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O Sport dá sequência à busca pelo bicampeonato Pernambucano nesta quarta-feira (17), quando recebe o Retrô, na Arena de Pernambuco, pela segunda rodada do certame. Autor do gol da vitória sobre o Petrolina, o atacante Zé Roberto ironizou o erro da a Federação Pernambucana de Futebol (FPF), que registrou na súmula o gol para Alan Ruiz. Só no dia seguinte ao jogo, a entidade fez a devida correção.

“Quando me falaram eu disse: ‘Ai não’. A gente luta tanto, é sempre muito difícil marcar um gol, e quando a gente marca vão dar para outro. Mas ainda bem que corrigiram, fico muito feliz com o gol. Mas feliz ainda pelo resultado positivo, que é sempre o nosso principal objetivo dentro de campo”, falou. 

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Zé elogiou a equipe adversária, mas prometeu o Leão de “garras afiadas” em busca do resultado positivo diante da Fênix. Quem vencer, pode assumir a liderança do Estadual, já que os dois times estão empatados em pontos, com a equipe de Camaragibe levando vantagem no saldo de gols: 4 contra 1. 

“A gente sabe da qualidade dos jogadores que estão lá, da estrutura muito boa também. E no futebol a estrutura é muito importante, a gente sabe que a preparação deles está sendo boa também. Eles têm jogadores de qualidade como Fernandinho, Giva, Luizinho, que joguei com ele, são jogadores rodados, bons”, iniciou.

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“A gente sabe da dificuldade que vai ser. Criaram rivalidade com o Sport que fiquei sabendo. Vai ser um jogo difícil e temos que dar o máximo, entendendo o nosso tamanho, o que é o Sport, principalmente jogando em casa diante da torcida para fazer o melhor para brigar pela vitória”, acrescentou. antes de falar sobre o novo contratado do Sport, Gustavo Coutinho.

“Coutinho é um ótimo jogador, todos sabemos disso. Foi artilheiro Série B do ano passado e lógico que a gente fica feliz com a chegada dele. O ano é longo, tirando o goleiro que joga bastante, os demais sempre mudam, vai ser uma disputa sadia. “Respeito muito o Coutinho. Com certeza ele me respeita também. A gente vai procurar se ajudar para fazer bons jogos, gols para ajudar o Sport. Não tem problema nenhum, pelo contrário: estou feliz que ele está chegando para ajudar.”

O Sport estreou com vitória no Campeonato Pernambucano contra o Petrolina, em duelo na Arena de Pernambuco. Mesmo mandando seus jogos no estádio durante o estadual, o Leão era visitante na partida. O jogo foi em clima de começo de temporada e o Rubro-negro venceu com um único gol, em cobrança de penalti de Zé Roberto. 

O jogo foi meio morno, mas o Leão criou boas chances e o placar poderia ter sido mais elástico. O mesmo vale para o Petrolina que colocou uma bola na trave e viu o goleiro do Sport fazendo duas boas defesas. No geral o Rubro-negro controlou o jogo e a Fera Sertaneja tentou assustar a equipe adversária na base do contra-ataque.

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Primeiro tempo 

Os primeiros dez minutos do jogo foram de muito estudo pelas duas equipes,  o Sport teve mais posse de bola e trocou passes, mas sem levar perigo a meta do Petrolina. A primeira grande chance do jogo veio com boa jogada da Fera Sertaneja, após roubar a bola no meio de campo, a equipe do Sertão trocou passes e cruzou na área para Emerson Galego, que cabeceou muito bem, mas Caíque França salvou o Leão colocando para escanteio. 

Aos 16 foi a vez do Rubro-negro atacar, após um escanteio que deu errado, a bola sobrou para o atacante Zé Roberto que achou Fabinho dentro da área, o volante bateu forte e o goleiro Cris fez boa defesa. Mas a bola ainda continuou indo em direção ao gol e o zagueiro Maílson cortou em cima da linha.

O Leão começou a pressionar o Petrolina buscando o primeiro gol, Alan Ruiz recebeu a bola após mais um escanteio que deu errado e fez bom cruzamento do lado esquerdo do ataque e achou Alisson Cassiano no primeiro pau que cabeceou forte, o goleiro Cris colocou para escanteio. Aos 33 ainda pressionando, Alan Ruiz arriscou de fora da área e a bola passou muito perto da trave direita  da Fera Sertaneja. 

O primeiro tempo acabou como começou a partida, o Sport com a posse de bola e buscando arremates de fora da área e cruzando muitas bolas. O Petrolina jogou toda a primeira metade se defendendo bem e jogando por uma bola. 

Segundo tempo

O Sport já começou o primeiro tempo indo para cima, Fábio Matheus cruzou a bola no primeiro minuto e achou Paulinho na pequena área, que cabeceou mal para fora. O Petrolina não deixou o Leão crescer e com um chute de fora da área, João de Deus assustou o Rubro-negro com um tiro na trave aos quatro minutos, no rebote Emerson Galego chutou para fora. 

Aos nove minutos, Romarinho recebeu uma boa bola de Alan Ruiz, o ponta fez fila dentro da área do Petrolina e sofreu pênalti. Zé Roberto foi para a cobrança aos 11, o atacante Leonino correu para a bola com muita frieza e abriu o placar, marcando o primeiro gol do Sport em 2024.  

O Leão dominou totalmente o jogo após o gol, trabalhando bem a posse e controlando a partida, o Rubro-negro chegou novamente com perigo aos 29 do segundo tempo, em boa troca de passes, Felipinho achou Pablo Dyego dentro da área que chutou bem, mas Cris salvou jogando para escanteio. 

Em troca de passes errada  na defesa, o Leão entregou  a bola para o Petrolina, Santos achou Acauã sozinho na área, após bom passe. O atacante da Fera Sertaneja chutou e parou em Caíque França que fez um milagre aos 31 minutos. 

O Sport teve boa falta para bater no lado esquerdo de seu ataque, Felipinho bateu direto e Cris espalmou. No lance seguinte o Petrolina recuperou e foi para o contra-ataque, que deu errado e foi a vez do Leão atacar. Pablo Dyego arriscou de fora da área aos 44 minutos, a bola parecia fácil e o goleiro da fera sertaneja tentou escapar, a bola escapou e Cris parecia que ia falhar, mas se recuperou no lance e salvou em cima da linha. 

O Rubro-negro controlou o jogo até o fim, venceu por um a zero e saiu da Arena de Pernambuco com os três pontos. 

Ficha técnica 

Cris; Vinicinho, Maílson, Raykar e Igor Tavares( Matheus Alex); Kiko(Santos), Elias(Brendon) Ceará e Eduardo(Fabiano); Nildo, João de Deus (Acuã) e Emerson Galego. Técnico: William Lima

Caíque França; Rafael Thyere, Alisson Cassiano (Paulinho) e Renzo(Luciano Castán); Lucas Ramon, Fabinho, Ítalo(Fábio Matheus), Alan Ruiz (Lucas André) e Felipinho; Zé Roberto e Romarinho(Pablo Dyego). Técnico: Mariano Soso

Gols: Zé Roberto (Sport) 

Árbitro: Deborah Cecília Cruz Correia 

Assistentes: Clóvis Amaral da Silva e Manoel Barbosa da Silva Neto

Cartões amarelos: Nildo (Petrolina), Mariano Soso(Sport), Brendon (Petrolina)

O Sport apresentou, nesta quinta-feira (4), o atacante Zé Roberto, no Centro de Treinamento José de Andrade Médicis, em Paratibe, na Região Metropolitana do Recife. Chegando sob a expectativa de vestir a camisa 9, que era de Vágner Love, ele vai utilizar a numeração 99, o que deixa claro a procura da cúpula Rubro-negra por mais um centroavante no mercado.

Alheio à questão numérica, Zé disse que chega à Ilha do Retiro para realizar um sonho. Ele também revelou que a negociação para defender o Leão não foi demorada, muito pelo contrário. “Não demorou para fechar porque era um sonho jogar aqui. Joguei várias vezes contra e queria sentir um pouco disso a favor também”, disse antes de falar sobre o pai, que é pernambucano.

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“Além disso, meu pai nasceu em Pernambuco, então para ele é uma satisfação me ver jogar aqui. Quero agradecer a todos os que tive contato, os diretores, o presidente Yuri (Romão) e também ao treinador (Mariano Soso), com quem falei por telefone”, adicionou.

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Além de Zé Roberto, o Sport também apresentou outro reforço para 2024: o lateral-direito Lucas Ramon. Ele, que deve disputar posição com o venezuelano Roberto Rosales, falou sobre as primeiras impressões que teve do técnico Mariano Soso.

“O Soso é um cara muito intenso. Ele está buscando criar uma identidade muito forte para a nossa equipe. Cada um tem sua característica, mas todos têm que ser intensos. É um cara que tem muito a oferecer, e estamos dispostos a aprender com ele para que possamos seguir sempre evoluindo a cada dia”, destacou.

O Sport está na pré-temporada desde o último dia 27 e tem estreia marcada para o próximo dia 13, quando encara o Petrolina, na Arena de Pernambuco, pela primeira rodada do Campeonato Pernambucano.

 

O Sport anunciou, neste domingo (17), a contratação do atacante Zé Roberto, de 30 anos. O terceiro reforço do Leão chega por empréstimo até o final de 2024 e pelos números deve ser um dos principais candidatos a homem-gol do time pernambucano.

Zé Roberto recuperou o bom futebol que o projetou - no Atlético Goianiense - durante a Série B de 2023, terminando o campeonato como artilheiro da equipe do Mirassol, a sexta colocada na tabela. Antes, teve passagens sem muito brilho por Ceará e Coritiba. Durante o ano, foram 32 partidas, com 12 gols e 3 assistências (duas delas contra o Sport, em novembro).

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Sem dar indicativos de que renovará com Vágner Love e com a aposentadoria de Diego Souza, Zé Roberto chega como uma boa opção para o ataque de Mariano Soso. O atacante é a terceira novidade do Clube até aqui para 2024. Anteriormente, foram oficializados o lateral-direito Lucas Ramon e o zagueiro Luciano Castán.

Dois dos principais técnicos do vôlei nacional, José Roberto Guimarães e Bernardinho disseram estar chocados com a morte de Walewska, campeã olímpica com a seleção brasileira nos Jogos de Pequim-2008. A jogadora de 43 anos faleceu na noite de quinta-feira de forma surpreendente.

Zé Roberto, que treinou Walewska no Campinas e também na seleção, disse ter ficado "sem chão" com a notícia. "A gente fica sem chão para saber e entender as coisas. Mas é difícil falar sobre isso. Abalou todo mundo", declarou o treinador, em entrevista à TV Globo, após a derrota da seleção brasileira feminina para a Turquia no Pré-Olímpico, em Tóquio.

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"É um momento muito difícil, muito complicado. Um pouco antes do jogo é que falamos sobre o assunto com as jogadoras. Colocarmos a tarja... É um momento de muita tristeza e dificuldade para todo mundo. Conhecendo a Walewska como conhecemos, ela foi um exemplo de dedicação e comprometimento, tinha tudo de bom que uma jogadora e uma atleta, uma pessoa, pode ter. Ela sempre se cuidou muito, sempre ajudou o time, sempre tentou fazer tudo certo, da melhor maneira possível desde muita pequena."

Walewska jogou sob o comando de Zé Roberto por diversos anos ao longo de sua carreira. "Sabe aquela atleta que todo técnico gostaria de ter, de disciplina, comprometimento, de foco e preocupação com as outras jogadoras do time. Ela se preocupava em fazer os fundamentos bem feitos, da melhor maneira possível, de tudo convergir para o time. Ela deixou um legado como atleta, é um dos maiores exemplos que já vi. E pude vivenciar com ela todos os momentos em que tivemos juntos no clube e na seleção."

Para Zé Roberto, a ex-jogadora vai deixar saudades também na seleção atual. "Ela vai deixar muita saudade para essa meninas, que jogaram com ela, participaram com ela de várias etapas e jornadas. E vai deixar o exemplo para estas meninas mais novas sobre o significado de ser uma grande atleta."

Bernardinho, que também foi técnico da seleção feminina, disse não acreditar no episódio triste. "Uma menina que eu vi se transformar em uma mulher incrível. Uma pessoa com uma energia lá em cima, dentro de quadra uma guerreira, amiga... Sempre demonstrou um carinho enorme com todos, aquele abraço que acolhia a todos. Uma aspirante que se tornou uma campeã", comentou.

Assim como Zé Roberto, Bernardinho exaltou a trajetória de Walewska. "Eu realmente participei da transformação daquela 'lagartinha' numa borboleta linda, que voou pelo mundo, conquistou tantas coisas, mas nos deixou tão jovem, tão cheia de energia. Difícil demais de acreditar."

O técnico José Roberto Guimarães admitiu que levou um "grande susto" com a queda de rendimento da seleção brasileira feminina no decorrer da partida contra a Bulgária, nesta terça-feira, pelo pré-olímpico. O time oscilou entre o segundo e o terceiro sets e acabou sofrendo a virada. Mas reagiu na sequência e venceu a partida por 3 sets a 2, em Tóquio.

"Com nossos erros a partir do segundo set, colocamos a Bulgária no jogo. Elas começaram a acreditar e isso se torna um problema. Elas forçaram o saque e estouraram as bolas de tudo que foi jeito. Temos que resolver logo os jogos. Hoje acabamos tomando um grande susto", comentou o experiente treinador.

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Responsável por 19 pontos, a central Thaisa valorizou o suado triunfo. "O mais importante é termos conseguido a vitória. Ainda temos muitas coisas para ajustar. Fico feliz porque conseguimos sair de uma situação difícil. Não tem mais time bobo, todo jogo é jogado, então temos que estar sempre atentas. Não podemos baixar a guarda, e nem diminuir o ritmo."

"O que fica de positivo é a resiliência da nossa equipe. Passamos por momentos difíceis e conseguimos sair com a vitória. Fica um alerta dos nossos erros para não acontecer mais nos próximos jogos", reforçou a ponteira Gabi, maior pontuadora da partida, com 26 pontos.

O Brasil entrou em quadra com Roberta, Kisy, Gabi, Julia Bergmann, Thaisa e Carol, além da líbero Nyeme. Ao longo da partida, entraram em quadra: Naiane, Rosamaria, Tainara, Natinha, Maiara Basso, Pri Daroit e Diana.

Apesar de somar três vitórias em três jogos, o Brasil perdeu a liderança da tabela nesta terça, em razão dos dois sets desperdiçados contra a Bulgária. As seleções só somam três pontos por triunfo se cederem, no máximo, um set ao rival. No caso do Brasil, levou apenas dois pontos nesta terça.

Caiu, assim, para a terceira colocação do Pré-Olímpico, com oito pontos. O Japão lidera, com os mesmos nove pontos da Turquia, que leva desvantagem nos critérios de desempate. Somente os dois primeiros colocados garantem vaga nos Jogos de Paris-2024.

Confira os próximos jogos do Brasil:

20.09 (quarta-feira) – Brasil x Porto Rico às 4h (horário de Brasília) – sportv 2 

22.09 (sexta-feira) – Brasil x Turquia às 4h (horário de Brasília) – sportv 2 

23.09 (sábado) – Brasil x Bélgica às 4h (horário de Brasília) – TV Globo e sportv 2 

24.09 (domingo) – Brasil x Japão às 7h25 (horário de Brasília) – sportv 2 

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O técnico José Roberto Guimarães acredita que a seleção brasileira feminina de vôlei ainda precisa evoluir em todos os fundamentos se quiser brigar pelo título da Liga das Nações. Classificado para a fase final, o Brasil venceu a Tailândia por 3 sets a 0 neste domingo e fechou a fase classificatória da competição na quarta posição, com destaque para a ponteira Gabi, que anotou 18 pontos.

Antes do confronto com a Tailândia, dona da casa, a seleção brasileira fez três jogos consecutivos em Bangcoc: vitória contra a Itália, por 3 sets a 2, e derrotas para Canadá e Turquia, por 3 a 2 e 3 a 0, respectivamente.

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Para Zé Roberto, a sequência atrapalhou o desempenho do Brasil. "Foi uma semana difícil, com três jogos seguidos. Não tivemos muito tempo para treinamento pelas viagens, o deslocamento, além do fuso horário. Nessa próxima semana vamos ter uma sequência de treinamento, o que é muito importante. Sabemos que precisamos melhorar em todos os fundamentos."

O Brasil abre a fase final da Liga das Nações no dia 13 de julho, às 16 horas, contra a China em Arlington, nos Estados Unidos. A seleção brasileira feminina de vôlei está no Grupo B, com Turquia e Itália.

Destaque na vitória contra a Tailândia, a ponteira Gabi também apontou necessidade de evolução no time brasileiro. "Tivemos altos e baixos nessa semana, mas o importante foi fechar a fase de classificação com essa vitória. Sabemos que temos muito o que melhorar, evoluir como equipe, diminuir os erros, mas o importante foi fecharmos com esse resultado. Vamos direto para os Estados Unidos e teremos um tempo para treinar."

O ex-jogador Zé Roberto deu uma palestra motivacional para os jogadores do Ceará, que enfrentam o Sport nesta quarta-feira (19), pelo jogo de ida da final da Copa do Nordeste. Em seu discurso, Zé Roberto disse estar "falando para o time campeão da Copa do Nordeste".

Ao lado das taças dos títulos regionais do Ceará em 2015 e 2020, o ex-jogador da seleção brasileira exaltou os jogadores do Vozão e praticamente cravou os cearenses como campeões do torneio nesta temporada.

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“Hoje eu finalizo falando para o time campeão da Copa do Nordeste que eu quero ver o capitão Luiz Otávio, aqui em cima levantando a taça que vocês vão ganhar, batendo no peito e falando que o Ceará é gigante”, disse, antes de ser aplaudido pelos atletas do Ceará.

Confira o vídeo abaixo:

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Único tricampeão olímpico do Brasil na história, José Roberto Guimarães é um dos nomes mais conhecidos e respeitados do esporte no país. Com o governo federal recriando o ministério para cuidar dos esportes e colocando Ana Moser como responsável, o treinador da seleção brasileira feminina de vôlei e do time de Barueri, projeto idealizado por ele desde o começo, deu seu aval para a ex-atleta e sua nova função. Ele também avaliou o ciclo para os Jogos de Paris com a disputa do Pré-Olímpico e despistou sobre seu futuro após a competição de 2024.

Depois de quatro anos, o Brasil voltou a ter o Ministério do Esporte. No começo de 2023, Ana Moser assumiu o cargo e é a responsável pela pasta no governo federal. Como você viu o processo e a escolha?

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Eu acho excepcional. O fato de ter a Ana no esporte, para mim, é um motivo de muito orgulho. Primeiro porque eu conheço a Ana desde garota, desde quando ela começou a jogar vôlei em Blumenau. Depois ela veio para São Paulo e eu vi a Ana crescer. Quando eu soube que ela tinha sido convidada eu mandei uma mensagem para ela. Eu sei que ela se preparou a vida inteira para esse momento. Ela tem um conhecimento do Brasil desde a época em que ela esteve na Caravana do Esporte. Ela não só conhece o esporte brasileiro socialmente, mas também o alto rendimento. A Ana eu acho que é super bem-vinda e super bem escolhida. Ela tem total confiança do pessoal do esporte. Ela adquiriu uma credibilidade durante os anos como atleta e também no período em que ela está como administradora e empreendedora do Instituto dela, onde ela sempre fez um grande trabalho. Eu espero e torço para que ela consiga fazer um excelente trabalho e tenha sucesso. O sucesso da Ana Moser no Ministério do Esporte é o nosso sucesso e o sucesso do Brasil e sempre me coloco à disposição se ela desejar conversar.

Nos últimos anos, você falava que para fazer esporte no Brasil era preciso ser um abnegado e que era necessário fazer coisas que você não pensava. Segue sendo assim?

Continua sendo assim. A gente faz um pouco de tudo. Eu ajudo a limpar a quadra, me preocupo com vestiário, piso, rede e assim são todos os treinadores. Nós não temos funcionários para fazer funções específicas assim. Aqui todos se preocupam com tudo. Minha filha foi na última semana buscar uniforme no nosso fornecedor para uma atleta da nossa base poder jogar no adulto. Apesar de tudo, isso é um detalhe que eu gosto. Você vê gente chegando sempre com algo para ajudar, literalmente todo mundo ajuda. Um dos assistentes técnicos é o que cuida da montagem da quadra para os dias de jogos, dos detalhes disso. Aqui não tem essa de ser só uma coisa ou outra. Aqui no Barueri todos se preocupam com tudo para que o projeto siga acontecendo.

O Brasil conseguiu uma medalha de prata no Mundial feminino de 2022, mas terá um Pré-Olímpico pela frente em 2023 que será disputado em um novo formato. O que você espera da seleção neste ano?

Será um ano muito difícil se tratando de Pré-Olímpico. Serão três chaves de oito seleções e duas de cada chave irão se classificar. Vai ser um desafio enorme. A gente vai ter que montar a melhor seleção que a gente possa e vamos ter que aproveitar a Liga das Nações como jogos preparatórios para setembro, que é quando vai ser o Pré-Olímpico. A vaga em Paris será o nosso grande objetivo no ano e, como eu disse, nós temos que estar lá com o nosso melhor.

Em alguns momentos durante o ciclo para a Olimpíada de Tóquio você declarou que seria seu último período com a seleção, mas acabou renovando para Paris. Isso aconteceu pelo fato de o ciclo olímpico até a França ser menor?

Não. O que eu vi e aprendi com esse grupo de Tóquio me fez renovar. Essa seleção me mostrou que, apesar de todas as dificuldades que nós enfrentamos, a energia do grupo, a química, a vontade de aprender e de estar junto, tudo isso foi muito legal. Quando você tem um grupo dessa maneira, você vê que elas têm um objetivo claro e você vê que elas estão se cuidando, te faz querer seguir. Além de Tóquio, elas me mostraram mais uma vez isso em 2022, na Liga das Nações e no Mundial. Isso tudo me deu força para continuar. Eu vi isso tudo que eu falei nessa nova geração que chegou na seleção. Não só nas mais novas, mas também nas mais experientes que chegaram ao grupo agora e estão representando o Brasil pela primeira vez. Essa vontade grande de querer realizar tudo. Dessa forma eu me senti bem e isso me fez querer continuar. É difícil descrever o que nós vivemos nessa última temporada, mas posso dizer que foi apaixonante estar ali. A gente conseguiu construir um ambiente muito gostoso. Muito leve para se viver e trocar experiências, isso foi legal. A gente tem que seguir com essa construção e essa chama acesa. Apesar da medalha de prata, eu tenho muito orgulho de ter conquistado com todos do grupo, é isso. Penso que se o time do Brasil estiver chegando sempre no pódio está ótimo, significa que estamos no caminho. Precisamos nos acostumar a chegar na zona de medalha sempre.

A geração que marcou o mundo com a conquista do bicampeonato olímpico começou com base neste caminho, certo?

Sim. Elas foram chegando e se acostumando a estar ali. Depois, muito por conta da resiliência e força de todas que fizeram parte daquele grupo, a chave virou e a conquista dos dois ouros aconteceu. Acho que o grupo atual também é talentoso e jovem. É um grupo que precisa de experiência internacional e vem tendo aos poucos. Estamos vendo, assistindo e acompanhando as meninas que estão fora do país e sabemos que elas vêm jogando cada vez mais. Isso faz com que elas tenham uma maturidade e com que elas cheguem na seleção com um sentimento diferente, de conhecimento, de equilíbrio e de tudo que elas podem passar.

Como você encara o ciclo olímpico mais curto até Paris?

Acho que tudo fica mais rápido. O que muda é o planejamento e a forma como você vê as coisas. Estamos vendo todos os adversários e sabemos que a Sérvia venceu o Mundial, a Itália ficou em terceiro e são equipes que até Paris vão crescer muito mais. O Japão foi a vitória mais louca e o jogo mais complicado que nós tivemos no Mundial. Passar por tudo isso é positivo para você entender e conseguir projetar algumas coisas. Sabemos que as dificuldades vão aparecer até Paris e precisamos nos preparar para enfrentar e superar todas elas.

Foto: FIVB/Divulgação

O ano de 2022 para o projeto do seu time em Barueri foi difícil por toda a questão de patrocínio. Como você tem feito para que seja possível o time seguir?

O grande problema do projeto é essa situação de estarmos sempre perdendo as jogadoras para os outros times. A gente não consegue manter elas aqui por mais de um ano. Temos buscado patrocínios todos os dias, com todas as pessoas. O que tem nos ajudado muito são os projetos de incentivos, tanto na base como no adulto. O ano de 2022 foi excepcional para os nossos times de base. Das cinco categorias do campeonato paulista nós vencemos quatro e fomos terceiro lugar na outra. Foi um ano excepcional. Em 2023 vamos aumentar em mais duas categorias, colocando equipes a partir do sub-12, e isso quer dizer mais atleta e mais gente conosco. Os técnicos estão entusiasmados, todo mundo ajudando no que pode e a gente buscando patrocínio. Hoje Barueri é uma das melhores escolas de vôlei do país, haja vista o que acontece no nosso time adulto. Atualmente metade do elenco do nosso adulto é composto por atletas da nossa própria base. Isso é motivo de muito orgulho para todos nós. Isso nos faz querer continuar. Precisamos seguir buscando empresas que estão dispostas a nos ajudar nessa empreitada. Temos o apoio da prefeitura de Barueri, que é importante, mas a gente precisa encontrar patrocinadores diretos.

O projeto de Barueri vai passar a receber meninas de 12 anos e conseguir seguir até a categoria adulta a partir de 2023?

Estamos caminhando para isso. O projeto está caminhando, está com uma qualidade legal tudo que a gente tem construído. Aqui nós não nos preocupamos apenas com as jogadoras de vôlei, mas com as cidadãs. Pensamos e buscamos que elas se tornem cidadãs do bem, que tenham oportunidades. Conseguimos convênio com o Colégio Campos Sales e a Escola Amorim, de Barueri, para as jogadoras que vêm de fora terem onde estudar. Falta a ajuda financeira para que tudo seja ainda melhor e seja possível dar oportunidade para elas. A gente não gostaria de perder essas atletas tão precocemente como está acontecendo. O nosso orgulho é que da última convocação da seleção brasileira 11 jogadoras da lista nasceram ou passaram pelo time de Barueri. Isso é motivo de muito orgulho para nós como escola de voleibol. Isso é uma amostra de que estamos fazendo um trabalho muito bom para as meninas, para a comunidade como um todo e para o Brasil.

A Olimpíada de Paris será a última de José Roberto Guimarães no comando da seleção brasileira de vôlei feminino?

Olha, acho que depois de tudo que eu passei, eu entrego na mão de Deus a decisão. Deixo a vida me levar. Enquanto eu tiver força, conseguir lutar e seguir sendo ajudado como eu sou pelas pessoas que estão do meu lado, como comissão técnica, jogadoras, apoio do clube, da seleção, eu vou vendo o que é possível.

A menos de um mês para o início da Copa do Mundo no Catar, o desempenho de Neymar desperta a atenção e opiniões dos amantes do futebol. Nesta terça-feira, o ex-jogador Zé Roberto elogiou o momento do atacante, tanto no Paris Saint-Germain quanto na seleção brasileira, mas lamentou um "despertar tardio" na carreira do craque.

Em entrevista ao jornal francês L’Équipe, Zé Roberto comparou seus anos no futebol com os de Neymar.

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"Ele finalmente entendeu que gerenciar seu físico era mais importante do que gerenciar seu talento. Ele confiou por muito tempo em seu talento natural, mas aos 30, isso não é suficiente. Joguei até os 43 anos, mas, a partir dos 30, minha recuperação não foi mais a mesma", comentou o ex-jogador.

Na atual temporada, Neymar vive excelente fase dentro de campo pelo PSG. Em 16 jogos, são 12 gols marcados e nove assistências, sob o comando do novo treinador Christophe Galtier.

"É uma pena que ele tenha acordado tarde em sua carreira", comentou.

Zé Roberto avaliou que o camisa 10 deve ter percebido uma queda de rendimento em seus últimos anos no futebol.

"Eu tinha que prestar atenção na minha dieta, no meu sono. Ele deve ter sentido que estava perdendo o impulso, a velocidade, o drible."

"Ele poderia não teria sido eleito o melhor do mundo todos esses anos, mas teria ficado no top 3, ao lado de Messi e Cristiano Ronaldo. Ele nunca teria sido ultrapassado por De Bruyne e outros jogadores", afirmou Zé Roberto.

Por outro lado, o ex-jogador esbanjou confiança ao tratar do atual momento da seleção brasileira. Em 2006, ele disputou a Copa do Mundo ao lado de craques como Ronaldo, Kaká, Adriano e Ronaldinho Gaúcho, mas foi eliminado nas quartas de final pela França de Zidane.

"A seleção tem grandes chances de ganhar. Ela tem um treinador como Tite, que evoluiu e não depende mais só de Neymar, porque tem Raphinha, Vinicius Jr, Antony, Paquetá, entre outros", afirmou. "Com um time assim, Neymar entendeu que era agora ou nunca para entrar na história."

Se dentro de campo o craque brasileiro vive um de seus melhores, fora das quatro linhas o momento é conturbado. Além das investigações da Justiça espanhola a respeito dos valores de sua ida ao Barcelona, em 2013, Neymar tem desentendimentos constantes com Mbappé no PSG.

"Não pode durar (a relação entre Neymar e PSG). Eu sinto que ele nunca foi 100% aceito por seus torcedores. Mas é culpa dele. É por causa do comportamento dele", afirmou Zé Roberto. "Eu o vejo jogando na Copa do Mundo, terminando a temporada e depois saindo (do PSG)".

"Nesse tipo de vestiário (do PSG), o episódio do pênalti é inevitável". Zé Roberto se refere ao "penaltygate", no qual Neymar e Mbappé tiveram uma discussão, dentro de campo, sobre quem bateria a penalidade máxima.

"São tantos egos que é normal as coisas esquentarem. É como se Neymar e Mbappé não se importassem com os objetivos coletivos, então isso enfraquece o equilíbrio do grupo, mas isso não reflete muito em seu desempenho por enquanto."

O contrato de Neymar com o PSG é válido até junho de 2025, mas Zé Roberto acredita que ele deixe a França ao final desta temporada 2022/23.

"Neymar é um menino sensível. Ele precisa do apoio dos torcedores, da mídia, do grupo. Se ele não se sentir amado, ele irá para outro lugar."

Para o ex-jogador, o lugar ideal para o craque seria o Real Madrid.

A seleção brasileira fechou a segunda fase do Campeonato Mundial com 100% de aproveitamento, ganhando de Itália, Porto Rico, Holand e, neste sábado, da Bélgica. As jogadoras e o técnico José Roberto Guimarães comemoraram a classificação às oitavas de final, mas fizeram questão de ressaltar que "não foi fácil."

Maior pontuadora da seleção neste sábado, com 22 pontos, a estava radiante com a volta da boa fase após deixar à desejar nos jogos anteriores. "Estou muito feliz pela nossa classificação. Foram duas fases difíceis e todas as jogadoras foram importantes para o time. A nossa união foi fundamental", afirmou. "Desde a partida contra a Itália, estamos com uma energia muito boa. A próxima fase vai ser ainda mais difícil, mas estamos confiantes e temos que levar essa energia para os jogos decisivos."

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A capitã Gabi contribuiu com outros 20 pontos e fez uma análise perfeita da caminhada verde amarela até agora no Mundial. A seleção perdeu apenas para o Japão até agora, um dos possíveis oponentes na fase eliminatória.

"A nossa classificação só foi decidida na rodada de hoje (sábado). Temos que esperar até amanhã (domingo) para saber qual vai ser nosso adversário das quartas de final. Independentemente se vier Japão, China ou Bélgica, sabemos que vai ser difícil", previu. "Vamos ter dois dias de descanso para nos prepararmos da melhor maneira possível. O Mundial é uma competição desgastante fisicamente, com muitos jogos e vamos fazer o possível para chegar no nosso melhor na partida das quartas de final."

"Fizemos três jogos consecutivos e a minha preocupação no jogo de hoje era com isso (desgaste). Temos que retomar, deixar elas respirarem um pouco, e estudar o nosso adversário das quartas de final. Esse campeonato é muito longo e desgastante", reconheceu o técnico Zé Roberto. "Precisamos de todas as jogadoras na melhor condição possível para esse jogo das quartas."

Carol também não escondeu a preocupação com o desgaste e ainda ressaltou a boa defesa do Brasil para parar a oposta Herbots. A meio de rede fez seis pontos de bloqueio contra a Bélgica.

"Fiquei feliz com a vitória e sabíamos o quanto era importante ganhar esse jogo. Foi o nosso terceiro consecutivo e tem todo o desgaste físico e mental", disse. "Cada vitória nessa competição é muito importante. Sabíamos que a Herbots ia receber mais de 70% das bolas e conseguimos nos impor na partida depois do primeiro set", enfatizou. "Agora é nos recuperarmos e seguir com a preparação para o jogo das quartas de final."

Seguindo a onda de alguns clubes tradicionais, a Portuguesa de Desportos (SP) tem planos para se tornar um clube-empresa nos próximos meses. Segundo a Gazeta Esportiva, já há conversas com possíveis investidores para que a Lusa se torna uma SAF (Sociedade Anônima do Futebol), assim como aconteceu no Cruzeiro e caminha no Botafogo e no América Mineiro.

Em entrevista ao site Gazeta Esportiva, o atual presidente da Portuguesa, Antonio Carlos Castanheira afirmou que o clube já iniciou os planos para se tornar clube-empresa.

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“A gente vai começar a fazer um organograma diferenciado dos que já existiam aqui, muito ligado ao clube. Esse organograma deve começar a partir de janeiro. Feito isso, que é o primeiro passo, de reorganização administrativa e financeira, a gente vai para o segundo passo, o de segurança jurídica para fazer a separação do clube e do futebol", explicou.

Investidores em vista

Castanheira revelou que já conversa com três investidores , mas descartou a possiblidade de um antigo ídolo da Portuguesa comprar ações, como fez Ronaldo com o Cruzeiro recentemente.

“Os grandes ídolos da Portuguesa, os que mais ganharam dinheiro, não fariam esse tipo de coisa pelo clube. Então, esse modelo do Cruzeiro, para nós, esquece”, afirmou o presidente.

Do topo ao ostracismo

Tendo disputado a série A do Brasileirão pela última vez em 2013, a Portuguesa entrou em uma onda de ostracismo e após a punição que a fez ser rebaixada, afundou de divisão tanto nacionalmente, como no seu estado.

Atualmente disputando a série A2 paulista e tentando vaga a próxima série D do brasileiro, o clube precisa realizar alguns ajustes para aderir à SAF, principalmente na área jurídica e administrativa.

Na história, a Portuguesa tem tradição e é com ela que o clube espera se reerguer. São 3 títulos de Campeonato Paulista e 1 título da Série B do Brasileirão em 2011, além do vice campeonato da Série A, em 1996.

Confirmado como uma das estrelas do evento organizado pelo influencer Ney Silva, o ex-Real Madrid e Bayern de Munique, Zé Roberto, veio ao Recife nesta sexta-feira (23). A visita foi para acertar detalhes dos jogos que acontecem no Geraldão nos dias 7 e 8 de dezembro. Zé foi confirmado como embaixador do evento. 

Por enquanto, ele é o nome de maior peso confirmado para os eventos de 1x1, 2x2 e Jogo das Estrelas. Ele vai disputar o cinturão Lendários e desafiou jogadores com mais de 40 anos para um duelo. O ex-jogador também esteve na comunidade do Coque.

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Depois de fazer mistério sobre o Jogos das Estrelas e a disputa de cinturão que vai acontecer entre os dias 7 e 8 de dezembro no Geraldão, no bairro da Imbiribeira no Recife, Ney Silva confirmou a presença do multicampeão Zé Roberto.

Na postagem divulgada nesta sexta-feira (15), Zé Roberto, ex-Real Madrid, Bayern de Munique, Santos, Palmeiras e Seleção Brasileira, intimou quem quiser disputar com ele um cinturão ‘acima dos 40 anos’. Atualmente com 47 anos, ele esbanjou boa forma no vídeo que foi publicado. “quem tiver coragem pode vir”.

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A disputa vai valer o cinturão dos Lendários. Outros cinturões de 1x1 e 2x2 estão prometidos, além ainda de um Jogo das Estrelas, mas o influencer segue fazendo mistério com os nomes que vão participar do evento. 

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Aos 67 anos e com oito Olimpíadas no currículo, o técnico da seleção brasileira feminina de vôlei José Roberto Guimarães ainda vibra a cada vitória com o mesmo entusiasmo de quando participou da sua primeira edição dos Jogos, em 1976, em Montreal. Foi assim na semifinal contra a Coreia do Sul, na sexta-feira, que o Brasil ganhou facilmente por 3 sets a 0, com um triplo 25/16, e o treinador espera que seja novamente neste domingo à 1h30 (horário de Brasília) na disputa pelo ouro contra o Estados Unidos.

Ao garantir vaga na final, sob os olhares de Rebeca Andrade, que foi ao ginásio apoiar a seleção, Zé Roberto não resistiu e caiu no choro. Um desavisado poderia imaginar que era a sua primeira decisão. Não é. Ele participou dos Jogos em 1976 (como jogador), 1992, 1996, 2004, 2008, 2012, 2016 e agora em 2021 (como técnico). É o único brasileiro tricampeão olímpico e o primeiro a levar uma seleção de vôlei do País ao lugar mais alto do pódio tanto no masculino como no feminino.

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"É uma sensação inigualável, um prazer, uma satisfação de estar representando meu País. Imagino as pessoas falando no Brasil, comentando e torcendo pela seleção. Meu coração está em festa. Estou radiante", disse.

A Olimpíada de Tóquio está sendo especial para Zé Roberto. Independentemente do resultado da final contra os Estados Unidos, ele já garantiu medalha para o Brasil e superou a campanha no Rio, em 2016, quando caiu nas quartas de final.

Aquela doída derrota para a China diante de um Maracanãzinho incrédulo ainda está entalada na garganta do treinador não só porque ele foi alvo de muitas críticas. Mas também porque o treinador fez uma promessa ao neto Felipe à época.

"Vem à cabeça a minha imagem sentado e o Felipe do meu lado, e eu tentando explicar para ele que a gente tinha perdido, mas que íamos treinar para voltar a ganhar. Elas haviam sido melhores naquele momento. Eu não imaginava que teríamos uma outra oportunidade como essa. Parece tão distante, é jogo a jogo, passe a passe, planejamento, tantos atenuantes que acontecem", contou.

O coração, Zé Roberto garante que está preparado para mais uma decisão de fortes emoções. "Antes da viagem aqui para Tóquio, todo mundo passou por uma bateria completa de exames e os resultados mostraram que eu sou um dos melhores da comissão técnica", orgulha-se o treinador, praticante do hipismo. No ano passado, inclusive, ele se sagrou vice-campeão brasileiro de saltos na categoria master - para atletas acima de 40 anos. Nas horas vagas, ele também gosta de jogar tênis.

Essa será a quarta final olímpica de Zé Roberto. Em Barcelona-1992, ele foi campeão com o time masculino. Em Pequim-2008 e Londres-2012 também venceu, com o feminino. "São finais completamente diferentes, cada uma tem a sua história. Se me perguntarem qual é a mais importante, vou dizer que o mais importante é chegar na final", ensina.

Passados cinco anos da frustração no Rio, o treinador está novamente em uma final olímpica, com a chance de ampliar ainda mais a sua história dentro do vôlei mundial. No caminho estão de novo os Estados Unidos, mesmo adversário das decisões de 2008 e 2012. Zé Roberto admite que os EUA estão mais fortes e levam um ligeiro favoritismo. No último confronto entre as duas equipes, inclusive, na final da Liga das Nações, as americanas derrotaram o Brasil e ficaram com o título.

Mas a história mostra que não dá para duvidar da capacidade de Zé Roberto de superar adversidades. E ele confia que o time está preparado para vencer mais uma dessas barreiras no domingo. "Sempre disse que não éramos o melhor time, mas avisei que iríamos brigar e aqui estamos. Temos chance e isso é um alento. O time está com energia."

O quadro ‘Dança dos Famosos’ sofreu dois desfalques na última semana, os participantes Felipe Tito e Zé Roberto ficaram afastados das apresentações do último domingo (8). Segundo o apresentador Fausto Silva, Tito foi diagnosticado com Covid-19 e Zé Roberto está com lombalgia, dor na região inferior das costas.

No último domingo apenas três duplas do time masculino participaram, Belutti, Marcelo Serrado e André Gonçalves.

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Felipe Tito usou suas redes sociais para contar como estava se sentindo. “Sempre levei essa história da Covid de uma forma muito leve; de forma alguma fui desrespeitoso, entendo o nível da doença, o quão nociva ela é e o tanto de estrago que ela fez. Mas pensando em mim falei ‘treino a vida inteira, sou um cara forte, acho que vou ser totalmente assintomático’, mas não foi bem assim. Achei que não fosse resistir. Me arrastei dois dias em casa, não consegui comer, e na quarta-feira achei que fosse morrer de verdade”, contou ele.

O ex-jogador da seleção brasileira Zé Roberto fará parte do elenco do quadro 'Dança dos Famosos', exibido no Domingão do Faustão. O atleta competirá com mais 11 participantes pelo troféu do programa.

Até o momento foram divulgados os nomes de Giulia Buscacio, Danielle Winits, Isabeli Fontana, Henry Castelli e o cantor sertanejo Belutti, da dupla com Marcos.

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No próximo domingo (6), O apresentador Fausto Silva, fará o anúncio de mais seis participantes do quadro.

Zé Roberto, que já jogou pela seleção brasileira, pelo Palmeiras é também no Bayern de Munique, compartilhou a novidade em suas redes sociais. "Desafio aceito, mais um na minha vida. Sempre tive o sonho de aprender a dançar. Obrigado Faustão pelo convite e conto com a torcida de todos vocês".

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O ex-jogador do Palmeiras Zé Roberto falou sobre a situação de Neymar atualmente e sobre seu possível retorno ao futebol espanhol. O jogador que passou pelo Real Madrid nas temporadas 97/98 concedeu entrevista ao jornal alemão” Süddeutsche Zeitung’‘.

Zé não poupou Neymar das críticas: “As lesões não ajudaram, mas sua cabeça não está 100% focada no futebol, em algum momento ele perderá a alegria de jogar futebol. Está se encaminhando para perder o momento ideal de dar um passo à frente e assumir o papel de liderança que deveria ter tido para um grande talento como ele’‘, afirmou.

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O ex-jogador que se destacou pela sua condição física continuou criticando o craque brasileiro:” É verdade que Neymar quer voltar, mas não confirmo que o Barcelona pensa o mesmo. Se ele continuar assim não vai jogar aos 30 anos “, completou.

 Neymar segue como jogador do PSG, mas a especulação sobre seu possível retorno tem aumentado nos últimos dias. Algumas publicações afirmaram que Neymar pai esteve em Barcelona para fechar negócio, a informação foi negada.

 

A Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) anunciou nesta quinta-feira os nomes das primeiras jogadoras convocadas pelo técnico José Roberto Guimarães para a seleção brasileira. A listagem visa a disputa da Liga das Nações, do Campeonato Sul-Americano, do Pré-Olímpico para os Jogos de Tóquio-2020 e para a Copa do Mundo, competições que ocorrerão ao longo desta temporada.

Nesta primeira convocação foram incluídas as levantadoras Dani Lins, Roberta e Juma, a oposta Tandara, as ponteiras Amanda, Drussyla e Gabi Cândido, as centrais Bia, Milka e Lara e as líberos Camila Brait, Natinha e Tássia.

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A CBV confirmou que a apresentação deste primeiro grupo de atletas chamadas está marcada para a próxima segunda-feira, em Saquarema (RJ), onde fica o Centro de Desenvolvimento de Vôlei (CDV) da entidade.

Além destas convocadas anunciadas nesta quinta-feira, foram convidadas para participar deste próximo período de treinamentos do time nacional a oposta Lorenne, do Osasco-Audax, e as ponteiras Julia Bergmann (Hinode Barueri) e Tainara Santos, atualmente sem clube.

Confira a lista de jogadoras convocadas:

Levantadoras:

Dani Lins (Hinode Barueri)

Roberta Ratzke (Sesc-RJ)

Juma Silva (Hinode Barueri)

Opostas:

Tandara Caixeta (Guangdong Evergrande)

Centrais:

Ana Beatriz Silva (Bia) (Sesc-RJ)

Milka Medeiros (Hinode Barueri)

Lara Nobre (Fluminense)

Ponteiras:

Drussyla Costa (Sesc-RJ)

Amanda Francisco (Hinode Barueri)

Gabriela Cândido (Sesi Vôlei Bauru)

Líberos:

Camila Brait (Osasco-Audax)

Natália Pereira Araújo (Natinha) (Hinode Barueri)

Tássia Silva (Sesi Vôlei Bauru)

Zé Roberto teve uma despedida do tamanho de sua carreira no futebol. Neste domingo, o ex-meia reuniu craques e amigos para um amistoso festivo diante de um bom público no Allianz Parque, deu adeus à modalidade em grande estilo e foi a estrela do espetáculo, ao marcar duas vezes.

Grandes nomes do futebol brasileiro foram divididos em dois times: Palmeiras de todos os tempos e amigos de Zé Roberto. O resultado da festa era o que menos importava, mas os cerca de 20 mil presentes foram presenteados com 12 gols e o empate por 6 a 6.

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O Palmeiras entrou em campo com: Sérgio; Cláudio, Antônio Carlos, Júnior Baiano e Júnior; César Sampaio, Marcos Assunção, Rivaldo e Zé Roberto; Edmundo e Alex. Ao longo da partida, entraram ainda nomes como Velloso, Roque Júnior, Galeano, Paulo Nunes, Oséas e Euller.

Já o time dos amigos de Zé Roberto foi escalado com: Clemer; Alberto Valentim, Pedro Geromel, Aldair e Kleber; Edmilson, Tico, Seedorf e D’Alessandro; Giovanni e Alberto. Durante a festa, foram a campo Elano, Túlio, entre outros.

Se o físico não é mais o mesmo, estes ex-jogadores mostraram a categoria de sempre com a bola em jogo, em um festival de belos gols. Liberado pelo Internacional para a partida, D'Alessandro marcou duas vezes para os amigos de Zé Roberto, que contaram ainda com gols de Túlio, Giovanni, Jackson e Seedorf. Pelo Palmeiras, além do dono da festa, marcaram Alex, Edmundo, Paulo Nunes e Alex Mineiro.

Após o apito final, Zé Roberto foi carregado nas costas pelos integrantes das duas equipes. Foi o ponto final de uma carreira longeva e vitoriosa, de mais de 20 anos como profissional por clubes como Portuguesa, Real Madrid, Flamengo, Bayer Leverkusen, Bayern de Munique, Santos, Grêmio e Palmeiras. O ex-meia também vestiu a camisa da seleção brasileira por mais de 10 anos, disputou as Copas do Mundo de 1998 e 2006 e foi campeão de duas Copas das Confederações (1997 e 2005) e duas Copas Américas (1997 e 1999).

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