Câmara diz que deputado do PROS pratica 'jogo sujo'

Candidato relatou que José Augusto Maia é um ficha-suja

por Alex Ribeiro sex, 25/07/2014 - 16:29
Líbia Florentino/LeiaJáImagens/Arquivo Postulante diz que time de Armando é repleto de 'figuras que devem ser excluídas da política' Líbia Florentino/LeiaJáImagens/Arquivo

O candidato ao Governo do Estado, Paulo Câmara (PSB), disparou contra o deputado federal José Augusto Maia (PROS). O pessebista lembrou que o parlamentar é um ficha-suja, com dezenas de processos na Justiça. O deputado disse que recusou proposta de “vantagem financeira” para apoiar o postulante da Frente Popular. 

"O deputado José Augusto Maia pratica o jogo sujo da política. Sou uma pessoa com 22 anos de contribuição às instituições públicas e que possui a ficha e a vida limpas. Ao contrário dele, que não vai poder disputar a eleição porque é um ficha suja. Tem mais de 50 processos na Justiça e no TCE. Isso mostra bem que tipo de pessoas acompanham o nosso adversário, já que o José Augusto Maia é seu braço direito", disparou Câmara, em entrevista à uma rádio do município de Caruaru.

De acordo com Câmara, o time do candidato ao Governo, senador Armando Monteiro (PTB), “é repleto de figuras que deveriam ser excluídas da política”. "É com esse tipo de pessoas que ele pretende governar Pernambuco? Com pessoas que são processadas por práticas nefastas e que comprometem a administração pública?", questionou. 

Câmara recordou que o seu adversário, além de ser muito mal acompanhado, não possui experiência na gestão pública e acumula desastres como gestor privado. "Nós já mostramos que sabemos governar promovendo a melhoria das pessoas. Em todas as áreas que atuei, mostrei resultados positivos. Temos isso no nosso currículo. O nosso adversário, não. Não tem experiência na administração pública e colecionou sucessivos fracassos no setor privado", destacou.

Na sequência, o pessebista pontuou que a atuação de Armando Neto no Congresso Nacional cristaliza as suas intenções de governar para apenas um setor. "Ele não possui votos ou projetos no Senado ou da época que era deputado federal que beneficiem o trabalhador", recordou Paulo Câmara.

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