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Brasília - Portaria do Ministério da Saúde publicada hoje (1º) no Diário Oficial da União libera R$ 7,4 milhões para a produção de próteses dentárias no país. Ao todo, 18 estados serão contemplados – Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Minas Gerais, Mato Groso do Sul, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piuí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe e São Paulo.

De acordo com o texto, a decisão foi tomada devido à necessidade de implementação de laboratórios regionais de próteses dentárias, ampliando o acesso às ações de reabilitação em saúde bucal.

Os recursos liberados serão incorporados ao Teto Financeiro Anual do Bloco de Atenção de Média e Alta Complexidade dos Estados e Municípios, conforme anexo publicado no Diário Oficial.

Brasília – O Brasil ainda está caminhando, dando seus primeiros passos efetivos para uma saúde bucal de qualidade, mas ainda falta muito para que o Brasil atenda à população com eficiência. A declaração, do presidente da Associação Brasileira de Odontologia do Distrito Federal (ABO-DF), Hamilton Melo, foi feita hoje (23) ao participar do 14º Congresso Internacional de Odontologia em Brasília. O tema do congresso, que começou na última quinta-feira (21) e vai até este sábado (24), é Política de Saúde Bucal – Instrumento de Valorização Profissional e Qualidade de Vida.

Para o presidente da ABO, a oportunidade de oferecer ferramentas e possibilidades de aperfeiçoamento do profissional é o fator que garante qualidade do serviço na área de odontologia. “A realidade da saúde dental no Brasil começa a obedecer a regras impostas pela Organização Mundial da Saúde [OMS]. Faculdades e investimentos na área, pelo governo federal, são indicativos de que os parâmetros começam a deixar o papel”, ressaltou.

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Cerca de 4 mil pessoas já visitaram os estandes, as salas de curso e as apresentações de formandos. O intercâmbio entre o mercado odontológico e o conhecimento técnico-científico dos cirurgiões-dentistas, e também a prestação de serviço abrem a discussão para os novos modelos de pesquisa dentro do setor.

Para o especialista em ortodontia Helder Carneiro, o congresso é importante para estipular aos profissionais o mínimo necessário às atividades diárias. “Eu atuo como professor e acredito que o congresso é fundamental para o desenvolvimento técnico e científico da profissão. Está muito organizado [o congresso] do ponto de vista científico e bastante rico, além da interação da comunidade odontológica”, avaliou.

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