“O Pacto pela Vida é um programa consistente", diz Câmara

Paulo Câmara falou mais uma vez que seu governo está fazendo o maior investimento em segurança pública da história de Pernambuco

por Taciana Carvalho sex, 10/11/2017 - 18:48
Chico Peixoto/LeiaJáImagens/Arquivo Chico Peixoto/LeiaJáImagens/Arquivo

Desconversando sobre a Operação Torrentes, que investiga supostos desvios públicos que seriam destinadas para as vítimas de enchentes da Mata Sul, o governador Paulo Câmara (PSB) contou que passou toda a manhã desta sexta-feira (10) em reunião com o Comitê Gestor do  Pacto pela Vida. O governador elogiou o programa. “O Pacto Pela Vida é um programa consistente, com planejamento e inteligência, que tem a capacidade de se adaptar aos novos desafios”, elogiou por meio da sua página do Facebook. 

O pessebista falou que é por meio desses encontros que são feitas as avaliações necessárias, bem como traçadas as estratégias para enfrentar a criminalidade. “Esse trabalho do Pacto passa pelo fortalecimento e aparelhamento das polícias com a aquisição de novos equipamentos (carros, armas, coletes, motos, barcos e helicópteros) e contratação de pessoal”, explicou.

Mais uma vez, Paulo Câmara falou que seu governo está fazendo o maior investimento em segurança pública da história de Pernambuco e garantiu que seu maior foco é cuidar de quem mais precisa. “Esse é meu compromisso com os pernambucanos. E dele não vou me afastar um centímetro sequer. Podem ter certeza disso”.

Ele ainda falou que desafios diários estão sendo superados para que crianças e jovens possam construir um futuro de prosperidade. “Não esquecemos as ações de prevenção. E qual é a maior delas? É a nossa prioridade absoluta, número 1, cuidar da Educação, pública, em tempo integral e de qualidade”. 

Recentemente, na contramão da posição do governador, o deputado estadual Edilson Silva (PSOL) disse que o Pacto pela Vida entrou em fadiga. “Para a nossa desgraça, o governador Eduardo Campos morreu. Eduardo envolvia o Tribunal, o Ministério Público e outros órgãos. Ele ia para cima do comandante, do chefe da polícia e fazia um controle social a partir dos operadores da segurança pública”, disse. 

 

 

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