Sinônimo de sensualidade, a Playboy sempre esteve no imaginário do homens. Depois que perdeu espaço para outras ferramentas de consumo, e com as vendas amargando nas bancas de jornais, a revista se rendeu ao mundo da internet e parou de publicar edições de papel.

Intitulada de "Playboy Digital", a publicação de julho traz na capa Clariane Caxito.

A ex-atriz do humorístico "Zorra Total" e musa da escola de samba Paraíso do Tuiuti, de São Paulo, estampa a edição com muita atitude. Em 2015, Clariane chegou ao Rio Janeiro com o sonho de se tornar Panicat, assistente de palco do programa "Pânico". A nova aposta da Playboy poderá ser vista apenas no www.menplay.club.

As gravações do novo Zorra Total, programa humorístico que vai ao ar todos os sábados à noite, na Globo, estão a todo vapor desde janeiro de 2015. O Zorra está passando por reformulações e estreia nova temporada em maio deste ano. 

Dentre as novidades estão a saída de alguns integrantes do elenco, como Katiuscia Canoro - a eterna Lady kate - e a chegada de novos nomes, como a ex-CQC Dani Calabresa. Responsáveis pelas mudanças da atração, o diretor Maurício Farias e o redator Marcius Melhem, também à frente do programa Tá no Ar, estão apostando num novo tipo de comédia, baseada em fatos cotidianos e sem o uso de bordões, que acabou por virar marca registrada do Zorra Total. 

Nesta segunda (9), Dani Calabresa, novata do semanal, postou em seu Instagram uma foto dos bastidores da gravação do programa. Nela, Dani e as atrizes Renata Ricci e Fabiana Karla aparecem caracterizadas como princesas. Na legenda, calabresa escreveu: "Gravando cazamiga pro novo Zorra que tá super divertido."

Segundo informações do colunista Flávio Rico, do Portal UOL, depois de 15 anos do ar a Rede Globo decidiu pelo fim do programa Zorra Total. A proposta é que outro projeto humorístico surja no lugar, e os comediantes Maurício Farias e Marcius Melhem já estariam trabalhando na reformulação do programa desde julho, desde o afastamento do diretor-geral Maurício Sherman.

Ainda de acordo com o colunista, a Globo afirma que não haverá cortes no elenco do programa e que os mesmos quadros vão continuar sendo exibidos até a estreia da nova atração, que ainda não teria data prevista para ir ao ar. 

O espetáculo carioca Até Que A Sogra Nos Separe chega à capital pernambucana neste final de semana. As apresentações vão acontecer no Teatro Luiz Mendonça, no Parque Dona Lindu, no sábado (8) e domingo (9). Escrito e dirigido pelo comediante Anderson Oliveira, integrante do elenco humorístico do programa Zorra Total, da rede Globo, a peça narra a história do casal Beto (Daniel Muller) e Bia (Fernanda Zau).

No enredo, os casados, logo depois de se conhecerem e se apaixonarem no primeiro ano da faculdade, enfrentam a primeira crise do casamento – e, para o azar deles, esse momento coincide com a inesperada chegada da mãe de Beto. Dona Gioconda (Anderson Oliveira) é uma sogra manipuladora e intrometida, que aproveita a instabilidade do relacionamento para se mudar para a casa dos dois e separá-los de vez. Enquanto o casal tenta refletir sobre os desgastes da vida a dois e de como escapar da rotina e manter acesa a chama da relação, Gioconda impõe sua presença e apronta barbaridades deixando ainda mais confusa e difícil a situação. A visita inesperada do irmão de Bia, Mauricinho, (André Sobral) completa o cenário caótico.

A peça estreou em 2003, no Rio de Janeiro, com o comediante Fábio Porchat. Em 2006, o diretor Anderson Oliveira passou a atuar no lugar de Porchat. Desde então, a peça passou por oito cidades fluminenses e foi assistida por cerca de 200 mil pessoas.

Os ingressos custam R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia), à venda na loja Esposende (Shoppings RioMar, Recife e Tacaruna) e no site ingresso rápido. Além disso, as entradas também serão vendidas na bilheteria do teatro. 

Serviço

Espetáculo Até Que A Sogra Nos Separe

Sábado (8) l 21h

Domingo (9) l 19h 

Teatro Luiz Mendonça (Parque Dona Lindu)

R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia)

Em 80 anos de vida, foram tantos personagens que cada pessoa tem uma lembrança diferente do rosto de Chico Anysio. As centenas de feições do humorista vão ressurgir no "Reviva" especial, que o canal Viva exibe nesta segunda-feira, às 23 horas, para marcar um ano da morte do comediante. Além de imagens de arquivo, o programa traz depoimentos de parentes, atores e diretores que trabalharam com o artista, como Paulo Silvino, Heloísa Périssé e Maurício Sherman, hoje responsável pelo "Zorra Total".

Herdeiro de Chico, Bruno Mazzeo, que também participa da atração, acredita que não há substituto para o pai. "Acho muito difícil. Por tudo o que ele fez. Foi o primeiro humorista a ter um programa sozinho em que fazia todos os personagens. Ele revolucionou o videotape, fazia cenas em que conversava com ele mesmo. Foram muitas revoluções. É impossível fazer história como ele fez", disse à reportagem.

Também ator e roteirista, Mazzeo conta que segue à risca os ensinamentos do pai. "Aprendi com ele o cuidado com o texto. Ele fazia a matemática da piada, cabia pouco improviso no que ele escrevia. Ele sempre teve respeito ao humor, tratava como se fosse poesia. Assim como ele, sempre fui profissional, aprendi a chegar na hora e com o texto decorado."

Entre os programas antigos que serão relembrados estão "Chico City", "Chico Anysio Show" e "Escolinha do Professor Raimundo" - atualmente reprisado no Viva -, humorístico em que Bruno Mazzeo começou a dar expediente com o pai, como roteirista. "Eu era meio café com leite, tinha uns 14 anos e fazia uns programas de TV caseiros. Na época, o Boni (então vice-presidente de Operações da Globo) sugeriu que eu ganhasse um cachê simbólico para cada texto aprovado", relembra ele, hoje com 35 anos.

Em seguida, Mazzeo foi escalado para a equipe do "Chico Total", em que assinava os roteiros e também criava novos personagens, como o quadro que fazia uma sátira de Caetano Veloso e Gilberto Gil, sucesso na atração. "Naquela época, trouxe para trabalhar comigo roteiristas que hoje escrevem outros programas, como A Grande Família e até novela. Foi o último trabalho assim com meu pai, pois fui escrever o Sai de Baixo."

No "Reviva", Mazzeo falará sobre os momentos divertidos ao lado de Chico, quando ficava atrás das câmeras apenas para se divertir. "Desde criança, eu ia às gravações, que aconteciam na Cinédia, mesmo estúdio onde eram feitas as chanchadas da Atlântida. Como tudo era às segundas e terças, eu só ia nos feriados porque tinha colégio. Mas eu acompanhava meu pai nos shows que ele fazia pelo País." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Foto: Paulo Uchôa/LeiaJá Imagens                                                                                                                                                       

Casa cheia na noite de domingo. O povo recifense foi até o teatro da UFPE para conferir a peça Favela, da atriz Thalita Carauta, que interpreta a Janete, do Zorra Total. Antes do espetáculo começar, todo o cenário já estava montado e exposto para o público, que batia palmas chamando a atriz para dar início à peça. Quem abriu a noite foi o humorista Rodrigo Marques, que esquentou o público e chamou Thalita Carauta, que só entrou no palco às 20h30, 30 minutos depois do previsto.

Favela tem quatro personagens que se conectam de alguma forma. Clarete, uma vendedora de calcinhas e objetos sexuais, é barraqueira e tem problema com Dona Santinha, uma senhorinha protestante que ajuda aos que têm problemas pessoais. Santinha é viciada em polvilho e também tem problemas com Fininho, o chefe da boca de fumo da favela, que oferece uma feijoada para a comunidade e é apaixonado por Janete – a mesma do Zorra Total – que tem um programa de rádio para dar conselhos sobre beleza e sensualidade.

A peça é cheia de surpresas. Além de interpretar as quatro personagens, Thalita troca de roupa no próprio palco, brinca com o público, faz paródias com músicas e ainda faz brincadeira com a cidade do Recife. “...essa é a calcinha do Mengo, mas também pode ser do Sport!”, diz a vendedora Clarete, primeira personagem da noite. Outro ponto importante é a crítica social feita na peça.

Em entrevista ao LeiaJá,  Thalita disse estar muito feliz com a peça, com o sucesso que ela tem feito e que está muito feliz em conhecer Recife. “A cidade me recebeu de braços abertos, estou muito feliz. Obrigada mesmo”, comentou. A direção de Favela é de Rodrigo Sant’anna, que interpreta a Valéria, de Zorra Total.

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