Em imagens, Dilma participa de batismo de navio em Suape

O governador Paulo Câmara, e os presidentes da Petrobras, Aldemir Bendine, e da Transpetro, Cláudio Campos também participaram do ato

por Thabata Alves qui, 14/05/2015 - 17:49

Menos de um mês após vir a Pernambuco inaugurar a fábrica da Jeep, em Goiana, a presidente Dilma Rousseff (PT), voltou ao estado. Desta vez ela veio participar da cerimônia de batismo do navio Marcílio Dias, que foi construído pelos funcionários do Estaleiro Atlântico Sul (EAS), em Ipojuca

O governador do Estado Paulo Câmara (PSB), e os presidentes da Petrobras, Aldemir Bendine, e da Transpetro, Cláudio Campos, além de deputados federais e políticos estaduais também participaram do ato.

Na chegada de Dilma ao evento Dilma e Câmara se cumprimentaram formalmente, no entanto, ao decorrer da cerimônia os líderes políticos não trocaram conversas e evitavam até se olhar, mesmo estando sentados lado a lado

A presidente manteve uma postura sisuda apenas com o governador estadual, porém aos funcionários do Estaleiro distribuiu sorrisos e cumprimentos. Em seu discurso, a presidente até aproveitou para enaltecer a indústria naval.

“Estamos diante de um Estaleiro que foi construído num lugar que tinha só areia. Eu vi este estaleiro ser construído com a força dos trabalhadores pernambucanos e isso é muito importante porque eu tenho perfeita clareza que só vencendo obstáculos conseguimos construir navios no Brasil”, disse Dilma. 

No discurso da petista, que vive uma crise política e de popularidade devido ao escândalo de corrupção da Petrobras e a da crise econômica, ela reconheceu malfeitos envolvendo a estatal e criticou duramente os tucanos por não ter investido no setor

“Vejam que ironia, no momento que a gente enfrenta e temos quer enfrentar, temos que acabar com todos os malfeitos, tentativas negativas da empresa, todas os esquemas de corrupção, essa empresa ganhou o Oscar lá nos Estados Unidos, por ter extraído petróleo de uma profundidade elevada entre 3 a 5 mil metros de profundidade, e às vezes 7 mil metros”, frisou.

 

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