Armando liderará Pernambuco na boa rota, projeta Mendonça

Na avaliação do democrata “não há hegemonia política estabelecida que possa impedir o sentimento do povo” de mudar

por Giselly Santos seg, 11/06/2018 - 15:24
Chico Peixoto/LeiaJáImagens Chico Peixoto/LeiaJáImagens

Pré-candidato a senador, o deputado Mendonça Filho (DEM) fez duras críticas a gestão do governador Paulo Câmara, nesta segunda-feira (11), e disse que a frente Pernambuco Quer Mudar encontrou um nome que pode devolver o protagonismo ao estado: o do senador Armando Monteiro (PTB). Para o democrata, o governo pernambucano perdeu forças porque “não temos líder à frente do nosso Estado”. 

“Pernambuco perdeu força porque não temos um líder à frente do nosso estado… Quando se anda nas ruas da capital, Mata, Agreste e Sertão há uma vontade clara de mudanças. Percebemos que esta é a vontade do povo e conseguimos aglutinar forças que estavam em campos diversos”, disse, durante o evento que lançou o nome dele para a disputa pelo Senado e o de Armando ao governo, na manhã de hoje, em Boa Viagem, na Zona Sul do Recife.

Na análise de Mendonça, Armando é “alguém que liderará o estado na boa rota, no bom caminho, na boa direção”. “A voz, a força e o nome da mudança é Armando Monteiro Neto”, cravou o democrata. “Buscamos um nome de confiança e que sinalizasse a característica de líder, como dos ex-governadores aqui presentes, que não deixaram Pernambuco sucumbir da sua relevância, o que vemos nos dias atuais”, completou, fazendo menção a João Lyra Neto (PSDB), Gustavo Krause (DEM), Roberto Magalhães (DEM) e Joaquim Francisco (PSDB). 

O democrata ponderou ainda acreditar que a população vai demonstrar nas urnas que “não há hegemonia política estabelecida que possa impedir o sentimento do povo”. “Quando se anda nas ruas da capital, Mata, Agreste e Sertão há uma vontade clara de mudanças. Percebemos que esta é a vontade do povo e conseguimos aglutinar forças que estavam em campos diversos. Não houve uma busca obstinada e individual do poder pelo poder, não houve vaidade”, salientou o ex-ministro da Educação. 

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