Em aceno às mulheres, Michelle é evidenciada em convenção
“Falam que ele não gosta de mulheres, mas ele sancionou a lei que dava direito às mães com filhos com microcefalia de receber o BPC”, afirmou a primeira-dama
A convenção do PL que marca a oficialização da candidatura de Jair Bolsonaro à releição, realizada neste domingo (24), tem a primeira-dama Michelle Bolsonaro como figura central no evento. Com o discurso em tom de pregação e preparado para atrair o eleitorado feminino, Michelle frisou que o marido tem uma atuação que priorida as mulheres brasileiras, durante a cerimônia com um Macarãzinho lotado de aliados e apoiadores do presidente.
Em tom de pregação, ela foi a primeira a discursar e destacou que a reeleição é um propósito de cura para o Brasil. “Esse homem tem um coração puro e limpo. Ele é um escolhido de Deus. Além de ser lindo, né”, disse. "A reeleição não é um projeto de poder, como muitos pensam, não é por status, porque é muito difícil estar desse lado. É um propósito de libertação é um propósito de cura para o Brasil. Declaramos que o Brasil é do senhor. Feliz a nação cujo Deus é o Senhor", disse Michelle.
Um discurso que destacou os feitos de Bolsonaro para as mulheres, ela o exaltou como o presidente que mais fez pelas mulheres. "Ele foi o presidente que mais sancionou leis para as mulheres, setenta leis de proteção para as mulheres", falou.
“Falam que ele não gosta de mulheres, mas ele sancionou a lei que dava direito às mães com filhos com microcefalia de receber o BPC”, afirmou a primeira-dama. Ela também avaliou que “Quando ele está cuidando de uma criança com doença rara, ele está cuidando de uma mãe.”
Afirmando que as eleições para presidente deste ano é uma luta do 'bem contra o mal', Michelle pediu aos bolsonaristas que: "Sejam fortes amigos e não compactuem com o mal".