de março, o que comprometeu sua receita".

A startup Yellow iniciou seus negócios no Brasil em 2018 e se uniu em janeiro de 2019 à mexicana Grin, formando a Grow. Antes mesmo da pandemia, a empresa já vinha sofrendo com falta de capital, disputas de poder, questões regulatórias e o alto custo das viagens em patinetes. Aposta para reduzir problemas e baratear a operação, a tentativa de criar uma fábrica de bicicletas e patinetes na Zona Franca de Manaus não saiu do papel - o plano era entregar as primeiras unidades ainda no início deste ano.

Frente a esses problemas, para sobreviver, a empresa fez uma freada brusca na operação. No começo deste ano, a startup informou mudança no modelo no Brasil, o que resultou na suspensão do serviço em 14 cidades e o fim das bicicletas. A Grow manteve o negócio de compartilhamento de patinetes apenas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba.

A empresa vinha operando sem patrocínio de marcas e sem subsídio de prefeituras, por exemplo. Quem entende do setor afirma que esse modelo de negócio não costuma parar em pé, pois tem impacto no preço do serviço em em sua percepção de valor pelo consumidor.

Durante a pandemia, a empresa tentou ainda criar um modelo de negócios de assinatura dos veículos. Foi o primeiro serviço lançado pela empresa depois de seu controle acionário majoritário ter sido adquirido em março pelo grupo latino Mountain Nazca, dono de marcas como Peixe Urbano e Groupon, pelo valor simbólico de US$ 1.

No mês passado, a Grow anunciou a demissão de metade da equipe no Brasil, por conta da crise causada pela pandemia de coronavírus.

Em janeiro, a Lime, gigante global dos patinetes, já havia deixado o País, depois de apenas seis meses de operação em São Paulo e Rio de Janeiro.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Chegou ao fim o serviço de bicicletas e patinetes elétricos compartilhados da Yellow no Recife. Em nota, a Grow, empresa responsável, confirmou que a decisão e revelou que condições econômicas motivaram o término das operações na capital pernambucana. No início desta semana, usuários relataram que os veículos não apareciam no aplicativo.

O comunicado apontou "razões técnicas e operacionais, que tornaram a atuação da empresa inviável economicamente". Desse modo, a marca Yellow encerrou as atividades, em menos de seis meses de participação no mercado pernambucano.

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A marca tentou conquistar o público local e chegou a reduzir o valor do serviço no início de julho. Entretanto, esbarrou em questões como a demora para ser regulamentado e periculosidade -visto que diversos acidentes ocorreram ao redor do mundo.

A Grow afirmou que vai ressarcir os usuários que compraram créditos e não utilizaram. O valor será estornado aos que possuem cartão de crédito. Já os que contrataram o serviço em pontos de venda ou não possuem cartão, devem entrar em contato através do suporte para que os valores sejam transferidos.

Há a expectativa que a Serttel assuma a operação e continue oferecendo o aluguel de modais compartilhados na região. A empresa enviará um projeto à Prefeitura do Recife.

Recentemente, a Yellow, empresa brasileira de soluções de micromobilidade, chegou ao Recife trazendo bicicletas compartilhadas e patinetes elétricos. Os modais aparecem como alternativas para as bicicletas do Bike Itaú, que já faziam bastante sucesso na região. Numa tentativa de fidelizar ainda mais o público, a empresa anunciou um preço promocional para quem quiser usar os patinetes elétricos na capital pernambucana.

 A partir desta sexta-feira (5), o usuário vai pagar apenas R$ 1,50 pelo desbloqueio do equipamento + R$ 0,25 a cada minuto de uso. Antes, o valor era de R$ 3 + R$ 0,50 por minuto de uso. A ação segue por tempo indeterminado e os usuários podem utilizar o aparelho entre o Centro, Brasília Teimosa e Boa Viagem, com área total de 7km².

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Os patinetes estão disponíveis das 6 às 22 horas, todos os dias da semana e só podem ser “deixados”, nas áreas marcadas como utilizáveis. O aluguel pode ser pago com cartão de crédito ou dinheiro. Quem optar pelo pagamento em espécie, poderá fazê-lo em bancas de jornal e lojas, entre outros estabelecimentos parceiros da companhia, que devem receber o valor e transferir, na hora, o montante para o app do usuário.

Um projeto de lei do deputado estadual Antônio Moraes (PP) quer proibir o uso de patinete motorizado em Pernambuco. Essa modalidade de transporte está sendo difundida após a empresa brasileira Yellow trazer o compartilhamento de patinetes para o Recife em fevereiro deste ano.

A proposta de lei proíbe o patinete motorizado em ruas, ciclovias e calçadas. A liberação só poderia ocorrer após uma regulamentação.

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Em sua justificativa, Moraes afirma existir uma aquisição ascendente do transporte para uso doméstico e comercial. "A falta de responsabilidade de algumas pessoas que utilizam o patinete sem os devidos equipamentos de segurança vêm causando inúmeros acidentes, complicando ainda mais a mobilidade das pessoas em um trânsito já confuso", assinala o deputado.

O parlamentar acrescenta: "A regulamentação poderá designar as vias em que o aparelho poderá ser utilizado, como também sua velocidade, os equipamentos de segurança obrigatórios e por fim enquadrar pessoas que descumprirem a regulamentação em alguma sanção".

Imagine passar mais de uma hora dentro de um carro para fazer um percurso de 7km. Ou pior, fazer esse mesmo trajeto dentro de um ônibus lotado, sem o mínimo de conforto, enfrentando temperaturas dignas de um deserto. Essa é a realidade da maioria das pessoas que moram na Região Metropolitana do Recife  e que precisam se locomover nos horários de pico da cidade. Para fugir desse caos urbano muita gente acaba optando por utilizar os serviços de compartilhamento de bicicletas, disponíveis em diversos pontos da região.

No Recife, existem dois aplicativos que lutam pela preferência da população, o Bike itaú, também chamado de BikePE, e o novíssimo Yellow - que trouxe, além das bicicletas, a possibilidade do usuário andar também de patinete. Para ajudar você a decidir qual utilizar, fizemos uma lista de prós e contras dos dois aplicativos. Confira.

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Aplicativo

Os dois serviços funcionam via aplicativo gratuito, o que ajuda a agilizar a vida do usuário. Desta forma é possível conferir o local em que estão alocadas as bicicletas, raio de utilização, além de ser por ele que os ‘bicicleteiros’ colocam créditos que serão utilizados.

Prós da Yellow

1. Fácil localização. No aplicativo da Yellow é possível ver onde estão as bicicletas ou os patinetes disponíveis, representadas por pontinhos no mapa da cidade. No caso dos patinetes, como são elétricos, também é possível saber qual o nível da recarga da bateria.

2. Design limpo e Intuitivo. É fácil usar o aplicativo das amarelinhas, que permite que o usuário escolha qual a forma de locomoção quer utilizar, facilitando encontrá-las no mapa. O botão de escanear o QR code para liberação dos veículos fica no centro e ao deslizar a tela da esquerda para a direita também é possível ter acesso ao menu com recargas, espaço para códigos promocionais e histórico de corridas.

3. É mais leve e, consequentemente, mais ágil.

Prós do Bike Itaú

1. Fácil localização.

2. Vagas disponíveis nas estações. Ao contrário da concorrente, no BikePE é preciso deixar as bicicletas em estações próprias para elas. Por isso o app avisa quantas vagas estão disponíveis para estacioná-las e quantas estão ocupadas.

Contras

O dois aplicativos acabam, muita vezes, enganando os usuários quanto a localização das bikes. No BikePE as estações lotadas, com bikes quebradas, são a principal queixa dos usuários na página do aplicativo, na Playstore. O app das laranjinhas também é mais pesado que a rival e a utilização do VEM não faz muito sentido, já que os créditos não são utilizados.

Mobilidade

Prós da Yellow

1. Pode estacionar em qualquer lugar;

2. Cestinha. Suporta até 5kg, ideal para quem precisa carregar mochilas ou fazer compras rápidas.

Prós da Bike Itaú

Bicicleta  com pedal mais leve;

Pneu mais grosso que facilita andar em qualquer terreno;

Número de bikes disponíveis é maior.

Contras

Aqui as amarelinhas saem perdendo. Porque são mais difíceis de pedalar e não possuem marcha para controlar a força usada no pedal, às vezes são colocadas em lugares de difícil acesso e, quanto aos patinetes, não são muito fáceis de andar nos obstáculos que as vias recifenses apresentam.  Além disso, por ser recém-chegada, as amarelinhas ainda são poucas.

Raio

No quesito das áreas atendidas pelos dois serviços os prós são, em sua maioria, das bikes Itaú. Isso porque, por ser novidade, a Yellow atende um mapa muito registro na cidade, concentrando-se apenas no Centro e no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul. Já as laranjinhas do Itaú atendem uma boa parte a região metropolitana, com estações em Olinda e Jaboatão dos Guararapes. Ao todo, são 800 bicicletas, disponíveis em 80 estações.

Custo benefício

Prós da Yellow

1. Valores atrativos para viagens curtas.

2. Possibilidade de estacionar em qualquer lugar

3. Sem limite de horário para uso ou entrega (a não ser para o patinete)

4. Aplicativo leve

Prós da Bike Itaú

1. Planos diários ou mensais sem limite de utilização

2. Estações fixas que não atrapalham o espaço urbano

3. Valores atrativos para o dia a dia

4. Tempo adicional gratuito para encontrar uma nova estação

5. Cartão de usuário exclusivo para o serviço

Contras

Em relação ao custo benefício, depende da sua necessidade. Os valores para usar uma Yellow, por exemplo, variam de R$ 1,50 a cada 15 minutos de uso, a bicicleta, até R$3 + R$ 0,50 por minuto de uso, para o patinete. Porém, no dia a dia, é um barato que pode sair caro.

Quem costuma usar a bicicleta como principal meio de locomoção e precisa pegar várias vezes a magrelinha, ou percorrer grandes distâncias, pode acabar gastando mais do que pretendia. Além disso, a taxa de resgate para quem deixar a amarelinha fora do raio custa R$30. O que salga o bolso de quem mora nas regiões não atendidas pelo serviço.

Quanto a BikePE, o maior contra é o horário de funcionamento, das 5h à 00h. O que impossibilita quem precisa fazer algo de madrugada. A constante de informações erradas no aplicativo, que demora para ser atualizado e não indica se há bikes bicicletas com defeito alocadas nas estações também gera reclamações.

A Yellow, empresa brasileira de soluções de mobilidade urbana individual, passa a oferecer, nesta quarta-feira (13), o serviço de compartilhamento de bicicletas no sistema dockless (sem estação para retirada e devolução) e patinetes elétricos no Recife.

A empresa inicia a operação de bikes e patinetes elétricos na região central e entre Brasília Teimosa e Boa Viagem, na Zona Sul. O preço para o aluguel é R$ 1,50 a cada 15 minutos para as bikes e R$ 3 para o desbloqueio do patinete, acrescido de mais R$ 0,50 a cada minuto de uso.

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As bikes, que estarão disponíveis inicialmente em 30 pontos privados parceiros, podem ser usadas todos os dias da semana, 24 horas por dia, e estacionadas depois em qualquer lugar dentro da área de atuação da Yellow na cidade, em locais onde o estacionamento de bicicletas é permitido. 

Já os patinetes estarão disponíveis todos os dias da semana, das 8 às 20 horas, em um dos 30 pontos parceiros. O usuário pode encerrar a corrida em um desses pontos ou em qualquer local da área de atendimento, contanto que tome cuidado para não atrapalhar o fluxo de pedestres.

No final do dia, a Yellow recolhe os patinetes para recarga, manutenção e limpeza. E na manhã seguinte, os disponibiliza novamente para uso nos pontos privados. Assim como em São Paulo, as corridas podem ser pagas com cartão de crédito e dinheiro.

Os créditos para uso das bicicletas poderão ser comprados em dinheiro em bancas de jornal e lojas espalhadas pela cidade, que vão receber o valor em espécie e transferir, na hora, o montante para o aplicativo do usuário, como já acontece com as recargas de celular. O aplicativo da Yellow para alugueis está disponível para Android e iPhones. Por meio do smartphone, é possível verificar também os pontos de devolução dos equipamentos.

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A polícia britânica está aumentando a conscientização sobre um aplicativo que vem sendo citado como um Tinder para adolescentes, e advertiu que os criminosos sexuais poderiam usá-lo para assediar crianças. Chamado Yellow, o serviço se descreve como uma maneira fácil e gratuita de fazer novas amizades. A ferramenta está disponível na App Store e Google Play.

Ele funciona de uma maneira muito semelhante ao aplicativo de namoro Tinder. Os usuários podem se combinar uns com os outros, navegando por uma série de perfis que aparecem em sua tela. Quando duas pessoas correspondem, elas podem trocar mensagens e fotos.

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No entanto, o Yellow é destinado a um grupo demográfico muito mais jovem do que o Tinder. Crianças com idades entre 13 e 17 anos podem criar uma conta com permissão dos pais, mas os adultos também podem se inscrever.

Apesar de o aplicativo não permitir que os usuários de 18 anos ou mais entrem em contato com membros mais jovens, o serviço não verifica as idades das pessoas, o que significa que os inscritos podem mentir sobre sua data de nascimento.

A polícia da Northumbria, na Inglaterra, alertou as escolas locais sobre os perigos que o aplicativo pode causar. Lançado no ano passado, o Yellow já recebeu anteriormente atualizações para evitar que usuários tentem alterar sua data de nascimento depois de se inscreverem. As imagens de perfil que não contêm rostos também são banidas da plataforma.

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