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O astro do movimento glam-rock britânico Gary Glitter foi condenado a 16 anos de prisão nesta sexta-feira por abusar de três menores nas décadas de 1970 e 1980. Glitter, de 70 anos, cujo nome real é Paul Gadd, foi considerado culpado da acusação de tentativa de estupro, quatro acusações de abusos sexuais e uma acusação de ter mantido relações sexuais com uma menina de menos de 13 anos.

"Você provocou a todas elas um dano real e duradouro e fez isto pela única razão de obter gratificação sexual de uma maneira totalmente imprópria", disse o juiz Alistair McCreath ao cantor. Alguns fãs do cantor compareceram ao tribunal.

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Glitter estava no auge da fama quando aconteceram os crimes. Os investigadores afirmaram que ele buscava jovens impressionáveis. O promotor John Price explicou no julgamento que, nos anos 1970, o cantor, embriagado, tentou agredir sexualmente uma das vítimas, que tinha na época menos de 10 anos.

Glitter já havia sido detido em 1997 e condenado a quatro meses de prisão por download de pornografia infantil em seu computador. O cantor, que fugia da imprensa, se refugiou no Camboja, de onde foi expulso em 2002 por acusações de pedofilia. Depois foi condenado a três anos de prisão no Vietnã por atos obscenos com dois menores de idade.

Depois de cumprir uma condenação de dois anos e nove meses, retornou ao Reino Unido em 2008. Glitter vendeu 20 milhões de álbuns em sua carreira, com sucessos como "I'm the Leader of the Gang (I Am)", "I Love You Love Me Love" e "Always Yours".

O cantor britânico Gary Glitter, estrela do glam-rock na década de 1970, foi considerado culpado de abusar sexualmente de três meninas.

Glitter, de 70 anos, cujo nome verdadeiro é Paul Gadd, receberá sua sentença em 27 de fevereiro.

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Um tribunal de Londres considerou-o culpado de tentativa de estupro (de uma menina até 10 anos), de outros quatro crimes de abuso sexual de crianças e de manter relações sexuais com uma menina de 13 anos (a idade mínima no Reino Unido é de 16 anos).

Glitter já havia sido condenado em 2006 no Vietnã por abusar sexualmente de duas meninas.

A cantor se tornou famoso há quatro décadas, com músicas como "I'm the Leader of the Gang (I Am)", "I Love You Love Me Love" e "Always Yours".

O julgamento do ex-astro de rock britânico, Gary Glitter, acusado de tentativa de estupro e de atentados ao puder contra três meninas menores de idade nos anos 1970 e 1980, começou nesta segunda-feira, em Londres. O cantor de "glam rock", cujo nome de batismo é Paul Gadd, nega os 10 crimes dos quais é acusado. Seu julgamento durará várias semanas.

O promotor John Price explicou, nesta segunda-feira, perante o tribunal que, nos anos 1970, o cantor, bêbado, tinha tentado agredir sexualmente uma das vítimas que tinha na época menos de 10 anos.

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A menina "não podia consentir" a relação sexual, devido à sua idade, assegurou. O ex-cantor foi detido em 28 de outubro de 2012, em Londres, enquanto os escândalos de pedofilia de antigos astros do showbiz se multiplicavam no Reino Unido.

Glitter, "purpurina" em inglês, já tinha sido detido em 1997 e condenado a quatro meses de prisão por ter baixado pornografia infantil em seu computador.

O cantor, que fugia da imprensa, se refugiou no Camboja, de onde foi expulso em 2002 por acusações de pedofilia. Em seguida, foi condenado a três anos de prisão no Vietnã por atos obscenos contra dois menores de idade.

Após cumprir pena de dois anos e nove meses, voltou ao Reino Unido em 2008. Glitter vendeu 20 milhões de álbuns no transcurso de sua carreira com sucessos, como "Rock and Roll, Parts 1 and 2", "I'm the Leader of the Gang (I am)" e "Hello, Hello I am back again".

Gary Glitter, antigo astro pop britânico, foi acusado de oito delitos de pedofilia, cometidos há mais de 30 anos, anunciou a justiça britânica.

Glitter, de 70 anos e cujo nome real é Paul Gadd, foi o primeiro detido como parte de uma investigação aberta pelo escândalo dos abusos sexuais contra meninas envolvendo o ex-apresentador da BBCm Jimmy Savile, já falecido.

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Os delitos foram cometidos entre 1977 e 1980, e as duas vítimas tinham 12 e 14 anos, respectivamente.

O astro do Glam Rock Gary Glitter foi detido pela polícia britânica neste domingo (28). Ele é suspeito no mesmo processo que investiga centenas de casos de abuso cometidos pelo ex-apresentador do canal de televisão BBC Jimmy Savile. Não é a primeira vez que Glitter tem problemas com a polícia por conta de crimes sexuais. O cantor já ficou preso na Grã-Bretanha por manter material pornográfico infantil em seu computador e no Vietnã por tentar abusar de duas meninas.

O astro da música pop britânica dos anos 1970, Gary Glitter, foi preso neste domingo (28) pela polícia de Londres por suspeita de participação num escândalo de abuso sexual infantil que, até o momento, estava focado no apresentador da BBC Jimmy Savile, falecido aos 84 anos em 2011, informou o Wall Street Journal.

Glitter, cujo nome verdadeiro é Paul Gadd, foi filmado pela mídia britânica saindo de sua casa levado pela polícia nesta manhã e uma pessoa próxima do caso disse que ele foi preso como parte da Operação Yewtree, uma investigação aberta no início do mês após relatos de que Savile assediou sexualmente centenas de crianças. A polícia disse que estava investigando "Savile e outros".

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No sábado (27), a Polícia Metropolitana de Londres disse em nota que prendeu um homem de cerca de 60 anos "por suspeita de crimes sexuais" em conexão com a Operação Yewtree. A declaração não mencionava Glitter, mais conhecido por sua canção "Rock and Roll Part 2", e ele não foi acusado de nenhum crime, estando em custódia policial.

Em 2006, Glitter cumpriu pena no Vietnã por abusar sexualmente de duas garotas. O nome dele apareceu em conexão com o caso Savile em um documentário da BBC na semana passada, quando uma suposta vítima de abuso do apresentador disse que viu Glitter fazendo sexo com uma "garota" no camarim de Savile. Segundo a polícia, foram identificadas cerca de 300 possíveis vítimas neste escândalo.

As informações são da Dow Jones.

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