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Documento saiu da página oficial do departamento de Saúde após viralizar. (Reprodução)

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Os Estados Unidos já registraram 348 mortes em decorrência da pandemia do Covid-19. Para evitar a disseminação do vírus, o departamento de Saúde da Prefeitura de Nova Iorque passou a estimular a masturbação como método para evitar relações sexuais no período. “Você é seu parceiro mais seguro”, defende o órgão, que alerta para a grande possibilidade de contágio por saliva e muco.

O documento oficial orienta ainda que, antes e depois da masturbação, os cidadão lavem “as mãos com água e sabão”. Segundo o departamento, caso a primeira opção não seja de interesse, a segunda prática mais segura seria aquela que ocorre com um “parceiro que more com você”, já que o contato próximo com alguém que está em quarentena em outra residência não é recomendado.

Após a publicação viralizar nas redes sociais, o documento saiu, sem explicação, do site oficial da prefeitura. À revista americana Newsweek, o departamento de Saúde disse que evita criar clima alarmista com suas orientações e ressaltou que “sim, está tudo bem em fazer sexo”.

O proprietário de um restaurante indiano na Inglaterra foi condenado nesta segunda-feira a seis anos de prisão pela morte de um cliente alérgico a amendoim e que havia especificado a sua condição aos responsáveis pelo estabelecimento.

Em uma decisão sem precedentes, Mohammed Zaman, de 53 anos, foi condenado pelo homicídio de Paul Wilson, um cliente de 38 anos de seu restaurante em York, ao norte da Inglaterra. Wilson pediu um frango tikka masala para comer em casa, informando sua alergia, tendo obtido a garantia de que não teria problemas.

Contudo, o restaurante utilizou pó de amendoim na preparação, pois era mais barato que as tradicionais amêndoas. O homem foi encontrado morto no banheiro de sua casa em janeiro de 2014 por conta de um severo choque anafilático.

Três semanas antes, uma menina de 17 anos sofreu uma reação alérgica em outro dos seis restaurantes de Zaman nas mesmas circunstâncias.

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