Tetracampeão lembra de histórico de boa receptividade em jogos da amarelinha Líbia Florentino/LeiaJáImagens

Ricardo Rocha foi um dos líderes da seleção campeã na Copa do Mundo de 1994, mesmo tendo se lesionado no primeiro jogo do mundial e ficado fora do restante da competição. Pernambucano que fez com que a primeira parada no Brasil após a conquista do título fosse em seu estado natal. O ex-zagueiro vem sendo embaixador pontual da seleção e homenageado pela CBF durante a passagem da amarelinha pelo Recife. 

Animado com a homenagem, ele não mantém os méritos apenas para si e divide a homenagem com os recifenses que tem um histórico de acolher a seleção em suas passagens pela cidade. “Esse prêmio não é para mim, esse prêmio é para torcida pernambucana que eu amo bastante. Aqui não tem Santa, Náutico ou Sport, quando se fala em seleção são todas equipes envolvidas. Aqui tem um alto astral muito grande e a seleção sempre foi muito bem recebida”, comentou o jogador.

Lembrando das passagens que o Brasil teve por Pernambuco, a exemplo do jogo que começou a arrancada rumo ao título de 94, quando goleou a Bolívia por 6 a 0 nas eliminatórias e da vitória por 2 a 1 sobre o Paraguai no Arruda, na última partida oficial realizada por aqui, ele cria expectativa de uma boa apresentação na Arena onde irá reencontrar ex-parceiros de equipe como o coordenador Gilmar Rinaldi e o técnico Dunga. “O Brasil sempre joga bem aqui, esse alto astral, o carinho do torcedor mexe com o jogador antes dele entrar em campo. Então a gente espera que seja um bom jogo”, finalizou.

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