Brumadinho - O que restou depois da lama
Nesta série de reportagens, o LeiaJá viajou pela cidade de Brumadinho, após a tragédia de proporções ainda incalculáveis, ouvindo relatos de pessoas afetadas pelo rompimento da barragem
No dia 25 de janeiro de 2019, a barragem de rejeitos de mineração do Córrego do Feijão, localizada na cidade de Brumadinho, em Minas Gerais, se rompeu. A mineradora Vale é a responsável pela barragem que despejou 13 milhões de metros cúbicos de lama e rejeitos em grande parte da zona rural de Brumadinho.
Mais de um mês após a tragédia, ainda não se sabe, de forma oficial, o que teria causado o rompimento da barragem I, que liberou o mar de lama de rejeito se deixou 186 pessoas mortas e outras 122 desaparecidas, de acordo com o último balanço do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais.
No percurso, a lama destruiu instalações da mineradora, casas, plantações, riachos e rodovias e muitas vidas foram ceifadas.
Na série de reportagens "Brumadinho - O que restou depois da lama", o LeiaJá viajou pela cidade de Brumadinho ouvindo relatos de pessoas afetadas pelo rompimento da barragem. Em capítulos, as matérias mostram as consequências econômicas, ambientais e sociais do maior desastre que caminha para ser o maior acidente de trabalho da história do país.
Confira as reportagens clicando nas fotografias abaixo: