Durante sessão na Alepe, Figueira exalta gestão de Câmara
O secretário estadual da Casa Civil discursou sobre números positivos da gestão e também falou dos desafios enfrentados
Na sessão solene que marca o retorno dos trabalhos legislativos da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), nesta quarta-feira (1°), o secretário estadual da Casa Civil, Antônio Figueira, falou em nome do governador Paulo Câmara exaltando números positivos da gestão.
Ele afirmou que o povo está sendo solidário no que chamou de árdua caminhada. "O PIB do estado deu sinais de recuperação com resultados positivos e com o crescimento da indústria". Ressaltou que a área da educação é vista com prioridade pelo governador Paulo Câmara. "Comemoramos, em 2016, o primeiro lugar no Ideb e tivemos o desafio de diminuir ainda mais a evasão escolar. Também temos que comemorar a melhoria na educação pública de Pernambuco. É um resultado que nos anima a trabalhar ainda mais pela educação", disse.
O secretário falou que a crise não poderia comprometer o futuro da população. "Nosso governo tem consciência de que o preço da crise, que não foi criada por nós, não poderia comprometer o futuro de Pernambuco".
Ainda disse que o estado enfrentou desafios grandes como a saúde citou a microcefalia como "um problema de saúde pública nunca antes relatado na literatura médica nacional e internacional", afirmando que 26 centros de apoio foram criados para acolhê-las.
"E 2.560 novos profissionais de saúde reforçaram, em 2016, o trabalho em um ano em que, com o desemprego, boa parte da família retornou ao SUS. Foi fundamental. Tivemos desafios na segurança pública. Pernambuco vai vencer essa triste realidade que afeta todo o Brasil. Trabalharemos dia e noite".
A questão da seca também fez parte do seu discurso, que está em seu sexto ano consecutivo e salientou que, em 2016, foram investidos RS 500 milhões de reais em obras de recursos hídricos.
Figueira elogiou a gestão da Alepe afirmando que a Casa "sempre esteve ao lado do interesse público".
Ao concluir, pontuou que, apesar do cenário de restrição que 2017 apresenta, acredita que com a parceria as "condições serão ampliadas visando o tratamento isonômico e respeito aos direitos humanos".