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O papa Francisco deixou o Hospital Gemelli, em Roma, nesta quarta-feira (14), após a operação de cólon, à qual foi submetido em 4 de julho - acompanhou um fotógrafo da AFP.

O pontífice argentino, de 84 anos, foi operado para retirar uma parte do cólon, em uma intervenção cirúrgica feita com anestesia geral.

Francisco deixo o hospital em um veículo preto, de janelas escurecidas (foto), como constataram os fotógrafos de plantão na entrada do estabelecimento.

Ao longo de seus 11 dias internado, o papa acompanhou o noticiário internacional, enviou mensagens de pêsames pelo assassinato do presidente do Haiti e defendeu o direito de uma saúde gratuita para todos.

Também celebrou o tradicional Ângelus dominical da varanda do hospital, visitou pacientes com câncer no 10º andar, o mesmo onde ficou instalado, e celebrou várias missas na capela com a equipe médica e demais funcionários que o atenderam durante a internação.

O sumo pontífice deve descansar durante todo mês de julho no Vaticano. Nenhuma audiência geral ou reunião oficial foi marcada para este período.

De acordo com sua agenda, ele celebrará o Ângelus de domingo do Palácio Apostólico da Praça de São Pedro.

Como você acompanhou aqui no ESTRELANDO, Luciano Szafir foi submetido a uma cirurgia na tarde da última quarta-feira, dia 7, para tratar de complicações da Covid-19. O ator está internado por conta da doença desde o dia 22 de junho, e teria sido transferido para o CTI (Centro de Terapia Intensiva).

De acordo com informações enviadas pela assessoria de imprensa de Luciano, a cirurgia foi realizada na região abdominal, e o ator permaneceria sedado em sua recuperação:

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"O paciente Luciano Szafir passou por uma cirurgia de retirada de hematoma e segmento do cólon no Hospital Samaritano Barra. Szafir segue sedado no pós-operatório".

De acordo com o colunista Leo Dias, no entanto, o quadro clínico de Szafir é preocupante. Antes da cirurgia, o pai de Sasha Meneghel já havia sido intubado por conta da baixa saturação de oxigênio, além de ter precisado de uma transfusão de sangue. Diante disso, fontes do colunista afirmam que o estado de Luciano é grave e instável - e que a família estaria acompanhando de perto seu tratamento.

A assessoria de imprensa do ator, no entanto, não confirma as novas informações divulgadas por Leo Dias.

Em má fase no Brasileirão, o Atlético Mineiro voltou a decepcionar a torcida nesta quinta-feira, desta vez pela Copa Sul-Americana. Jogando na Argentina, o time brasileiro saiu na frente diante do modesto Colón, mas acabou levando a virada e foi derrotado por 2 a 1, no jogo de ida da semifinal, na cidade de Santa Fé.

O revés, se deixa o Atlético em desvantagem no confronto, ao menos traz o consolo do gol fora de casa, que é critério de desempate. Assim, na quinta-feira que vem, o time mineiro avança à final se vencer por 1 a 0, no Mineirão.

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O jogo desta quinta era encarado dentro do clube brasileiro como oportunidade ideal para se reabilitar neste momento da temporada, em que acumula tropeços no Brasileirão e já está fora da zona de classificação à Copa Libertadores.

Apesar do favoritismo, o Atlético Mineiro encontrou dificuldades diante do modesto rival argentino no primeiro tempo. Em noite pouco inspirada, a equipe brasileira criou pouco e praticamente não ameaçou o gol defendido pelo goleiro Leonardo Burián.

A etapa inicial, de baixo nível técnico, foi marcada pelo duelo truncado no meio-campo. Limitado, o Colón também não conseguia ameaçar a defesa atleticana. Chegava pouco e, quando chegava, era rapidamente neutralizado.

Mesmo diante de atuações tão irregulares, a redes balançaram aos 36 minutos, num lance inusitado. Ortiz, ao tentar afastar na defesa argentina, encheu o pé, mas acabou acertando Chará. E a bola acabou voltando contra as próprias redes do Cólon. O árbitro anotou o gol para o jogador do time brasileiro.

Sem mudanças para a segunda etapa, o Atlético foi surpreendido logo nos primeiros minutos. Aos 6, após cobrança de escanteio na área, Escobar escorou de cabeça na primeira trave e Morelo completou na segunda, vindo de trás.

O gol de empate acordou o Atlético no segundo tempo. A resposta veio aos 20 minutos, em forte chute de Vinícius. Burián caiu no canto para fazer defesa difícil. Após escanteio, Réver tentou de cabeça, sem sucesso.

Apagado em campo, Cazares deu lugar logo na sequência a Otero. Rodrigo Santana, logo em seguida, também trocou Di Santo por Alerrandro e Vinícius por Nathan na tentativa de dar novo fôlego ao setor ofensivo atleticano.

As mudanças, contudo, não surtiram efeito. Sem sucesso no ataque, o Atlético ainda vacilou na defesa e acabou levando a virada. Aos 40 minutos, uma boa trama do Colón resultou em finalização de Rodríguez, livre dentro da área, para as redes, sacramentando a vitória dos anfitriões.

 

FICHA TÉCNICA:

COLÓN 2 x 1 ATLÉTICO-MG

COLÓN - Leonardo Burián; Alex Vigo, Guillermo Ortiz, Emanuel Olivera e Gonzalo Escobar (Bernardi); Rodrigo Aliendro, Federico Lértora, Fernando Zuqui e Marcelo Estigarribia; Luis Rodríguez (Chancalay) e Wilson Morelo. Técnico: Pablo Lavallén.

ATLÉTICO-MG - Cleiton; Patric, Igor Rabello, Réver e Fábio Santos; Zé Welison e Elias; Chará, Vinícius (Nathan) e Cazares (Otero); Franco Di Santo (Alerrandro). Técnico: Rodrigo Santana.

GOLS - Chará, aos 36 minutos do primeiro tempo. Morelo, aos 6, e Rodríguez, aos 40 minutos do segundo tempo.

CARTÕES AMARELOS - Di Santo.

ÁRBITRO - Alexis Herrera (VEN).

RENDA E PÚBLICO - Não disponíveis.

LOCAL - Estádio Brigadier General Estanislao López, em Santa Fé (ARG).

O São Paulo recebe o argentino Colón, nesta quinta-feira (2), às 19h30, em paz com sua torcida, que deve comparecer em bom número ao Morumbi. Há algumas razões para isso: a expectativa de vitória sobre um adversário teoricamente fraco na segunda fase da Copa Sul-Americana; a sequência de sucessos recentes contra "pedreiras" que manteve o clube na briga pela liderança do Campeonato Brasileiro; e Diego Aguirre.

Não é exagero creditar ao treinador uma das explicações pela virada na situação do time. Mesmo colecionando decepções como seus muitos antecessores no cargo - desde a sua chegada, em março, a equipe foi eliminada do Campeonato Paulista e da Copa do Brasil -, o uruguaio se transformou na esperança de dias melhores e, consequentemente, títulos, algo não experimentado pelos lados são-paulinos desde 2012, justamente na Copa Sul-Americana daquele ano.

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Tanto que nesta quinta, quando completará apenas seu 25.º jogo no comando do São Paulo, Aguirre já desperta em fãs e dirigentes o temor de não estar mais no cargo em 2019 - seu contrato termina em dezembro. O maior medo é de um convite da Associação Uruguai de Futebol (AUF) para dirigir a seleção nacional.

O clube paulista respirou um pouco mais aliviado diante dos acontecimentos desta semana no país vizinho, que viu o presidente da AUF, Wilmar Valdez, renunciar alegando problemas familiares. A decisão se deu após áudios de Valdez no WhatsApp vazarem entre membros da própria entidade. Não se sabe ainda o conteúdo das mensagens, mas se especula no Uruguai que elas comprometam Valdez em casos de corrupção.

Isso interessa o São Paulo porque há algum tempo se fala no nome de Aguirre para suceder Óscar Tabárez no comando do selecionado uruguaio, ideia agradável ao grupo de Valdez. Por outro lado, os possíveis sucessores do cartola na AUF se mostram mais favoráveis à permanência de Tabárez no posto que ocupa há mais de uma década.

Aguirre já foi questionado algumas vezes a respeito da possibilidade de deixar o São Paulo se receber o convite do seu país. Faz sempre questão de frisar que vai cumprir o contrato, algo que se repetiu nesta quarta-feira.

"Estou 100% focado no São Paulo. Sei das coisas que acontecem, mas não muda nada para mim. Meu foco está aqui. Quero conquistar alguma coisa no São Paulo, ter êxito, e depois o futuro dirá. Não há nada que tire minha cabeça daqui", disse.

A diretoria ainda não se sentou com o uruguaio para discutir a renovação contratual e deve esperar até o próximo mês para dar início a um movimento mais direto nesse sentido. Vale lembrar que o ex-zagueiro Lugano, compatriota do técnico são-paulino, é um dos trunfos na negociação e pode ajudar a convencer Aguirre a permanecer no Morumbi no próximo ano.

Em um clube que se habituou a trocar o nome da cadeira principal da comissão técnica com tamanha frequência - Aguirre é o sétimo treinador efetivo nos últimos três anos, sem contar os interinos -, o prestígio do atual comandante dá a medida do ânimo que ele vem despertando.

Basicamente, com Aguirre o São Paulo voltou a ser um time "confiável", o que, na prática, significa dizer que disputa grandes partidas de igual para igual, o que não vinha ocorrendo num passado recente.

Para isso, o uruguaio deu um padrão tático à equipe, algo em que seus antecessores também falharam. Até a passagem de Dorival Júnior, a quem Aguirre sucedeu, era difícil identificar como o São Paulo jogava ou quais eram as suas principais características. Agora, a resposta está na ponta da língua de qualquer torcedor: marcação firme e contragolpes letais. Foi assim que o time venceu dois jogos considerados dificílimos fora de casa - Flamengo (1 a 0) e Cruzeiro (2 a 0) - e o clássico diante do Corinthians (3 a 1), sendo que o gol do rival ainda foi irregular. "Desde que chegou, ele pediu intensidade de quem fosse jogar. O segredo é a entrega de todos", disse o zagueiro Bruno Alves ao Estado.

O mais tradicional coco de roda de Olinda (PE), o grupo A Cocada, se prepara para representar o Brasil no 1º Afro Festival Internacional do Panamá, entre os dias 22 e 27 de maio, no Centro de Convenções Atapla. Além do Panamá, o som do batuque percussivo estará presente nas cidades do Coclé e Colón apresentando as suas três principais vertentes de atuação cultural: a banda de coco de roda; o desfile do bloco A Cocada; e as oficinas de confecção de material percussivo e outros instrumentos.

A Cocada, que possui dois discos na carreira, já participou de festivais e datas comemorativas por todo o estado de Pernambuco e vários estados do país, entre eles o Círculo dos Tambores, na Paraíba. O grupo é formado por Washington Felipe (vocal), Beto Negão (1ª alfaia e vocais), Gabriel Rêgo (pandeiro), Loy (dança e ganzá), Felipe França (2ª alfaia e vocais), Safiry Santos (congas e vocais), Wellington (efeitos) e Leny Freitas (dança e vocais).

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