Vitória: mensagens afirmam que suspeito esteve no velório

O possível assassino está ameaçando os familiares da vítima por mensagens. Nelas, ele afirma ter assistido o velório da adolescente

por Jameson Ramos qui, 21/06/2018 - 11:56
Reprodução Vitória Gabrielly havia saído para andar de patins, quando foi raptada e morta Reprodução

Surgem novas informações sobre o caso emblemático do desaparecimento e morte de Vitória Gabrielly Guimarães, de 12 anos, que havia saído de casa para andar de patins, perto do ginásio de Araçariguama, São Paulo, e foi encontrada morta oito dias depois. Segundo reportagem, possivelmente o assassino acompanhou o velório da garota, sem que ninguém suspeitasse de sua presença.

Segundo informações repassadas para o programa Cidade Alerta, da Rede Record, a família recebeu diversas mensagens do suspeito depois do desaparecimento, após o corpo ser encontrado e depois do enterro da menina. Mensagens como: "ela no carro, amarrada e gritando, sem ninguém para ajudar", dando detalhes como possivelmente aconteceu a morte da vítima, foram encaminhadas para o celular da mãe da garota. O suspeito ainda faz ameaças a irmã de Vitória, identificada como Joice - que está grávida.

Por meio das mensagens direcionadas para a mãe, o autor revela: "o tempo todo fui no velório e ninguém suspeitou de mim", escreveu. Por meio da reportagem, a equipe do Cidade Alerta mostra que, depois de tantas mensagens, a família da garota está com medo e saiu da própria casa desde o último domingo (17), dia do velório da Vitória. 

O Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) está investigando este caso na região. A perícia iniciada tenta desvendar quando Vitória foi morta. Por enquanto não existe nenhuma certeza sobre como procedeu a morte da menina. 

Entenda

Desaparecida no dia 8 de junho, o corpo de Vitória foi encontrado no último dia 16 de junho, ao lado dos patins da garota. A Polícia Militar chegou até o local após uma denúncia pelo telefone 190. Vitória Gabrielly estava na Rua Coronel Joaquim Augusto, no bairro Caxambu, em Araçariguama, São Paulo. O pai da garota fez o reconhecimento 

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