Certificação MPS.br tornou-se referência no mercado de TI

Selo é hoje uma referência no mercado nacional de TI por atestar a qualidade do processo de desenvolvimento do produto e configurar como um fator de pontuação positiva nos processos de licitação pública

por Carol Dias seg, 27/01/2014 - 17:58
Divulgação Selo foi criado em dezembro de 2003, e tem como foco aprimorar a criação de softwares ordenando os processos produtivos das companhias, por meio de indicadores e normas internacionalmente reconhecidas Divulgação

A certificação MPS.br da Softex acaba de completar uma dez anos. O selo se tornou referência no mercado nacional de TI por atestar a qualidade do produto e configurar como um fator de pontuação positiva nos processos de licitação pública para as empresas que o possui. “O Modelo de Melhoria do Processo de Software Brasileiro (MPS.br) é um case da Softex e do Brasil. Na época em que foi lançado, não havia uma metodologia nacional consistente visando ao aperfeiçoamento do que se produzia aqui. Os modelos estrangeiros também eram e ainda são muito caros, o que dificulta o acesso das micro, pequenas e até médias empresas. Por isso, o MPS foi inovador e responsável por uma mudança cultural no setor de tecnologia, direcionando-o para a excelência”, analisa o diretor de Tecnologia do Softex Recife, Marcos Gomes.

O selo foi criado em dezembro de 2003, e tem como foco aprimorar a criação de softwares ordenando os processos produtivos das companhias, por meio de indicadores e normas internacionalmente reconhecidas. “Com a certificação, as empresas puderam alcançar diversos benefícios a exemplo de uma maior competitividade e ganhos financeiros. A nossa última pesquisa demonstrou que as companhias que investiram na aquisição do selo registraram um aumento médio anual de 26% no faturamento de 2012 sobre 2011, enquanto a expansão média das demais companhias de software foi de 13%”, detalha Gomes.

Certificação - Para assegurar o uso das melhores práticas de engenharia de software, o modelo é revisado de dois em dois anos. O programa também conta com diversos conselhos, dos quais participam representantes de instituições governamentais, universidades, organizações privadas e centros de pesquisa. 

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