Tópicos | Rafael Ratão

Rafael Ratão não faz mais parte do elenco alvirrubro para a disputa da Série B. O atacante da Ponte Preta estava no Náutico por empréstimo e retoma à Macaca após passagem apagada no Timbu. O jogador sofreu lesão, teve poucas oportunidades e acertou sua rescisão.

O atacante acertou a ida para o Náutico em dezembro de 2015, participou de toda pré-temporada sob comando do técnico Gilmar Dal Pozzo e participou dos três primeiros jogos da Série A. Porém, o jogador sofreu lesão e grau três no músculo adutor da coxa e precisou de uma longa recuperação, que o deixou de fora do restante do Estadual. Durante a Série B, Rafael Ratão entrou em campo em campo contra Criciúma e Londrina, mas foi acionado no segundo tempo e atuou durante poucos minutos.

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Diante das ausências dos atacantes Bergson e Rafael Ratão, contundidos, o Náutico entrou no mercado em busca de um atleta para suprir uma das lacunas abertas. O nome anunciado é o centroavante Rafael Coelho, que foi apresentado oficialmente como membro do elenco alvirrubro, nesta terça-feira (1º), após o treino, no CT Wilson Campos, na Guabiraba. Sonho antigo do Timbu, o jogador revelou que teve outras propostas nacionais, mas escolheu o clube da Conselheiro Rosa e Silva por enxergar nele uma boa estrutura e uma oportunidade ideal para alçar sua carreira novamente, após período entre lesões e problemas documentais.

“Procuramos fazer uma análise geral antes de escolher nossos clubes. Avaliamos o elenco, a estrutura, a comissão técnica etc. Observei tudo isso e terminei escolhendo o Náutico, que também conta com um excelente CT”, disse. E completou: “Todo jogador tem períodos de altos e baixos. Mas, agora, é a o momento de dar a volta por cima. Espero trazer alegrias para a torcida alvirrubra e para a minha carreira”.

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Aos 27 anos, Rafael Coelho defendia as cores do FC Goa, da Índia. Agora, ele permanece rá no Timbu até julho, com prioridade de renovação para os alvirrubros ao término deste período. Afora sua carreira no exterior, o centroavante atuou por Vasco da Gama, Avaí e Figueirense. Pelo alvinegro de Santa Catarina, por sinal, ele foi um dos artilheiros da Série B 2008, com 17 gols, revelando experiência no desafio que terá pela frente com a camisa alvirrubra.

Com relação às suas características, cabe ressaltar que, apesar de ter vindo em decorrência das baixas de Bergson e Ratão, Rafael Coelho tende a disputar posição, de forma direta, com Daniel Morais e Thiago Santana. Isso porque novo reforço, assim como os dois últimos nomes enumerados, costuma funcionar como referência na grande área, diferente dos lesionados, que costumam jogar mais abertos pelas beiradas do campo.

A necessidade de novas contratações no Náutico já foi evidenciada pela própria diretoria alvirrubra que afirmou estar no mercado em busca de um lateral esquerdo e principalmente um atacante. Com desfalques de Bérgson e Ratão, as falhas ofensivas no setor ficaram expostas durante o clássico contra o Sport, e foram muito criticado. Com poucas opções, o técnico Gilmar Dal Pozzo, apesar de minimizar a necessidade urgente desse jogador, garante que nomes já estão próximos do acerto.

O técnico alvirrubro garante que o trabalho vem seguindo um planejamento que não será alterado por conta da derrota para o Sport. Com elogios ao trabalho da diretoria, ele espera um atacante até esta semana. “O Náutico tem um planejamento desde o dia 14 de dezembro quando vim para cá. Não vamos mudar isso. A diretoria está fazendo esforço grande, atenta ao mercado. Possivelmente essa semana que vem devem chegar alguns jogadores para nos ajudar, mas não por conta dessa derrota diante do Sport”, revelou. Um dos nomes que vem sendo bastante especulados no Timbu é o atacante Mazola, que está no CRB.

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Mesmo com a chegada de atacantes, Dal Pozzo também se mostra confiante quanto ao retorno de Bérgson e Rafael Ratão antes do final do estadual. Com lesões distintas e um tempo de recuperação que varia bastante de acordo com cada atleta, o treinador ainda pretende contar com os dois já nas semifinais do pernambucano. “Não vejo os dois fora de todo o campeonato. Temos a esperança ainda que principalmente o Bérgson possa participar da semifinal e o Rafael Ratão também tenho essa mesma confiança. Queremos contar com esses jogadores”, concluiu.

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Ao passo que a defesa segue sólida, sem gols tomados na temporada, o ataque do Náutico sofreu duas baixas recentes. Primeiro, Bergson sofreu entorse no tornozelo, devendo passar cerca de 40 dias fora de combate. Em seguida, Rafael Ratão, que vinha crescendo no setor ofensivo, teve lesão muscular detectada, e deve ficar longe das partidas por dois meses. Diante das perdas, o executivo de futebol alvirrubro, Alexandre Faria, confirmou que o clube já busca um novo reforço para suprir parte das lacunas abertas. 

“Com a confirmação do grau da lesão do Rarão e por conta da baixa do Bergson, começamos a observar mais o mercado. Como temos um sistema de jogo bem definido, procuraremos algum atleta que tenha características parecidas com os que ficaram de fora”, declarou Faria. E ponderou: “Mas estamos sem muita ansiedade, pois temos opções como o Esquerdinha, que contribui no setor e ainda não teve muito tempo em campo”.

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O executivo de futebol revelou, ainda, que também pretende trazer mais um lateral-esquerdo para funcionar como peça de reposição para Gastón Filgueira. “Hoje, fora o Gastón, temos o Samuel, mas esse ainda está sendo avaliado. Precisamos ter mais uma alternativa”, disse o dirigente alvirrubro. 

Substituto do lesionado Bérgson na partida contra o América, o atacante Rafael Ratão precisou sair de campo com a suspeita de uma lesão que se confirmou nesta quinta-feira (25). Após os resultados de exame de imagem foi detectada uma lesão de grau três na coxa direita do jogador que terá que ficar em tratamento durante os próximos dois meses.

De acordo com o médico do Náutico, Fábio Ribas, o DM do clube já suspeitava que a lesão seria de difícil recuperação após as primeiras avaliação. “Já suspeitávamos de uma lesão um pouco maior. Através do exame de imagem detectamos essa lesão de grau três no adutor da coxa direita. Ele precisará de um tempo maior de recuperação, que deve girar em torno de dois meses. É uma lesão que não vai ser cirúrgica, mas vai ter um tempo de recuperação para depois fortalecer o músculo e voltar as atividades normalmente”, declarou.

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Com Rafael Ratão praticamente fora do Pernambucano e Bérgson só devendo voltar as atividades com bola em abril, a expectativa é que o técnico Gilmar dal Pozzo, pelo menos nessa próxima partida, utilize Esquerdinha ou Thiago Santana na posição.

Pouco conhecido da torcida alvirrubra e com um histórico de indisciplina nos clubes por qual passou, o atacante Rafael Ratão chega ao Náutico querendo mudar essa situação. Tendo como último clube antes do alvirrubro o Albirex Niigata, do Japão, o atleta garante que mudou sua postura por lá e quer provar isso nesta volta ao Brasil.

“Essa parte da indisciplina ficou para trás faz tempo. Estou com a cabeça mais tranquila. A passagem pelo Japão ajudou muito, trabalhou minha cabeça. Vim aqui para o Náutico para vencer, lutar, jogar e dar a volta por cima”, disse o jogador de 20 anos, mas que já teve passagens por vários clubes como Ponte Preta, Santos e Guaratinguetá.

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Para se apresentar aos torcedores do Timbu, ele primeiro cita as suas características em campo. Com muita força, velocidade e uso do drible como ele diz. O atacante ressalta que pode cumprir funções diferentes no setor ofensivo. “Faço a função de centroavante também, mas jogo mais na ponta. É a parte que mais gosto, apesar de ainda não estar com 100% do meu nível físico. Peciso perder um dois quilos”, comentou.

Quanto ao apelido de Ratão, o atacante explica que ele tem origem em seu medo de rato. “Esse apelido vem da base do São Paulo. É medo de rato, tenho pavor. Os moleques um dia viram um rato no chão e eu me assustei, fiquei com medo, daí começou Ratão. Depois sai do São Paulo e fui para a Ponte Preta e o treinador do São Paulo foi para lá também e ele me chamava de Ratão e o apelido seguiu. Subi para o profissional como Ratão”, brincou.

Apesar das tentativas de se desvincular do apelido, o jogador não tem tido muita sorte. “Fui para o Japão e lá tinha um jogador chamado Rafael Silva. E me chamo Rafael Silva também. Aí não tive como tirar também”, lembrou. Mas agora no Náutico ele garantiu: “Se o apelido tiver dando certo, continua”.

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