Beto acredita que Marina pode passar Dilma nas pesquisas

Albuquerque também afirmou que o Brasil precisa estar integrado através da logística

ter, 26/08/2014 - 19:46
Chico Peixoto/LeiaJáImagens/Arquivo O vice candidato era amigo de Eduardo Campos desde 1990 Chico Peixoto/LeiaJáImagens/Arquivo

O candidato a vice-presidente da República pela Coligação Unidos Pelo Brasil, Beto Albuquerque, concedeu uma entrevista para o programa de rádio Frente a Frente, de Magno Martins, na noite desta terça-feira (26) e contou um pouco da sua trajetória política. O pessebista também comentou sobre as pesquisas e o que ele e Marina vão fazer pelo Nordeste, caso sejam eleitos. Beto relembrou a velha amizade que tinha com o ex-presidenciável Eduardo Campos, e como soube da morte do correligionário.

O socialista lembrou que Eduardo era o timoneiro da jornada do partido, e que ainda é difícil de acreditar que o ex-governador morreu. “Eduardo brilharia muito nos debates e ia dar muito trabalho aos adversários”, comentou o deputado. 

Sobre as pesquisas, Albuquerque disse não acreditar que o crescimento de Marina seja por conta da comoção depois da morte de Eduardo, e que o acidente conectou os brasileiros desejosos de mudança. Ele afirmou que Marina será porta voz e referência para a mudança do país. “Não se surpreendam se nas próximas semanas Marina aparecer na frente de Dilma nas pesquisas”, afirmou Beto. 

Sobre o Nordeste, ele explicou que a região precisa de mudanças, e que a transposição do Rio São Francisco precisa ser concluída. Beto Albuquerque também comentou que a região precisa de mais investimentos em infraestrutura, e que o governo precisa ajudar o pequeno agricultor. “Precisamos integrar o país através da logística. Temos que concluir as ferrovias Transnordestina e Norte-Sul”, explicou. 

No final da entrevista, Albuquerque prometeu melhorar a saúde do país ajudando os prefeitos e governadores. Ele também afirmou que o país não precisa de um gestor, precisa de uma pessoa que tenha visão de futuro do país e que saiba escolher um bom time para governar independente do partido. “Vamos vencer a eleição para o povo ser o protagonista. Somos o governo que quer unir o Brasil e aposentar as velhas raposas”, concluiu o candidato. 

 

   

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