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A HI GROUP, empresa recifense atuante no ramo de academias, está participante da 16ª IHRSA Fitness Brasil. Realizado em São Paulo, o evento, iniciado nessa quinta-feira (17), segue até este sábado (19). A feira é considerada um dos maiores encontros de negócios em fitness do país.

Participam do evento empresários, gerentes, coordenadores de academias, além de representantes de spas, clubes e hotéis. A feira ocorre no Transamérica Expo Center.

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O Ministério Público do Trabalho em Pernambuco (MPT-PE) realiza, nesta segunda-feira às 14h, uma audiência coletiva para discutir as condições de trabalho dos educadores físicos nas academias de ginástica de Caruaru, no Agreste. Em procedimento realizado pelo órgão, foram constatadas várias fraudes trabalhistas, sendo a maioria delas resultado de burla à legislação que trata do exercício profissional por pessoa devidamente habilitada. A audiência será realizada no auditório da Gerência Regional do Trabalho e Emprego (GRTE) de Caruaru.

As principais irregularidades trabalhistas são a descaracterização da relação de emprego, através de contratos de prestação de serviços e autônimos, e o desvirtuamento de estágio, utilizado como forma de baratear a mão de obra.

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Cerca de 100 academias da cidade foram convocadas para a audiência, além do Conselho Regional de Educação Física (CREF) da 12ª Região; responsável pela atividade nos estados de Pernambuco e Alagoas; o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE); a Vigilância Sanitária; e as faculdades que oferecem o curso de Educação Física na localidade: Faculdade Associação Caruaruense de Ensino Superior (ASCES) e Faculdade Vale do Ipojuca (UNIFAVIP).  

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O setor de academias de ginástica vem obtendo um crescimento bastante expressivo nos últimos anos. É o que mostram dados divulgados pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Entre 2007 e 2012, o aumento nesse ramo de estabelecimentos foi de 133%, saltando de 9,3 mil para 21,7 mil. A expectativa do Sebrae é que esse número continue crescendo. 

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Em Pernambuco, a quantidade dessas empresas cresce também no interior do estado. Segundo dados do Conselho Regional de Educação Física da 12º Região/Pernambuco-Alagoas (Cref12/PE-AL), nos últimos cinco anos houve um aumento de 50% no número de academias registradas em Pernambuco. No total, há 670 unidades no Estado; destas, 250 estão no interior. 

Entre os fatores apontados estão o aumento da preocupação com a saúde e a busca por um corpo perfeito. O empreendedor interessado em abrir uma academia deve oferecer serviços voltados à saúde, como atividades leves que melhorem a qualidade de vida, orientação para se alimentar bem e dicas de postura. Profissionais preparados para orientar os alunos também são essenciais em uma boa academia, pois o resultado positivo dos clientes depende de um bom acompanhamento. 

No Recife, academias de médio, grande e pequeno porte disputam espaço entre o público ao oferecer diferentes alternativas de atividades. No bairro do Cordeiro, Zona Oeste da cidade, há menos de um ano a Academia K13 vem atraindo a população do bairro para desenvolver um hábito que, até então, era desconhecido da maioria. “Quando eu abri a K13, poucos sabiam o que era uma academia. Com o tempo toda a comunidade passou a conhecer os benefícios, passou a frequentar”, comenta Kelson Pereira, de 41 anos, dono do estabelecimento. 

Com equipamentos de segunda mão e uma estrutura simples, a academia de Kelson, que é formado em educação física pela UNINASSAU - Centro Universitário Maurício de Nassau, foi montada no quintal da casa de seu pai. Com um investimento inicial relativamente baixo e a ajuda de amigos e familiares, Kelson introduziu o hábito saudável entre os moradores da região onde mora. Com cerca de 200 alunos matriculados dos mais diversos perfis, entre pedreiros, manicures e policiais, aposentados e estudantes, Kelson comenta que a academia mudou a vida das pessoas do bairro. “Tudo agora é academia, virou um ponto de encontro do pessoal, tanto pra quem quer melhorar a saúde, quanto por questão de estética”, acrescenta. 

Uma das maiores diferenças entre as academias de bairro e as de grande porte é, além da estrutura e do preço, a proximidade criada entre o público e os donos do empreendimento. “Aqui eu não sou só um professor, sou um amigo, as pessoas me veem como referência, vêm me perguntar o que devem fazer, o que não devem, sou quase um psicólogo”, comenta Kelson, que já estagiou em um grande centro de fitness da cidade. “Aqui o pessoal é quase uma família. Conversa, quer saber da vida, como foi o final de semana, diferentemente de academias maiores, onde o pessoal está mais centrado no exercício, não interage tanto”, diz. 

 

Do treino para o futuro profissional

André Gustavo descobriu na academia a futura profissão

Mais que um lazer ou um passatempo, as academias podem servir de caminho para os jovens encontrarem o que querem para o futuro. É o caso de André Gustavo, 17, que foi aprovado no curso de educação física da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Aluno da Academia K13, André descobriu no esporte a profissão que quer seguir. "Eu sempre gostei de esportes, e depois de começar a malhar eu percebi o que queria para minha vida. Quero seguir carreira e estudar fisiologia do exercício", comenta o jovem. 

 

Empreender para o crescimento

Localizada no Derby, área central do Recife, próxima a grandes faculdades e instalada em um bairro residencial, a Academia Treno vem crescendo entre as unidades da cidade. Para o supervisor e professor de musculação, Pedro Henrique, 25, o público da Treno busca a saúde como maior objetivo. “Antes, as pessoas buscavam as academias mais por estética. Hoje, com o avanço nos estudos, percebe-se a importância da ginástica para a saúde. Com isso, conseguimos atingir um público maior”, comenta. 

Em dois anos de atividade, a Treno já conta com cerca de 1.500 alunos matriculados nas diversas opções de atividade da academia, como musculação, ginástica, dança, luta e pilates. “Pretendo aumentar o estabelecimento. Já estamos expandindo o prédio e, futuramente, penso em abrir outras unidades”, diz Edgar Guadagnano, 27, proprietário da Treno. 

Academias de médio e grande porte atraem alunos de classes A e B

Com uma mensalidade média de R$ 160, a Treno tem um público baseado nas classes A e B. “Durante a manhã, vêm mais idosos, que buscam atividades voltadas à saúde. À noite, o público maior é de jovens, que trabalham mais o lado estético”, comenta Edgar. Segundo o supervisor Pedro Henrique, que já trabalhou em academias pequenas, a diferença entre os públicos dos estabelecimentos de grande e pequeno porte está no direcionamento. “As pessoas nas academias pequenas, muitas vezes, não sabem o que buscam. Nas academias maiores, o público já vem com um objetivo”, diz. 

Independentemente do tamanho ou do público alvo, o mais importante em uma unidade de ginástica é oferecer as melhores condições para os alunos desenvolverem a atividade física com segurança e conforto. Ter profissionais habilitados, que possam instruir os clientes da melhor forma, e equipamentos de qualidade e em manutenção constante é essencial para manter o público fiel. Com o grande número de academias ofertadas, ter o melhor é o diferencial que vai destacar a empresa dentro do mercado.

Dados divulgados recentemente pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) apontam que, em apenas cinco anos, o segmento de academias obteve um crescimento de 133%. De acordo com a instituição, no ano de 2007, existiam 9,3 mil estabelecimentos (como micro e pequenas empresas ), e, em 2012, o número passou para 21,7 mil unidades.

O Sebrae aponta como fatores para o crescimento desse ramo a busca por um corpo perfeito ou por uma vida mais saudável, ambos por parte da sociedade. “Essa união gerou muitas oportunidades”, comenta do presidente do Serviço, Luiz Barreto, conforme informações da Agência Sebrae de Notícias.

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Acessos contabilizados no endereço virtual do Sebrae mostram que a tendência é a quantidade de academias aumentar. No portal é feita uma seleção de ideias de empreendimentos nos quais os futuros empresários podem investir. Academia de ginástica foi a ideia mais procurada pelos internautas.

Com informações da Agência Sebrae de Notícias

O tênis deixou de ser apenas um acessório esportivo para virar uma peça fashionista no look, atribuindo personalidade a quem o adota. Seja na peça completa ou em alguns detalhes, as cores flúor marcam presença nas atuais coleções de calçados esportivos e se apresentam como novas opções para quem antes tinha de escolher entre os tradicionais branco, cinza ou preto.

Seja para correr, malhar, pedalar ou para uma caminhada, os tênis são peças fundamentais. Para os que curtem calçados iluminados, a marca Prata da Casa dispõe diversos modelos e tamanhos de tênis fluorescentes, a partir de R$ 139.

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A Comissão Nacional da Verdade, que investiga crimes ocorridos durante a ditadura militar, vai recomendar às Forças Armadas alterações no currículo de ensino das academias militares. O foco da recomendação será a questão do golpe de 1964, segundo informações do sociólogo Paulo Sérgio Pinheiro, um dos sete integrantes da comissão, instalada em maio.

"As academias militares continuam a conviver com o mito de que o golpe de 1964 foi uma revolução democrática para impedir o comunismo", disse Pinheiro em entrevista ao programa Roda Viva, que foi gravado no fim de semana e será exibido nesta segunda-feira à noite pela TV Cultura. Segundo o sociólogo, existe um descompasso entre a forma como a sociedade encara o que houve no dia 31 de março, com a interrupção da ordem democrática constitucional, e o que as academias militares ensinam.

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"Quando a sociedade inteira faz esse percurso, as instituições de ensino nas Forças Armadas brasileiras não podem continuar repetindo todos esses mitos sobre o que aconteceu entre 1964 e 1985", disse. "Não pode haver essa esquizofrenia. As Forças Armadas continuam fazendo um ensino que não reconhecemos mais. É um anacronismo total."

O sociólogo observou que a comissão, que deve apresentar o relatório de suas investigações até 2014, não tem poder para intervir diretamente na estrutura de ensino das academias. Não deixará, porém, de fazer recomendações. "É evidente que haverá recomendações precisas sobre esses programas de ensino", afirmou na entrevista.

Consultado pelo Estado, o general da reserva Durval de Andrade Néri, ex-diretor do Clube Militar do Rio e conselheiro da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (Adesg), contestou as declarações do sociólogo. "O que nós tivemos em 1964 foi um contragolpe em defesa da democracia, uma ação dos militares para evitar o golpe de esquerda que levaria à comunização do Brasil", afirmou. "Essa verdade está na história, nos documentos e nos tribunais."

No programa que será exibido pela TV Cultura, Pinheiro também abordou a questão dos arquivos militares sobre o período da ditadura. "Não acredito que tudo foi queimado", declarou, referindo-se às frequentes afirmações de chefes militares de que a documentação sobre fatos ocorridos entre 1964 e 1985 teria sido queimada. "Isso é conversa para boi dormir." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

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