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Uma jovem veterinária indonésia morreu depois de ser pisoteada por um elefante de Sumatra que estava sob seus cuidados, anunciaram nesta quarta-feira as autoridades do arquipélago do sudeste asiático. Esthi Octovia Hapsari, de 24 anos, trabalhava em um centro turístico da ilha de Java.

"De repente, o elefante se tornou violento. Lançou longe o cuidador que estava montado nele e em seguida se voltou contra Esthi, que estava de pé ali perto", declarou o chefe do centro turístico de Gajah, Mungkur Dam, onde ocorreu o incidente.

Foi aberta uma investigação para esclarecer por que este elefante de 5,5 toneladas, que já havia atacado anteriormente cuidadores, se tornou subitamente violento.

O elefante de Sumatra é uma espécie em risco de extinção, segundo a Associação para a Defesa da Natureza (WWF), devido à caça e à destruição da selva, seu habitat natural, em benefício das plantações e das zonas residenciais.

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Os indianos da cidade de Siliguri passaram por uma hora de muito pânico com a visita de um elefante selvagem em fúria pelas ruas locais. O cenário foi de caos e estragos, pois o animal destruiu carros e motos que estavam no local. Para conter o animal, autoridades ambientais precisaram disparar dardos de tranquilizantes a fim de realizar o resgate. Após conseguir a contenção, o elefante foi encaminhado a um parque onde os elefantes domesticados são mantidos e os funcionários devem devolvê-lo à vida selvagem em outro momento. 

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Pessoas do local que testemunharam o ocorrido, disseram que o animal havia se desviado para a cidade a partir de uma floresta próxima e parecia assustado e confuso.

 

 

Um elefante no norte da Tailândia se revoltou nesta quarta-feira, matando seu tratador, antes de correr em direção à floresta com três chineses apavorados ainda em suas costas, informou a polícia.

"O adestrador que foi morto era Karen e não estava familiarizado com o elefante. Eles (os turistas) estão seguros agora", declarou o coronel Thawatchai Thepboon, comandante da polícia do distrito de Mae Wang, na província de Chiang Mai, disse à AFP.

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Os Karen são uma minoria étnica comum no norte da Tailândia. A polícia declarou que o incidente ocorreu às 9h30 locais (23h30 de Brasília) enquanto uma família chinesa - pai, mãe e um filho pequeno - davam um passeio no lombo de um elefante.

Passeios como este são uma atividade turística lucrativa e popular, mas muitos grupos de defesa dos animais afirmam que são uma atividade cruel e estressante para os elefantes. O elefante não estava acostumado com seu novo tratador e se voltou contra ele subitamente, ferindo-o até a morte, segundo o Channel 3.

A rede de televisão divulgou imagens dos três turistas apavorados sendo novamente levados a uma área segura ainda montados no elefante depois que o animal foi acalmado por outros tratadores. O número de elefantes domesticados na Tailândia, 4.000, supera amplamente a estimativa dos animais que permanecem em estado selvagem, de 2.500.

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Pesquisadores de um zoológico da Coreia do Sul acreditam que um de seus elefantes aprendeu a imitar a fala humana. Koshik, de 22 anos, desenvolveu um vocabulário com diversas palavras em coreano com a ajuda de seu treinador.

 

Com esplendores na cabeça e fuxicos no vestuário, as troças carnavalescas Pitombeira e Elefante se encontraram na noite do último dia de carnaval. O encontro sela o acordo de paz entre as duas antigas rivais, que vem acontecendo desde o ano passado. Aos que estavam próximos a Prefeitura de Olinda, a visão era das mais belas: dois estandartes juntinhos anunciavam a união e a paz no carnaval da Cidade Alta.

Com esplendores na cabeça e fuxicos no vestuário, as troças carnavalescas Pitombeira e Elefante se encontraram na noite do último dia de carnaval. O encontro sela o acordo de paz entre as duas antigas rivais, que vem acontecendo desde o ano passado. Aos que estavam próximos a Prefeitura de Olinda, a visão era das mais belas: dois estandartes juntinhos anunciavam a união e a paz no carnaval da Cidade Alta.

O colorido era vencido também pela criatividade. No meio das agremiações, se destacava um integrante das pitombeiras que trazia nove mil colheres de plástico em seu esplendor que atrás, trazia a foto do Rei do Baião, Luiz Gonzaga. “Neste carnaval, nada mais do que justo nos referenciarmos ao grande Gonzagão”, conta o aposentado Severino Queiroga, 45, que estava vestido de cangaceiro e desfila há 15 anos na Pitombeira.

O som dos tambores e instrumentos musicais de corda levavam os foliões ao delírio, numa única batida que dizia: “Olinda, quero cantar a ti essa canção...”. Logo depois, quem desceu a ladeira da Prefeitura foi o bloco “Ceroulas”, seguidas de Afoxés. Já mais embaixo, em frente do Mercado Eufrásio Barbosa, os foliões dançavam um mix de maracatu e ciranda intercalados com canções de Chico Science.

Por Mônica Braga, especial para o LeiaJá.

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