Falcão considera punição injusta, mas pede foco

Treinador revela insatisfação com ausência da torcida em jogo de portões fechados contra Atlético-PR, domingo (22), e espera vida difícil diante do Furacão

por Fernando Sposito sab, 21/11/2015 - 09:45
Chico Peixoto/LeiaJáImagens/Arquivo Falcão nunca atuou de portões fechados como jogador, nem na função de técnico Chico Peixoto/LeiaJáImagens/Arquivo

O jogo entre Sport e Atlético-PR, neste domingo (22), às 19h30, na Ilha do Retiro, será o primeiro em que Falcão atuará com portões fechados – contando sua carreira como atleta e como treinador. Incomodado com a situação, o comandante considera a punição dada pelo STJD injusta, mas pretende fazer com que seus jogadores mantenham a determinação dentro de campo, mesmo sem o apoio das arquibancadas.

“Punição é injusta, sim. Lugar de torcedor é no estádio. Essa é a razão do futebol. Mas não podemos nos preocupar com essa situação. Temos de pensar no que é possível resolver, ou seja, a ordem é focar na vitória. Até porque existem coisas que o clube não tem como evitar”, disse, referindo-se à violência protagonizada pela Torcida Jovem, o que motivou a pena de portões fechados. 

Sobre o Atlético-PR, Falcão manteve o discurso que já vinha sustentando desde a rodada passada, quando questionado sobre o confronto deste domingo. “O time deles é muito rápido e perigoso. Independente de não almejarem mais o G4, nenhuma equipe joga para perder. Todos entram em campo para fazer o melhor”, declarou.

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