Campos comenta aprovação do governo Dilma Rousseff

Segundo o governador, se for levar em conta as pesquisas realizadas em outros meses, os números não sofreram alteração e ajudam a presidenta a ganhar o ano de 2013

ter, 19/03/2013 - 21:59
Fernando da Hora/LeiaJáImagens “Se for analisar a pesquisa ela diz a mesma coisa que dizia em novembro, dezembro e janeiro, não há alteração", declarou Fernando da Hora/LeiaJáImagens

 

O governador de Pernambuco e um dos possíveis candidatos a Presidente da República em 2014, comentou a pesquisa realizada pela CNI/Ibope, na qual a presidenta Dilma Rousseff (PT) aparece com 85% de aprovação. Segundo o governador, se for levar em conta os levantamentos realizados em outros meses, os números não sofreram alteração e ajudam a presidenta a ganhar o ano de 2013.  



“Se for analisar a pesquisa ela diz a mesma coisa que dizia em novembro, dezembro e janeiro, não há alteração. Mas é importante que no ano duro como é esse, se tenha uma pesquisa como essa para que a presidenta possa fazer uso e reconduzir o Brasil a um processo de crescimento econômico, distribuição de renda.  Ganhar o ano de 2013 é mais fácil quando se tem boa aceitação”, comentou Eduardo Campos ao chegar no evento de lançamento da revista Gestão Pública PE.



Sobre o espaço político para o lançamento de outras candidaturas, mesmo que sejam de partidos da base aliada do Governo Federal, Eduardo Campos defendeu: “Só vamos saber quando 2014 chegar, pois as circunstâncias ainda não foram dadas.”

Outras referências à eleições passadas  foram citadas pelo chefe do executivo estadual.

“Em 2005 vi gente dizendo que Lula jamais se reelegeria Presidente da República e Lula se reelegeu. Diziam que a presidenta Dilma não teria a menor condição de ganhar a eleição de 2010 e até a chamaram de inelegível, mas ela ganhou”, contou Eduardo Campos.



Ele também reforçou que não é o momento de se precipitar, pois os quadros políticos que se apresentam como favoráveis poderão ser revertido a depender da forma como a campanha aconteça e o interesse da população. “É necessário ter tranquilidade e esperar as circunstância serem colocadas, para ninguém cantar vitória antes da hora e ninguém chorar a derrota antes da hora”, destacou.

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