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Morte da rainha Elizabeth II, guerra e atentado contra Cristina Kirchner foram destaque

por Alice Albuquerque qua, 28/12/2022 - 09:27

 Reprodução/Creative Commons

A rainha Elizabeth II morreu, aos 96 anos, no dia 8 de setembro deste ano. A situação de saúde da monarca já havia deixado os britânicos em alerta após um comunicado informar que ela estava "sob supervisão médica".

Nas horas seguintes, a apreensão aumentou com a notícia de que os membros da monarquia começaram a se dirigir às pressas para Balmoral, incluindo o príncipe Harry e sua esposa, Meghan Markle. Horas depois, a morte foi confirmada.

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Guerra 

Os ataques da Rússia contra a Ucrânia começaram em 24 de fevereiro. O general dos Estados Unidos, Mark Milley, estima que cerca de 100 mil soldados russos e 100 mil ucranianos foram mortos ou feridos. presidente do Estado-Maior Conjunto dos EUA também sugeriu que cerca de 40 mil civis perderam a vida no conflito

Recentemente, o papa Francisco fez um apelo para "silenciar as armas" na Ucrânia, durante sua tradicional mensagem de Natal na Praça de São Pedro, momento em que voltou a mencionar uma "Terceira Guerra Mundial"

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Cristina Kirchner

Reprodução/Facebook

A vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, sofreu uma tentativa falha de assassinado em setembro de 2022, na porta de casa, em Buenos Aires. O suspeito seria o brasileiro Fernando Andrés Sabag, de 35 anos, que sacou uma arma de fogo e tentou desferir disparos na cabeça de Kirchner, mas a arma falhou. Na sequência, os seguranças interviram e conseguiram prender o suspeito. 

Ela chegou a acusar o deputado da oposição, Gerardo Milman, de ter envolvimento com o atentado que sofreu. Cristina também disse que vai pedir o afastamento da juíza María Eugenia Capuchetti, que conduz a investigação, a quem acusou de não investigar o que considera evidências sobre o envolvimento do adversário político no caso. Milman negou qualquer participação no atentado e acusa kirchneristas de uma "operação suja" contra ele

 

Mandato cassado

Também no ano de 2022, em dezembro, a vice-presidente da Argentina foi condenada a seis anos de prisão por fraudar o Estado e a sentença deu uma proibição vitalícia de ocupar os cargos públicos e ela teve o cargo cassado. 

O Tribunal considerou provada a acusação de administração fraudulenta e, sendo assim, Cristina Kirchner, de 69 anos, foi condenada por realizar 51 obras irregulares com fundos nacionais a Lázaro Báez, um empresário próximo. O crime cometido pela vice-presidente fraudou cerca de US$ 1 bilhão do Estado. 

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