Costa: Bolsa Família é a porta de entrada para a autonomia

O senador Humberto Costa (PT) enalteceu o programa e apresentou um balanço

por Giselly Santos qui, 31/10/2013 - 13:48
Clélio Tomaz/LeiaJáImagens/Arquivo

O senador Humberto Costa apresentou, no Senado Federal, um balanço do Bolsa Família, que completa 10 anos este mês.  O petista ressaltou os números do projeto e respondeu aos críticos do programa. “O Bolsa Família é a porta de entrada para a autonomia e a independência das pessoas. Ele é o eixo articulador de outras ações. Quem está no Bolsa Família tem acesso maior ao Pronatec,  tem acesso à escola integral para as crianças, tem a prioridade da oferta de microcrédito e no incentivo ao empreendedorismo”, afirmou o senador, lembrando que 1,69 milhão de pessoas deixaram voluntariamente ao programa ao longo deste período.

“O povo não quer voltar ao passado, quer preservar as suas conquistas e, acima de tudo, quer um futuro melhor. E isso só será possível se esse projeto iniciado por Lula e continuado por Dilma puder avançar ainda mais no nosso País”, defendeu o parlamentar, lembrando que o Bolsa Família é o maior programa de transferência de renda do mundo.

Nessa quarta-feira (30), em Brasília, Humberto participou ao lado a presidenta Dilma Rousseff e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva da solenidade que marcou uma década do Bolsa Família. “Fiquei muito emocionado ao participar da cerimônia de comemoração de 10 anos do Bolsa Família. Foram poucas e poucos os que conseguiram segurar as lágrimas diante daquele espetáculo. Eu, muito especialmente, porque era ministro do governo Lula, na área da saúde e participei muito diretamente da construção do desenho do Bolsa Família”, lembrou o senador.

“O Bolsa Família tem um custo de R$ 24 bilhões, ou seja menos de meio por cento do PIB deste País. O Presidente Lula foi muito feliz ao dizer que esse montante de recurso tão pequeno é capaz de produzir muito mais investimento, desenvolvimento, crescimento e, acima de tudo, equidade do que bilhões e bilhões que são às vezes gastos em empréstimos a empresas”, analisou Humberto.

O senador também destacou o reconhecimento que o programa alcançou de instituições internacionais, como a Organização das Nações Unidas (ONU) e a Organização Internacional do Trabalho (OIT). "Há muito por se fazer, mas temos a absoluta convicção que estamos no caminho certo e que haveremos de dar continuidade desse e de tantos outros projetos”, finalizou.

*Com informações da Assessoria de Imprensa

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