Estádios não preocupam mais

Visita a locais que receberão jogos da Copa das Confederações agradaram membros do COL

qua, 28/11/2012 - 16:35
Chico Peixoto/LeiaJáImagens “Agora não dá mais pra falar em atraso nas obras", declarou Ronaldo Chico Peixoto/LeiaJáImagens

Na última fase de visita aos estádios que receberão jogos da Copa do Mundo, membros do Comitê Organizador Local (COL), FIFA e Ministério do Esporte aprovaram o andamento das obras dos estádios visitados. O último local a receber a comitiva foi o estádio de São Paulo, no bairro de Itaquera, Zona Leste da cidade.

O grupo esteve na futura casa do Corinthians na manhã desta quarta-feira e chegou ao local em uma linha especial de metrô, destinada a receber turistas e torcedores durante a Copa. O clima de otimismo está presente em todos os representantes da organização.

Ao começar a entrevista o microfone do ministro Aldo Rabelo falhou e isso já foi motivo para o responsável da pasta de Esportes do governo federal demonstrar o bom o humor. “Um otimista diria que isso seria apenas uma falha, já o pessimista soltaria: ‘Imagina na Copa?’”

Ronaldo explicou que no momento não há espaço para críticas em relação aos estádios. “Agora não dá mais pra falar em atraso nas obras. Temos que nos preocupar em como receber os turistas e a imprensa estrangeira e não mais falar de estádios, porque isso já é uma certeza”. O ex-jogador falou das suas impressões após visitar as obras nos estádios do país. “Foi emocionante ver o entusiasmo dos operários.

Minha impressão é que eu estava certo desde o inicio. A copa vai acontecer, com os estádios lindos".

Segurança

A onda de violência no estado de São Paulo também foi tema da entrevista. Segundo Jérôme Valcke, secretário-geral da FIFA, o tema foi tratado nesta quarta, durante reunião com representantes do governo paulista. "O que posso dizer é que perguntei sobre segurança nos aeroportos e em geral. É uma questão chave, e de responsabilidade do governo. Temos informações que o governo que vão cuidar do assunto durante a copa. Na África do Sul era um tema constante e lá nada aconteceu”.

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