MP indica que Carlos mantinha servidores fantasmas
Em plena campanha de reeleição, o Ministério Publico aponta que o vereador gastou cerca de R$ 7 milhões com os funcionários suspeitos
Na reta final das investigações que envolvem a contratação de funcionários fantasmas no gabinete do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos), o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) já tem uma estimativa do quantitativo de servidores suspeitos. No cálculo do órgão, mais de R$ 7 milhões foram gastos em salário, desde 2001. A informação foi divulgada pelo jornalista Guilherme Amado.
Embora critique o inchaço do Estado que, em determinadas ocasiões, torna-se ‘cabide de empregos’, o filho mais novo do presidente na política teria contratado 11 servidores fantasmas em seu gabinete, aponta o MP.
O inquérito está perto de ser concluído e pode evoluir para uma acusação contra Carlos, que segue com a campanha de reeleição. O vereador nega que tenha cometido qualquer tipo de irregularidade.