Nova plataforma digital pernambucana vende arte online

SpotArt oferece cerca de duas mil obras, entre desenhos, gravuras, pinturas, fotografias, objetos e colagens

por Marília Parente dom, 05/11/2017 - 08:00
Reprodução/Facebook Plataforma digital comercializa obras de arte de várias linguagens Reprodução/Facebook

Acaba de chegar ao mercado a plataforma digital SpotArt, criada para comercializar obras de arte das mais diversas linguagens. Idealizado pelos empresários pernambucanos Ricardo Lyra e Eduardo Gaudêncio, o marketplace já conta com um catálogo com cerca de duas mil obras, entre as quais estão desenhos, gravuras, pinturas, fotografias, objetos, colagens e escultura de 70 artistas, como Álvaro Caldas, Antônio Mendes, Carlos Pragana, Christina Machado, Fernando Areias, George Barbosa, Jaime Nicola, Luciano Pinheiro, Mané Tatu, Maurício Arraes, Loro Verz (SP), Guilherme Kramer (SP) e Gabriel Nehemy (SP).

Com preços que variam de R$ 150 a R$ 80 mil, a plataforma tem o objetivo de “aproximar e tornar possível o consumo de arte para o cliente, que, muitas vezes, não tem acesso às grandes exposições e galerias. Em vários momentos de nossa pesquisa de viabilidade do empreendimento, também percebemos que muitas pessoas se sentiam deslocadas desse mundo por achar não ter poder aquisitivo para tal”, comenta Gaudêncio.

No site, o usuário encontrará a descrição de cada peça, com o nome do artista, tamanho, ano e o valor, que poderá ser dividido em até três vezes no cartão de crédito. Feita a compra, a obra sai diretamente do ateliê do artista para o cliente num prazo de cinco dias úteis. Para integrar a plataforma os artistas precisam passar por curadoria, bem como ter seus currículos avaliados, abrir o ateliê a visitas da plataforma e ainda disponibilizar uma quantidade mínima de seis obras.

De acordo com a assessoria de imprensa do SpotArt, “em contrapartida pelo espaço e divulgação, um percentual de cada venda vai para a plataforma”. O empreendedor Ricardo Lyra garante que a plataforma pretende se expandir. “Nossa pretensão é de duplicar o acervo e artistas e aumentar o faturamento em 30% nos próximos seis meses”, coloca.

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