Apesar de sequência no time, Vítor não se vê intocável

Jogador acredita que vem agradando na lateral direita, mas existem outros jogadores que também podem exercer a função

por Rodrigo Malveira qui, 15/10/2015 - 12:46
Chico Peixoto/LeiaJáImagens/Arquivo Vítor disputará seu primeiro clássico com camisa coral Chico Peixoto/LeiaJáImagens/Arquivo

Vítor ganhou a vaga de titular na lateral direita do Santa Cruz, posição que no início a temporada foi a que mais deu problemas aos tricolores. Agora, o jogador se prepara para disputar seu primeiro clássico vestindo a camisa coral. Ao todo,  foram quatro jogadores da posição que assumiram a camisa 2, além das improvisações que também foram feitas no setor. Porém, desde que o atleta chegou ao Arruda ganhou a confiança de Marcelo Martelotte e não abandonou mais a posição. Mesmo assim ele não se vê intocável no time.

“Eu acho que intocável não tem ninguém na equipe. Mesmo só tendo eu e o João têm jogadores que fazem também essa função. Se eu estou jogando é porque estou agradando o Marcelo, se eu não estivesse agradando eu já tinha saído da equipe. O que pesou mais para minha permanência foi manter o ritmo de jogo e pegar confiança. É isso que está fazendo eu me manter na posição”, analisou o lateral.

Confirmado para entrar em campo contra o Náutico, Vítor acredita que a equipe tricolor está no seu melhor momento na competição e isso será um fator positivo a mais para o duelo, no entanto ele nega que haja o favoritismo em cima dos alvirrubros. “Vamos para terceira rodada dentro do G4 e temos tudo para nos manter. É o nosso melhor momento, nossa equipe cresceu bastante. Temos que ter outra arrancada agora, porque perdemos no último jogo, para chegar na 38ª rodada com a vaga no G4”, acredita.

E para o jogador, mesmo com a expectativa para partida de sábado (17), a necessidade de vitória independe da partida ser um clássico. “Eu acho que independentemente se fosse outro adversário a necessidade de vitória é enorme. Mesmo se tivéssemos vencido o CRB a necessidade de vencer seria a mesma porque a gente vive de vitórias para nos mantermos no G4”, concluiu.

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