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Os barqueiros que fazem a travessia do Marco Zero para o Parque das Esculturas, no Recife Antigo, receberam fardamentos e crachás. Cadastrados, eles agora possuem número de identificação, horário pré-determinado e devem seguir normas de segurança.

Uma placa também foi colocada nas grades que dão acesso ao embarque. Entre outras informações, a placa traz o horário determinado pela Capitania dos Portos para a circulação dos barcos, que vai das 7h às 17h. 

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De acordo com as orientações da Capitania dos Portos, os barcos podem transportar até cinco passageiros e quatro bicicletas, além do condutor, ou o condutor e sete passageiros sem bicicletas. A placa informa também que todas as embarcações devem dispor de nove coletes salva-vidas, com pelo menos um para crianças de até doze anos. 

Os barcos também receberam numeração, para que a população possa denunciar eventuais irregularidades. Entre as infrações previstas por lei estão o excesso de passageiro e/ou carga e a ingestão de álcool pelos barqueiros. As multas variam de R$ 40 a R$ 3 mil. 

De acordo com a Secretaria de Turismo e Lazer, a Capitania dos Portos faz fiscalização diária da atuação dos barqueiros. Para denúncias, o número da capitania é o (81) 3424-7111.

Uma imagem está gerando polêmica. Parece impossível imaginar a cidade italiana de Veneza sem as famosas Gôndolas atravessando os canais. Por causa de um acidente na semana passada, que terminou com a morte de uma família alemã, foi aberto um debate sobre a convivência destes barcos com outros veículos aquáticos motorizados. Um vaporetto, espécie de balsa, fez uma manobra brusca para desviar de uma Gôndola e acabou empurrando outra contra a doca do grande canal. Os gondoleiros e os vaporettos trocam acusações e os turistas estão divididos.

Veja mais detalhes na reportagem da AFP:

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