Candidatura de Aécio Neves é homologada pelo PSDB

Elencando os compromissos com o país, o senador afirmou que vai "resgatar a alegria dos brasileiros"

por Giselly Santos sab, 14/06/2014 - 14:04
Reprodução/Facebook Até agora, Aécio protagoniza o segundo lugar, conforme as últimas pesquisas, na corrida eleitoral Reprodução/Facebook

O PSDB oficializou, neste sábado (14), a candidatura do senador Aécio Neves à presidência da República. Eleito como o melhor nome para representar o partido por 447, dos 451 delegados presentes na convenção, o tucano afirmou que dará um "basta" definitivo na gestão do PT, que resolveu se "apropriar" do Estado Brasileiro.

"Estamos aqui para dizer um basta definitivo aqueles que se apropriaram do Estado Nacional. Vamos resgatar com a nossa história e exemplos um tempo novo neste Brasil. A cada dia que passa, percebo que há uma ventania por mudanças, um tsunami que vai levar do governo federal aqueles que não têm se mostrado dignos de comandar o país. A minha responsabilidade hoje é a maior de todas", frisou. "Vamos conduzir o Brasil. Sou candidato à presidência da República para mudar o Brasil e transformar os brasileiros", acrescentou emocionado e bastante aplaudido pela militância que participava da convenção em São Paulo. 

Não poupando críticas ao governo da presidente Dilma Rousseff (PT), o candidato pontuou "retrocessos na economia" e a "vergonha" da gestão. "No lugar de um novo e prometido salto, retrocedemos. Problemas antigos que imaginávamos superados estão de volta superando os avanços. Este governo fala mais do que faz, perdeu a capacidade de ouvir e é incapaz de incentivar as pessoas. Somos reféns hoje da pior equação econômica entre os países emergentes. O descontrole dos gastos, o desperdício, o desleixo com o que é público tem envergonhado o governo", disparou.

Até agora, Aécio protagoniza o segundo lugar, conforme as últimas pesquisas, na corrida eleitoral. O senador será o terceiro tucano a tentar chegar ao Palácio do Planalto desde a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em 2002. Antes dele, Geraldo Alckmin, em 2006, e José Serra, em 2010, fracassaram na tentativa.

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