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Na próxima sexta-feira (29), às 21h30, o palco do Teatro Guararapes, em Olinda, abrirá suas cortinas para a apresentação intimista de Zizi e Luiza Possi. Mãe e filha prometem encantar os fãs com os grandes clássicos da carreira. Intitulado O Show, o projeto das cantoras celebra a conexão de gerações nos palcos. Essa é a primeira vez que elas fazem uma turnê juntas.

"Vamos fazer um show idealizado pelas duas, com humor, amor, emoção e muita cumplicidade. Esses são ingredientes que regem a nossa relação. A maternidade me trouxe para mais perto de Zizi e, por isso, veio a vontade de dividir o palco em um show único, completamente emocionante, pensado e executado pelas duas", contou Luiza.

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Zizi Possi afirmou que o espetáculo vai transitar do lirismo à comédia, mas tudo com muito bom gosto: "Terá repertório variado com nossos sucessos e canções inéditas nas nossas vozes, porém já conhecidas através de seus autores, como no caso de Chico Buarque e Gilberto Gil".

Acompanhadas dos músicos Ivan Teixeira, Ramon Montagner e Andrés Zúñiga, Zizi e Luiza Possi vão incluir no setlist as canções Per Amore, Asa Morena, Folhetim e Me Faz Bem. Os ingressos estão à venda na bilheteria do teatro, lojas Ticketfolia e site Sympla. Os bilhetes adquiridos em 2020, ano marcado para o show, mas adiado por conta da pandemia da Covid-19, continuam valendo.

Serviço

Zizi e Luiza Possi em O Show

29 de abril | 21h30

Teatro Guararapes - Centro de Convenções de Pernambuco, Olinda

Ingressos: Plateia especial: R$ 190 (inteira) e R$ 95 (meia-entrada) / Plateia: R$ 160 (inteira) e R$ 80 (meia-entrada) / Balcão: R$ 130 (inteira) e R$ 65 (meia-entrada)

Todas as vezes que Luiza Possi publica nas redes sociais algum registro do primogênito Lucca, fruto do relacionamento com o diretor Cris Gomes, a internet vai à loucura com tamanha fofura. Nesta sexta-feira (28), no Instagram, não foi diferente. Luiza compartilhou com os seguidores um vídeo da mãe Zizi Possi cantando para o neto.

Nas imagens, Lucca chega a aplaudir a vovó cantora. "Taí o vídeo que ta emocionando a galera... achei melhor postar aqui na íntegra... essas coisas fazem a gente pensar que é muito bom estarmos vivos. Minha mãe emociona milhões de pessoas, mas esse gurizinho ela emociona mais", escreveu Luiza Possi.

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A publicação contou com as mensagens de Zélia Duncan, Brunca Caram, Paula Lima, Naiara Azevedo, Flávio Venturini, Thaeme e Ana Vilela. "Que lindo! Você e sua mãe arrasam demais! Seu filhinho é a coisa mais fofa", comentou a atriz Dani Calabresa.

Confira:

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Nesta quinta-feira (16), fãs de Zizi Possi ficaram preocupados com a cantora. Os seguidores foram surpreendidos com uma foto dela, deitada, na cama de um quarto na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). A dona do clássico Asa Morena tranquilizou as pessoas após ter se submetido a uma cirurgia na coluna.

"Um alô diretamente da UTI!", diz a legenda da imagem. Zizi está internada no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. No registro publicado, a artista recebeu o carinho dos internautas. "Que você tenha uma breve recuperação, cheia de amor e vibrações positivas!", comentou um dos usuários do Instagram.

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A cantora Zizi Possi trará seu novo show ao Recife, onde presta homenagens aos músicos Chico Buarque e Edu Lobo, referências na construção da trajetória musical da artista. As apresentações acontecem na Caixa Cultural Recife, área central da cidade, entre os dias 21 e 23 de setembro. Os ingressos, que custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia), serão vendidos a partir de 20 de setembro, apenas na bilheteria do espaço. Nos dias 21 e 22, o show começa às 20h. No dia 23, serão duas apresentações, uma às 17h e outra às 20h.

A intérprete, com 39 anos de carreira, será acompanhada pelo pianista Keco Brandão, responsável pela direção musical e arranjos das apresentações, e pelo violonista e guitarrista Bruno Mangueira. "A ideia de cantar um repertório com músicas de Chico Buarque e Edu Lobo é um privilégio. Percebi ao longo da minha carreira o quanto esta dupla está presente no meu repertório, o quanto me ajudou a moldar minha personalidade de artista e intérprete", explica Zizi.

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Serviço

Zizi Possi canta Chico e Edu

Caixa Cultural Recife (Avenida Alfredo Lisboa, 505, Bairro do Recife)

Quinta (21) | 20 h

Sexta (22)| 20 h

Sábado (23)| 17 h e 20 h

Ingressos: R$ 20 R$ 10

Seria apenas um disco com Zizi Possi em sua interpretação luxuosa de músicas consagradas, gravadas ao vivo em 2012, se Tudo se Transformou (Gravadora Eldorado) fosse tão somente um disco. Mas, a essa altura, é bem mais que isso. Aos 58 anos, sem um novo trabalho desde que sofreu uma sequência de perdas familiares e enfrentou sérios problemas de saúde que quase a conduziram ao "segundo andar", Zizi pode ver o mesmo lançamento, que será feito com um show dia 19, na casa Net São Paulo, como uma retomada de vida. Mas sem projetos nem ambições. Ela tem voz para tudo, menos para responder sobre como será o amanhã.

Quando escolhe a canção do Paulinho da Viola, Tudo se Transformou, para dar nome ao disco novo, você está falando de você?

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Sim, não existe uma divisão da Zizi e da Maria Izildinha (seu nome de batismo). E todas as minhas mudanças internas se refletem nos aspectos da minha vida. A profissão talvez seja o aspecto mais transparente. Sem cantar, minha alma não sobrevive, eu preciso disso.

Onde estão estas mudanças?

Desde a minha idade até o próprio mercado da música. Nos anos 70, 80, a música fazia um grande capital girar porque tinha conteúdo. Mas foi como no futebol. Na época de ouro, a gente tinha Pelé, Tostão, Jairzinho. Era o tal futebol arte. Ninguém mais chegou com o amor que aquele time tinha. Então, lá pelos anos 80, quando a indústria começou a ser sugada pelas grandes corporações, passou a circular tanto dinheiro que elas perderam a característica de gravadora. Quem gosta de música hoje tem que procurar música em qualquer lugar, menos na televisão. Está tudo tão repetitivo, tão igual, a poesia é... Desculpe, não quero esculhambar ninguém, mas como intérprete, dá um vazio existencial tão grande... Eu digo, meu Deus, será que eu vou ter que compor as minhas próprias músicas? Eu não tenho essa capacidade, nunca trabalhei meu lado poético, eu preciso dos compositores, onde é que eles estão?

É esse o recado que você manda quando praticamente só regrava músicas conhecidas?

Não, eu não estou fechada com ninguém, nenhuma turma, estou fechada com a música. Mas hoje não encontro nas poesias nenhum reflexo daquilo que estamos vivendo. Vejo que há uma poesia que reflete um determinado grupo de pessoas que pode ser grande em número, mas e daí? Essa poesia não melhora a vida de ninguém. Isso não é cultura, é entretenimento. Eu me sinto muito sozinha hoje em dia. Estou em um grupo, em uma minoria. E eu, mais uma vez, me retenho. Não tenho a mesma gana de provar coisas para mim mesma, estou em outro movimento. Então, tudo se transformou, dentro e fora de mim.

Você teve sérios problemas de saúde. Pode falar sobre isso?

Seriíssimos, quase fui para o segundo andar. Eu tive um escorregamento vertebral por causa de uma hérnia. Fiz uma cirurgia e ocorreu algum problema durante os procedimentos. Quando retirei os pontos, começou a sair um líquido pela cicatriz, uma coisa terrível. Eu tinha dores de cabeça horrorosas. O liquor, o líquido do cérebro, encontrou uma saída pela cicatriz e começou a jorrar para fora do corpo. Fiquei quatro dias de cabeça para baixo. Coloquei dreno, não deu certo. Tive de fazer uma segunda cirurgia neurológica para achar o nervo danificado. Quando voltei para casa, acabei tendo quatro focos de infecção e tive de voltar ao hospital. Aí tive de ficar deitada sem me mexer. Fiz uma terceira cirurgia, onde o médico retirou os focos mais importantes, e fiquei mais 40 dias sem poder me mexer. Coloquei um dreno debaixo do seio e fiquei mais quatro meses tomando antibióticos, um litro por dia. Aprendi a cantar com o dreno. Eu precisava sobreviver.

E sobreviveu...

Um dia, no hospital, eu estava com tanta saudade de sentir o vento, de sentir os cheiros, que pedi para a minha assistente comprar folhas de alecrim e de hortelã. Era só para eu cheirar.

Você sofreu com perdas importantes no mesmo período, não?

Meu irmão, o Neco, morreu em junho, quatro meses depois de eu sair do hospital, em 2010. Meu pai havia falecido em 2009. Minha mãe ficou doente em 2012 e também se foi. Não foi fácil.

Ao voltar agora, qual é o tamanho de sua vontade?

Para conseguir sair da depressão pela qual passei, eu tive que aprender uma coisa: só desejo cantar. Aprendi a não querer tudo o que gosto. Gosto de um monte de coisa, mas não desejo tudo o que gosto.

Por medo?

Não. Quer um exemplo: por do sol. Eu adoro por do sol, mas não posso comprá-lo para colocar na sala. Passei por fases tão áridas, de ter de cantar com um catéter, de viajar de cadeira de rodas... Sabe esse movimento de mão que estou fazendo agora? Eu não podia fazer.

Os ouvidos brasileiros não são complacentes demais com as desafinações?

Algumas cantoras defendem que o que vale é a emoção, mesmo que ela venha desafinada. Meu ouvido dói quando algo está fora. Mas, olha, tem uma música, por exemplo, que gravei com Ivan Lins no (projeto) Cantos e Contos, Afonsina e El Mar, na qual eu errei a letra logo no começo. Eu jamais permitiria passar isso, mas aquele foi um momento tão bonito, mas tão bonito, que percebi que tirar, desfazer aquilo por causa de um erro que não ofendia a poesia, seria demais. A desafinação também é muito íntima e é relativa aos ouvidos de quem canta. E o compromisso de melhorar está em cada um. Acho que você pode ouvir uma canção como um crítico esperando um erro para bater o martelo ou para se emocionar. Há desafinadas que podem mesmo cortar o clima, mas outras que apenas acontecem.

É um desafio maior gravar canções que já foram consagradas por vozes de grandes cantoras?

Olha, eu me lembro que, quando vim para São Paulo, me deu vontade de gravar O Que É o Que É, do Gonzaguinha. Uma voz dizia: "Cara, Beth Carvalho gravou, Simone gravou, Bethânia gravou. Você está louca!" E outra dizia: "E daí, quantas pessoas já não gravaram Under My Skin?" Por que não regravar? Porque outras pessoas já a cantaram antes? Isso é ego. E o ego tira da gente as melhores oportunidades da vida. Quando você faz aquilo por inteiro, se entrega, sempre fica bom.

 

Você falava sobre as gravadoras. Elas sempre foram alvejadas por seus contratados, tratadas como vilãs, mas não foram essas companhias que criaram uma geração de cantores e compositores considerada insuperável até hoje? Será que a música brasileira era feliz e não sabia?

Eu digo isso (risos). Eu era feliz e não sabia (risos). Havia sim o patrocínio de um trabalho. Por muito tempo, as gravadoras propiciaram um grande momento para a arte. Mas, a partir do momento em que o dinheiro surgiu com mais força, muitos outros interesses pegaram carona. Quando uma dessas gravadoras era vendida para uma grande corporação que comercializava televisores e aparelhos eletrônicos, como a Sony, a música também tinha de se encaixar a esse modelo. A Warner trabalha com filmes, com parques temáticos. A Universal também. A música passou a ser para elas mais uma atividade comercial, não a principal. O caráter mudou e, nesta fase, começaram as reclamações dos artistas porque os diretores passaram a se preocupar com metas.

E a internet, que seria a vingança da arte, não consegue produzir nomes populares de alcance e qualidade, como as gravadoras faziam nos anos 70. Em algumas gerações, não deveremos mais ter shows em estádios...

Mas eu te pergunto: e quem é que no futuro vai sair de casa para assistir shows?

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Ainda não se trata de um disco conceitual, de estúdio, com músicas inéditas. Mas Tudo se Transformou, gravado ao vivo em 2012, em São Paulo, pode ser chamado de marco na vida de Zizi Possi por ser ele seu retorno depois de um período de perdas e dores profundas. Ela refaz Explode Coração, de Gonzaguinha; canta Contrato de Separação, de Dominguinhos e Anastácia; e repassa Disparada, de Geraldo Vandré e Theo de Barros, e Morena dos Olhos D’Água, de Chico Buarque. A bela No Vento, de Necka Ayala, é a única inédita. Um show de lançamento será feito no próximo dia 19, na casa Net, do Shopping Vila Olímpia.

Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, Zizi conta de seu drama depois de fazer uma cirurgia na coluna em que algo deu errado. "As dores eram terríveis." Olha para trás e observa as transformações de uma indústria que há muito tempo não é mais de música, mas de diversão. "Me sinto só." Diz que os egos que podem levar uma cantora a não regravar algo que outra já gravou podem tirar as grandes oportunidades da vida. "Quantas pessoas já não cantaram Under My Skin?" E conta o que mais aprendeu para conseguir sair das depressões depois das perdas recentes de seus familiares. "Eu gosto de muitas coisas, mas não posso ter tudo o que eu gosto."

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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Lançado em 1983 por Lula Queiroga em parceira com Lenine, o disco Baque Solto comemora 30 anos de lançamento este ano. Os músicos vão celebrar juntos o aniversário do LP nesta sexta (13), no Baile Perfumado, às 23h30, com um grande show com a mesma banda que acompanhou as gravações e apresentações à época.

O show comemorativo será dividido em duas partes. Na primeira, os músicos Zeh Rocha, Bráulio Tavares, Ivan Santos, Alex Madureira e Pedro Osmar, além de Lula Queiroga e Lenine, interpretarão as 12 músicas do disco como Maracatu Silêncio, Mote do Navio, Trem Fantasma e Girassol da Caverna. Já na segunda parte, será a vez das canções que foram feitas em parcerias como Sopro do Amor (composição de Lula Queiroga gravada por Zizi Possi em 1982), Alzira e a Torre , A ponte e a rede.

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Os ingressos custam R$ 40 (meia) e R$ 80, à venda nas lojas Nagem (Shopping Recife), Passadisco, na bilheteria do Baile Perfumado e no site Eventick. 

 

 

 

Serviço

Show Baque Solto

Sexta (13) l 23h30

Baile Perfumado (Rua Carlos Gomes, 390 – Prado)

R$ 80 (inteira) l R$ 40 (meia)

Luiza Possi traz mais uma vez para o Recife o show Seguir Cantando. No setlist, canções como Cacos de Amor, Na Sua, Registro e Minha Lua, além de versões como O Portão, Desculpe o Auê, Folhetim e Maneiras. Os ingressos podem ser adquiridos a preços promocionais entre R$ 30 e R$ 50. A abertura do espetáculo fica a cargo da pernambucana Mevinha Queiroga, que realiza uma apresentação acústica com canções de seu mais novo trabalho.

Confira entrevista exclusiva com a cantora Luiza Possi

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Seguir Cantando é a turnê comemorativa aos dez anos de carreira de Luiza Possi. A cantora se apresentou pela última vez na capital pernambucana durante o carnaval 2013, quando foi uma das atrações do Galo da Madrugada. Lançado em 2011, o DVD e CD ao vivo com o registro do espetáculo conta com participações especiais de Zizi Possi, Ivete Sangalo e do cantor Thiaguinho.

Serviço

Luiza Possi - Seguir Cantando

Teatro da UFPE (Av dos Reitores, s/n -  Cidade Universitária)

13 de setembro | 20h

R$ 50 (Plateia), R$ 30 (balcão)

A cantora Zizi Possi apresenta no Recife seu novo show Tudo se Transformou no dia 27 de setembro no Teatro da UFPE. O espetáculo, que leva o nome de um dos mais belos sambas de Paulinho da Viola, é baseado no repertório escolhido para seu próximo disco, homônimo, gravado ao vivo no Tom Jazz (São Paulo) em agosto de 2012. O CD e o DVD serão lançados neste semestre pela Eldorado.

Zizi ouviu músicas inéditas de diversos compositores para seu novo trabalho. Entre as selecionadas, Cacos de Amor (Luiza Possi/Dudu Falcão) e Sem Você (Arnaldo Antunes/Carlinhos Brown), ambas inéditas na sua voz; Meu Mundo e Nada Mais, que registrou no início do ano para um CD em homenagem a Guilherme Arantes, e No Vento, da compositora gaúcha Necka Ayala.

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A cantora ainda resgata Com que Roupa (Noel Rosa) e Filho de Santa Maria (Itamar Assumpção/Paulo Leminski), gravadas nos discos Sobre Todas as Coisas (1991) e Mais Simples (1996), respectivamente. Zizi relembra diversos momentos de sua carreira e sucessos como Caminhos de Sol, Asa Morena, Luiza, Disparada, A Paz, Per Amore e, claro, a música que dá título ao espetáculo.

A artista será acompanhada pelo o maestro Jether Garotti Jr. (piano e clarineta), Rogério Delayon (violão e cordas) e Guello (percussão). Pela primeira vez no Recife, a apresentação já passou por cidades como Rio de Janeiro, São Paulo, Fortaleza, Porto Alegre, Natal, Belo Horizonte e Goiânia. 

Serviço

Zizi Possi - Tudo se Transformou

27 de setembro | 21h30

Teatro da UFPE - Câmpus Universitário

Plateia: R$ 140 e R$ 70 (meia) | Balcão: R$ 100 e R$ 50 (meia)

(81) 3207 5757

A cantora Luiza Possi aporta na capital pernambucana no dia 13 de setembro, no Teatro da UFPE, para realizar seu show Seguir Cantando que faz parte da turnê comemorativa dos seus 10 anos de carreira. Os fãs que ainda não adquiriram seu ingresso para o concerto da filha de Zizi Possi devem correr para garantir sua entrada pela metade do preço (R$ 55 e R$ 65) até o dia 31 de julho.

Acompanhada pelos músicos Bruno Coppini (baixo), Ramon Montagner (bateria), Will Bone (metais), Conrado Goys (guitarra e violão) e Kecco Brandão (teclado), Luiza sobe ao palco para interpretar sucessos da carreira, como Ainda é tudo seu, Eu espero, Tudo certo e Além do arco-íris, além de versões de grandes sucessos da música brasileira, como O portão, de Roberto Carlos, Folhetim, de Chico Buarque, e Desculpe o auê, de Rita Lee.

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Apaixonada pelo Carnaval do Recife, a cantora Luiza Possi é uma artista de estilo variado, que mescla clássicos da MPB com canções pop. Durante o show, ela assume o teclado na música Paisagem e o violão em Desenganos, de sua autoria. Os ingressos estão sendo vendidos no site Ingresso Rápido, na bilheteria do Teatro da UFPE e na Loja Esposende (Shoppings Tacaruna e Recife).

Serviço

Luiza Possi | Turnê Seguir Cantando - 10 anos de carreira

Dia 13 de setembro l 21h

Teatro da UFPE (Centro Universitário)

 R$ 55 (balcão) e R$ 65 (plateia) – até 31 de julho

Comemorando seus 35 anos de carreira, a cantora Zizi Possi chega ao Recife nos dias 14, 15 e 16 de março para realizar o show Tudo se transformou, que mistura seus grandes sucessos com músicas inéditas no Caixa Cultural, localizado no Bairro do Recife. O espetáculo traz toda a diversidade musical que marca a trajetória de Zizi.

No repertório, Asa Morena, A Paz, Com que Roupa (Noel Rosa) e Filho de Santa Maria (Itamar Assumpção/Paulo Leminski). Além dessas, canções inéditas, como Cacos de Amor (Luiza Possi/Dudu Falcão), Sem Você (Arnaldo Antunes/Carlinhos Brown) e Meu Mundo e Nada Mais, que a cantora gravou em homenagem a Guilherme Arantes. No show, Zizi Possi é acompanhada pelo maestro Jether Garotti Jr (piano e clarineta).

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Os ingressos custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia) e serão vendidos a partir das 9h do dia 13 março, na Caixa Cultural do Recife. Cada pessoa pode comprar apenas dois ingressos. 

Serviço

Show Tudo se transformou, de Zizi Possi



Dias 14 e 15 de março, às 20h e dia 16, às 17h e 20h  

Caixa Cultural Recife (Avenida Alfredo Lisboa, 505 – Praça do Marco Zero)

R$ 20 e R$ 10 (meia-entrada para estudantes, professores, funcionários e clientes CAIXA e pessoas acima de 60 anos)

(81) 3425 1906

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