Humberto Costa avalia o crescimento de Dilma nas pesquisas

O senador comentou o episódio das vaias sofridas pela presidente

por Elaine Ventura seg, 07/07/2014 - 12:38
 Clélio Tomaz/LeiaJáImagens/Arquivo Humberto diz que o nordeste cresceu desde que o PT assumiu a presidência Clélio Tomaz/LeiaJáImagens/Arquivo

Durante caminhada da coligação Pernambuco Vai Mais Longe, na manhã de ontem, o senador Humberto Costa (PT) comentou a avaliação do Governo Dilma. Segundo a última pesquisa divulgada pelo Instituto Datafolha (03/07), a presidente cresceu 2%, alcançando 35% de aprovação.  “Dilma conseguiu estabilizar a situação e continua sendo a candidata mais forte.  A nossa perspectiva é de crescimento durante a campanha. Quando começar o horário eleitoral, ela vai mostrar o que a gente construiu  ao longo desses quatro anos de governo. Tenho impressão que ela irá crescer ainda mais”, afirmou. 

O senador falou sobre a parceria entre Pernambuco e o Governo Federal. De acordo com ele, se o PT vencer o pleito deste ano, os investimentos na região nordeste irão continuar. “Desde o primeiro mandato de Lula (PT), em 2003, o nordeste passou a ser visto com outros olhos. Deixamos de ser a região marcada pela pobreza, pela seca, e começamos a nos destacar no cenário econômico. Com o PT na presidência, Pernambuco saiu ganhando, pois conquistou a Refinaria Abreu e Lima, o estaleiro Atlântico Sul, a Hemobrás, dentre outros projetos. Mas não só o nosso estado venceu a luta contra a desigualdade. Os programas sociais, como minha casa minha vida, bolsa família e Pronatec, puderam melhorar a qualidade de vida da população brasileira mais humilde. Se pudermos dar continuidade ao governo, o trabalho irá continuar”, declarou Humberto.       

Sobre o episódio das vaias a presidente Dilma, durante a abertura da copa do mundo, Humberto Costa considerou normal e acredita que isso não irá se repetir durante a final do evento, que acontecerá no próximo domingo (13). “Vaias em jogos de futebol é uma coisa inevitável. O que aconteceu ali foi uma agressão, que reflete um pouco da intolerância de alguns setores da sociedade brasileira em relação ao PT e a Dilma. Mas a repercussão foi tão negativa, que acho que ela acabou capitalizando com isso. Creio que durante a final, onde Dilma deve estar presente, aquela forma de agressão não irá se repetir”, concluiu Humberto Costa. 

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