Novas imagens mostram Tabarasov agredindo Lohan Reprodução/Twitter

Lindsay Lohan quebrou o silêncio a respeito de sua tumultuada relação com o noivo, o empresário russo Egor Tabarasov. Após um vídeo no qual a atriz aparecia gritando por socorro em virtude de uma suposta agressão de Tabarasov, ela falou abertamente sobre as agressões que vinha sofrendo, no relacionamento de 9 meses, ao jornal inglês The Mail on Sunday.

Muito abalada, Lilo - como é conhecida pelos fãs e amigos - fez um verdadeiro desabafo à jornalista Katie Nicholl: "Eu quis dar esta entrevista porque é hora de falar a verdade. Saíram tantas mentiras a meu respeito ultimamente, eu fiquei quieta por tanto tempo, mas agora estou com medo do que Egor pode fazer a mim e a ele mesmo", disse. Recentemente, vazaram novas fotos do casal, em uma briga na ilha de Mykonos, na Grécia. Nas imagens é possível ver o empresário russo agredindo Lohan.

Ela contou que as agressões eram constantes: "Não é a primeira vez, este é o problema. Nenhuma mulher pode apanhar e ficar com aquela pessoa se esta não está preparada para pedir perdão. Agora eu entendo que não é possível manter uma relação apenas por amor", confessou a artista. 

Após os últimos acontecimentos, Lindsay viajou para a casa de amigos em Porto Cervo, na Sardinia (Itália). Ela tem passado seu tempo pescando e meditando e não tem falado com o noivo desde então: "Tudo que eu queria era me casar e me 'aquietar'. Sempre quis ter filhos e Egor e eu conversávamos sobre ter uma família. Eu queria fazer as coisas darem certo, mas não tenho certeza se posso". Apesar de estar separada do russo há cerca de duas semanas, ela ainda ostenta o anel de noivado de esmeraldas: "Eu preciso colocar um fim nisso. Eu verdadeiramente me apaixonei mas ele quebrou minha confiança e me fez sentir insegura", disse em lágrimas. 

LeiaJá também

--> Lindsay Lohan pode ser nova vítima de agressão doméstica

--> Luiza Brunet faz vídeo sobre a Lei Maria da Penha

--> Programa mostra Luiza Brunet machucada após agressão

--> Uma em cada 5 mulheres até 18 anos foi vítima de violência