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Durante a pandemia da Covid-19, a pausa nas partidas de futebol abriu espaço para os torcedores resgatarem momentos importantes da história de seus times, na tentativa de diminuir a ociosidade e amenizar a saudade dos jogos. Memórias sobre a atuação do zagueiro Durval com a camisa do Sport, por exemplo, ressurgiram entre muitos rubro-negros, a exemplo da conquista da Copa do Brasil de 2008.

Nesta terça-feira (14), o eterno xerife leonino foi novamente relembrado pela torcida, desta vez de forma descontraída. Em uma ação promovida pelo clube, em que torcedores puderam enviar perguntas para o técnico Daniel Paulista, um rubro-negro identificado como Victor, da cidade de São Lourenço da Mata, Região Metropolitana do Recife, perguntou se os atletas da época conseguiram presenciar Durval sorrindo após o título da Copa do Brasil.

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Durval sempre apresentou semblante sério; a característica gerou muitas brincadeiras e até memes entre os torcedores do Sport, indicando que o zagueirão nunca sorria. Companheiro de Durval no elenco campeão, Daniel Paulista revelou, porém, o lado leve do paraibano. “O Durval era um cara que, internamente, ele ria sim. Interagindo com a gente se mostrava aberto a conversas, a brincadeiras. Jogava seu baralho nas concentrações, se divertia com o pessoal. Passava essa imagem publicamente de ser um cara fechadão, do jeito dele, mas quem conviveu mais próximo sabe que é um cara bacana, fácil de se conviver no dia a dia. Não teve sua carreira vitoriosa à toa, foi por muitos méritos”, disse o treinador do Leão.

Daniel Paulista ainda aprovou o espaço de perguntas feitas pela torcida. “O bom desse tipo de processo é que a gente tem esse tipo de pergunta mais descontraída, vamos dizer assim, curiosidades que o torcedor tem do passado do clube, o passado vitorioso, principalmente”, comentou o técnico.

A Associação Brasileira de Odontologia - Seção Pará (ABO/PA) firmou parceria com a Sociedade Bíblica do Brasil. O convênio foi assinado no dia 11 de maio e vai garantir o deslocamento da equipe do projeto social Sorrisos Ribeirinhos até as ilhas de Belém, no barco Luz da Amazônia III. O convênio foi assinado entre o presidente da ABO/PA e idealizador do projeto Sorrisos Ribeirinhos, Marcelo Folha, e o secretário regional da SBB em Belém (PA), Adriano Casanova, junto com a coordenadora de atendimento do projeto, Tamea Lacerda, e Nedir Mendes, coordenadora de Projetos Sociais da SBB.

De acordo com a parceria, o projeto Sorrisos Ribeirinhos terá ações anuais nas ilhas, iniciando e finalizando cada semestre até 2019. Para este ano (2017) já estão programadas três ações, com atendimento no Combú nos dias 30 de junho, 4 de agosto e 15 de dezembro. Nos outros meses, a ABO/PA vai realizar o atendimento do projeto Sorrisos Ribeirinhos na sede da Associação. As próximas datas de atendimento serão 19 de maio e 16 de junho, em Belém.

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A ABO/PA realizou em abril uma ação do projeto “Sorrisos Ribeirinhos”, com atendimento odontológico para moradores das ilhas próximas a Belém. Os voluntários (dentistas e acadêmicos) do projeto “Sorrisos Ribeirinhos”, da Associação Brasileira de Odontologia, que normalmente prestam atendimento na sede da ABO, no bairro da Pedreira, em Belém, foram até a ilha do Combu, onde foram feitas palestras sobre saúde bucal e o próprio tratamento odontológico básico de emergência para os ribeirinhos.

Nas ilhas do Combu e do Murucutum vivem aproximadamente 650 habitantes sem acesso aos serviços de assistência odontológica. “O problema mais comum entre os ribeirinhos é a grande incidência de cáries, o que acarreta a perda precoce de dentes, tanto os decíduos (de leite) nas crianças, quanto os dentes permanentes”, destaca a cirurgiã-dentista Tamea Lacerda, que coordena o atendimento no projeto. “Além dos problemas causados pela perda dos dentes, que prejudica a funcionalidade, desde a mastigação até a fala, também há um problema social. O paciente sofre com a falha estética, tendo mais dificuldades em se relacionar, seja na escola ou no mercado de trabalho”, avalia Tamea.

O presidente da ABO/PA, Marcelo Folha, avalia que “isso é reflexo da exclusão social, onde falta atendimento, orientação e prevenção em saúde bucal”. Em comunidades mais carentes não há acesso a serviços odontológicos ou abastecimento com água fluoretada.

Em 15 edições do Sorrisos Ribeirinhos, entre agosto de 2015 e fevereiro de 2017, foram atendidos 326 pacientes, com a realização de quase 678 procedimentos.  Entre os serviços prestados estão o levantamento epidemiológico, orientação sobre saúde bucal e atendimento odontológico emergencial básico/curativo. “Nos casos em que é necessária a intervenção de um especialista, o paciente é encaminhado para as aulas práticas dos cursos da ABO/PA ou para instituições parceiras, como o Hospital Universitário Barros Barreto”, explica o presidente da ABO/PA, Marcelo Folha, que supervisiona o projeto.

O projeto Sorrisos Ribeirinhos, no Pará, faz parte do programa Um Sorriso do Tamanho do Brasil, em que a ABO Nacional reúne as ações sociais mantidas pelas regionais de todo o país.

Com informações da assessoria da ABO/PA.

Quem passa pela casa do ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), nesta quinta-feira (14) e é questionado sobre como está a família do presidenciável, falecido nessa quarta (13), retrata a serenidade da esposa dele, Renata Campos, além da união entre os filhos e a alegria que encontram no sorriso de Miguel Campos, filho caçula do casal, que tem seis meses. 

"Todos estão se amparando no sorriso de Miguel. Ele acorda sempre sorridente. É a alegria da família nesta hora", revelou o presidente estadual do PSB, Sileno Guedes, ao deixar à residência da Zona Norte do Recife. "Renata e João (filho de 19 anos) estão sendo muito fortes. Agindo com muita firmeza", completou o primo de Campos, Joaquim Pinheiro. 

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Ao deixar o local, nessa quarta à noite, o Arcebispo de Olinda e Recife, Dom Fernando Saburido, também afirmou que Renata está "bastante sofrida, mas serena". "Acho que a melhor coisa para Renata neste momento é o silêncio mesmo", disse pedindo orações pelos cinco filhos, a esposa e a mãe de Campos que estão na casa. Além de Renata, Miguel e João Campos, Eduardo também deixa outros três filhos Maria Eduarda, de 21 anos, Pedro Campos, 17, e José Henrique, 8.

O presidente do PSB faleceu na manhã dessa quarta, após a aeronave Cessna 560XL, prefixo PR-AFA, em que ele estava, caiu em Santos, no litoral de São Paulo. Campos cumpria a agenda de campanha e estava indo em direção ao Guarujá. Devido ao mau tempo, o piloto precisou arremeter. Logo após, ocorreu o acidente.

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