Souza marcou no primeiro confronto entre Náutico e Sport este ano Chico Peixoto / LeiaJá Imagens

Com passagens por Palmeiras, Ponte Preta e São Caetano, o volante Souza conhece bem o futebol paulista e suas rivalidades. Principalmente nas duas primeiras equipes, onde disputou os tradicionais clássicos contra Corinthians, Palmeiras e o Derby Campineiro, contra o Guarani. Porém, as quatro temporadas na Terra da Garoa ficam de lado quando o assunto Clássico dos Clássicos.

Apesar de poucos meses em Pernambuco e com apenas um clássico contra o Sport no currículo, o jogador fala sem medo de errar: “o clima é diferente”. Aos 24 anos, Souza confessou que a centenária rivalidade é algo que jamais tinha sentido durante a carreira. “Por incrível que pareça, é a maior rivalidade que já enfrentei sim. Existe uma preocupação muito grande com esses jogos aqui. Estamos vivendo uma semana de muita responsabilidade aqui no Náutico, até porque jogamos em casa e por isso temos a obrigação de vencer”, contou.

Responsabilidade e pressão que aumentam com os tabus. Os alvirrubros não perdem há 29 partidas dentro dos Aflitos e desde 2008 contra o rival. Apesar disso, os jogadores evitam criar um clima de favoritismo para o duelo. Sobre a briga particular nas cobranças de faltas com Marcelinho Paraíba, Souza espera retomar o caminho das redes e superar o adversário. “O Marcelinho é um ótimo batedor, mas estou treinando forte e por isso espero sair vencedor desse duelo particular com ele”, afirmou.