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Os contratos futuros de ouro negociados na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam em leve baixa nesta segunda-feira (28). O mercado ainda espera as decisões do Federal Reserve (Fed) sobre a política monetária e ainda busca pistas sobre quando o BC dos Estados Unidos vai reduzir seu programa de estímulos.

O contrato de ouro mais negociado, com entrega para dezembro, caiu US$ 0,30 (0,02%), fechando a US$ 1.352,20 a onça-troy. Durante todo o dia o mercado pouco oscilou. À tarde, o ouro estava sendo negociado em alta, mas nos minutos finais da sessão virou e fechou em baixa.

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O Fed anuncia nesta quarta-feira, 30, sua decisão de política monetária e, ao contrário do cenário visto meses atrás, os analistas mantêm forte aposta de que o BC dos EUA manterá inalterado seu programa de estímulos. Com isso, o Fed continuará injetando US$ 85 bilhões por mês na economia via compra de ativos. Caso a expectativa se confirme, o ouro pode novamente se valorizar como uma medida de proteção à inflação.

"É a hora de valorização", disse MacNeil Curry, do BofA Merrill Lynch. Antes da decisão do Fed, no entanto, Andrey Kryuchenkov, estrategista da VTB Capital, em Londres, estimou que o ouro deva chegar ao patamar entre US$ 1.370 e US$ 1.390 a onça-troy. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de ouro negociados na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam em alta nesta sexta-feira, 25, encerrando a semana com ganho de quase 3%. A queda na confiança do consumidor dos Estados Unidos ajudou a aumentar o interesse dos investidores pelo metal precioso.

O contrato de ouro mais negociado, com entrega para dezembro, subiu US$ 2,20 (0,2%), fechando a US$ 1.352,50 a onça-troy, maior nível desde 19 de setembro. Na semana, a alta foi de 2,9% - segundo avanço semanal após o ganho de 3,7% na semana passada.

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O índice final de confiança do consumidor medido pela Reuters/Universidade de Michigan de outubro caiu a 73,2, de 77,5 no final de setembro. Na comparação com a leitura preliminar de outubro, de 75,2, também houve queda. O indicador também veio abaixo da previsão dos economistas, que esperavam um resultado de 75,0. Os números motivaram alguns investidores a buscar segurança no ouro.

Os preços do metal precioso subiram cerca de US$ 100 a onça-troy em menos de duas semanas, com a expectativa de que a paralisação do governo norte-americano, que durou 16 dias, motivará o Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) a manter seus estímulos à economia por mais tempo que o planejado.

Os traders miram a próxima semana, quando o Fed comunicará sua decisão de política monetária, na quarta-feira, 30. "Não acredito que o Fed tenha muita opção agora a não ser deixar a política inalterada", disse um executivo sênior do RBC Capital Markets Global Futures. Segundo ele, os dados recentes dos EUA reforçam a percepção. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de ouro negociados na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam em queda nesta terça-feira, 15, influenciados pelo impasse fiscal nos EUA. Alguns dos negociadores deste mercado continuam apostando que um acordo sobre o teto da dívida dos EUA deve sair ainda esta semana.

Apesar de fechar em queda, os preços do ouro reduziram as perdas antes do encerramento da sessão, após o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, afirmar que o governo está animado com os avanços das negociações para encerrar o impasse fiscal no Congresso, mas salientar que um acordo ainda está longe.

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O contrato de ouro mais negociado, com entrega para dezembro, caiu US$ 3,40 (0,3%), fechando a US$ 1.273,20 a onça-troy, após ter atingido a mínima de US$ 1.251 nas negociações eletrônicas no overnight.

Os comentários de Carney vieram a público um pouco antes do fechamento do ouro na Comex, e os preços do metal reduziram significativamente suas perdas minutos antes do fechamento do mercado. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de ouro negociados na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam em alta nesta segunda-feira, 14, mas longe das máximas da sessão. A notícia de que haverá uma reunião entre o presidente dos EUA, Barack Obama, e líderes do Congresso, elevou a esperança de um acordo para elevar o teto da dívida e reabrir o governo, o que acabou reduzindo a demanda por ouro.

O contrato de ouro mais negociado, com entrega para dezembro, subiu US$ 8,40 (0,7%), fechando a US$ 1.276,60 a onça-troy, após ter alcançado níveis acima de US$ 1.290 a onça-troy.

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O líder da maioria no Senado dos EUA, o democrata Harry Reid, e o líder da bancada republicana na Casa, Mitch McConnell, se disseram "otimistas" hoje com a possibilidade de um acordo para elevar o limite legal de endividamento e reabrir o governo.

Os preços do ouro se beneficiaram da incerteza, disse Jim Wyckoff, analista da Kitco.com. "Mesmo assim, o sentimento do mercado é o de que, no último minuto, um acordo será alcançado pelo parlamentares. Os mercados têm estado relativamente calmos, sem muita aversão ao risco nas últimas duas semanas", afirmou. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de ouro negociados na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam em forte queda nesta sexta-feira (11), recuando para o menor nível em três meses, após progressos nas negociações no Congresso dos Estados Unidos para elevar o teto da dívida e reabrir o governo federal.

O contrato de ouro mais negociado, com entrega para dezembro, caiu US$ 28,70 (2,21%), fechando a US$ 1.268,20 a onça-troy, o menor nível desde 10 de julho. Na semana, o metal perdeu 3,18%. "Os mercados estão precificando que não existe mais a possibilidade de um calote catastrófico dos EUA", afirmou Jason Rotman, presidente da Lido Isle Advisors.

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O presidente dos EUA, Barack Obama, se encontrou mais cedo com senadores republicanos, e fontes dizem que o partido fez uma nova oferta para elevar o teto da dívida por seis semanas e reabrir o governo, mas somente em troca de cortes de gastos. O diretor do Conselho Econômico Nacional da Casa Branca, Gene Sperling, afirmou que Obama está disposto a negociar questões orçamentárias com os republicanos "em circunstâncias normais", mas que não vai aceitar conversar se a oposição usar a ameaça de calote para "extorquir" o governo.

Com sinais desde a tarde da véspera de que as negociações no Congresso estavam avançando, o volume de negociação do ouro no início desta sessão foi muito grande, o que levou o CME Group, controlador da Comex, a interromper brevemente as operações no mercado. Uma espécie de circuit breaker automático foi acionado às 9h42 (horário de Brasília) e durou pelo menos dez segundos.

O ouro acumula queda de 24% este ano, com os investidores antecipando o fim do programa de estímulos do Federal Reserve, além do possível aumento nos juros antes do previsto. Juros mais altos tornam ativos como o ouro, que não pagam cupom, menos atraentes para os investidores. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos de ouro para dezembro negociados na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam em queda nesta quinta-feira, 10, abaixo de US$ 1.300 pela primeira vez desde 01 de outubro, com a esperança entre os investidores de que o impasse fiscal nos EUA seja solucionado em breve, o que provocou um rali no mercado acionário.

O contrato de ouro mais negociado, com entrega para dezembro, teve queda de US$ 10,30 (0,8%), fechando a US$ 1.296,90 a onça-troy.

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A proposta republicana de elevar temporariamente o teto da dívida deixou os investidores otimistas e alimentou o apetite por risco. Apesar de os republicanos terem proposto elevar o teto da dívida por somente seis semanas, o projeto não inclui nenhuma condição política, o que representa um avanço significativo após mais de uma semana de impasse. Não há sinais, porém, de uma reabertura do governo norte-americano.

"O ouro está pagando o preço pela cegueira às circunstâncias negativas que virão no futuro", disse Jonathan Citrin, presidente do CitrinGroup. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos de ouro para dezembro negociados na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam em alta nesta quarta-feira, 25, com as preocupações fiscais nos EUA ajudando a dar um fim à sequência de baixas do metal precioso.

O contrato de ouro mais negociado, com entrega para dezembro, teve alta de US$ 19,90 (1,5%), fechando a US$ 1.336,20 a onça-troy. Nas três sessões anteriores, o metal acumulou queda de 3,9%.

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"As negociações sobre o teto da dívida são uma preocupação que deve aumentar a atratividade do ouro como porto seguro", disse Fawad Razaqzada, analista técnico da GFT Markets.

Os investidores estão na expectativa de que o Congresso feche até o fim do mês um acordo orçamentário que evite o fechamento parcial do governo norte-americano. Além disso, o Tesouro norte-americano deverá atingir seu limite de endividamento em meados de outubro, a menos que os congressistas concordem em elevar o teto da dívida. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de ouro fecharam em queda nesta terça-feira, 24, pela terceira sessão seguida, ainda pressionados pela possibilidade de uma redução nos estímulos do Federal Reserve à economia dos EUA. O fortalecimento do dólar, que torna mais caros os contratos denominados nessa moeda, também afastou os investidores.

Na Comex, divisão de metais da Nymex, o ouro para dezembro caiu 0,8% e fechou a US$ 1.316,30 por onça-troy. O preço do contrato atingiu a mínima abaixo de US$ 1.306 mais cedo e, incluindo esta terça, a queda acumulada nas três últimas sessões é de 3,9%.

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O declínio dos preços do ouro ocorreu à medida que diversas autoridades do Fed vieram a público nos últimos dias para reiterar que o banco central dos EUA vai reduzir suas políticas acomodatícias quando o ritmo da recuperação norte-americana justificar isso.

No entanto, "compradores físicos de ouro estão vendo a atual queda dos preços como um ponto de entrada oportuno, tendo em vista a incerteza com relação ao Orçamento e ao limite de endividamento do governo dos EUA, bem como o impacto de longo prazo que esses fatores têm sobre a economia norte-americana", afirmou Michael Haynes, executivo-chefe da operadora online de metais preciosos APMEX. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos de ouro para dezembro negociados na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam em queda nesta segunda-feira, 23, pela segunda sessão consecutiva, com indícios de que uma redução dos estímulos do Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) ainda seja possível este ano.

O contrato de ouro mais negociado, com entrega para dezembro, teve queda de US$ 5,50 (0,4%), fechando a US$ 1.327,00 a onça-troy.

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Mais cedo, o presidente da distrital do Fed em Nova York, William Dudley, disse que a economia norte-americana teve melhoras, mas insuficientes para que se tenha início a retirada dos estímulos. Já Dennis Lockhart, que comanda o Fed de Atlanta, também afirmou que os EUA estão se recuperando, mas que é preciso reforçar a produtividade e relançar o dinamismo no mercado de trabalho.

"Só Deus sabe qual é a verdadeira intenção do Federal Reserve", disse Chintan Karnani, analista da Insignia Consultants. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos de ouro para dezembro negociados na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam em forte alta de 4,71%, a US$ 1.369,30 a onça-troy nesta quinta-feira (19) depois de um salto de US$ 61,70 na cotação. Esse foi o maior ganho diário desde março de 2009 e levou a commodity para os níveis mais altos desde 9 de setembro.

Esse forte movimento foi motivado pela surpreendente decisão do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) de manter os estímulos à economia norte-americana. A autoridade monetária investe US$ 85 bilhões por mês na compra de ativos, e a maioria dos analistas esperava uma redução no programa de até US$ 15 bilhões. O anúncio do Fed se tornou público quando o pregão do ouro já estava encerrado. Momentos depois, nas negociações eletrônicas, o ouro já registrava alta próxima a 3% na quarta-feira enquanto o dólar marcava queda contra as principais moedas internacionais.

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"O Fed permite que a festa continue", disse Mitul Kotecha, diretor de pesquisa de mercados globais no Crédit Agricole. Para o analista-chefe de mercados da CMC Markets, Ric Spooner, os metais preciosos podem alcançar ganhos ainda maiores, com o ouro podendo atingir a marca de US$ 1.500 a onça-troy, já que a injeção de dinheiro do Fed pode elevar as preocupações com a inflação. 

Os contratos futuros de ouro negociados na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam em queda de 0,1%, a US$ 1.307,60 a onça-troy, nesta quarta-feira, 18.

O fechamento ocorreu antes da decisão do Federal Reserve, o banco central norte-americano, de manter o programa de estímulos, contrariando as expectativas de analistas para uma redução no programa.

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Os contratos do ouro chegaram a cair para US$ 1.291,50 a onça-troy durante o dia, mas se recuperaram para perto da estabilidade assim que o comunicado do Fed se aproximava.

Com o mercado fechado na Comex, o ouro disparou na negociação eletrônica. Às 15h59 (horário de Brasília), o ouro com entrega para dezembro registrava ganho de 2,89%, para US$ 1.347,20 a onça-troy.

Michael McGlone, diretor de pesquisa na ETF Securities, explica que os preços do ouro embutiam uma redução nos estímulos norte-americanos.

A commodity tem se beneficiado dos estímulos do Fed desde a crise financeira de 2008. Enquanto os investidores esperavam que as compras de ativos do banco central norte-americano poderiam elevar a inflação ou enfraquecer o dólar, o ouro é considerado como um investimento seguro em tempos de turbulências. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de ouro negociados na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam em alta nesta terça-feira, 3, após investidores buscarem segurança no metal precioso em meio ao teste de Israel com um míssil no Mar Mediterrâneo.

O contrato de ouro mais negociado, com entrega para dezembro, teve alta de US$ 15,90 (1,1%), encerrando a US$ 1.412 a onça-troy. Os preços recuperaram grande parte da perda de 1,2% na sessão de sexta-feira.

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Israel afirmou mais cedo que o lançamento de um míssil no Mar Mediterrâneo fazia parte de exercícios militares conjuntos com os Estados Unidos.

"A alta nos preços do ouro é resultado principalmente da demanda por segurança após Israel testar o lançamento de um míssil", disse Chintan Karnani, analista da Insignia Consultants, em Nova Délhi. "Existe a preocupação de que haja formas indiretas de ataque à Síria antes de o Congresso dos EUA se reunir na próxima semana." Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros do ouro encerraram em queda nesta segunda-feira, 26, depois de não conseguirem se sustentar acima do nível de US$ 1.400,00 a onça-troy, devido ao feriado em Londres, que limitou o volume de negócios. Os contratos da prata ampliaram os ganhos registrados na última sessão e atingiram o maior patamar em três meses, com os investidores avaliando se os dados mais fracos que o esperado nos EUA podem ajudar a adiar uma desaceleração no estímulo monetário do Federal Reserve (Fed).

O contrato do ouro para dezembro caiu 0,21% e encerrou cotado em US$ 1.393,10 a onça-troy na Comex, divisão da New York Mercantile Exchange (Nymex). No início da sessão, o ouro superou US$ 1.400,00 a onça-troy pela primeira vez desde junho antes de apagar os ganhos. O contrato da prata subiu 1,2%, para US$ 24,01 a onça-troy, o maior valor de fechamento desde 3 de maio.

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A prata ampliou nesta segunda os ganhos observados na sexta-feira passada, 23, com os dados abaixo das projeções das encomendas de bens duráveis. Segundo o Departamento do Comércio dos EUA, as encomendas totais por bens duráveis recuaram 7,3% em julho, para o valor ajustado sazonalmente de US$ 226,6 bilhões, em comparação com junho. A previsão dos analistas era de que as encomendas cairiam 4%.

Os comerciantes de metais preciosos têm observado de perto os indicadores econômicos dos EUA para avaliar a probabilidade de o Fed limitar ou encerrar o seu programa de estímulo. Alguns investidores compram ouro e prata como hedge contra a inflação que pode acompanhar programas como as atuais compras de ativos no valor de US$ 85 bilhões por mês. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de ouro negociados na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam em forte alta nesta sexta-feira, 22, após um rali que levou os preços ao maior nível desde o início de junho. Um dado decepcionante do mercado imobiliário dos EUA fez os investidores buscarem refúgio no metal precioso e aliviou o temor de uma redução de estímulos do Federal Reserve em setembro.

O contrato de ouro mais negociado, com entrega para dezembro, teve alta de US$ 25,00 (1,8%), fechando a US$ 1.395,80 a onça-troy. Na semana, os preços avançaram 1,9%.

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O Departamento do Comércio dos EUA informou nesta sexta-feira que as vendas de moradias novas recuaram 13,4% em julho, na comparação com junho, para a média anualizada de 394 mil unidades, o menor nível em 9 meses. A queda das vendas eleva os temores de que o aumento das taxas de hipotecas afetarão a recuperação do mercado imobiliário e ajuda a alimentar as expectativas de que o Fed esperará mais para começar a reduzir seu programa de compra de ativos de US$ 85 bilhões mensais.

A ata da reunião de julho do Fed, divulgada esta semana, e dados recentes "havia claramente feito os traders se sentirem certos de que a recuperação dos EUA está a caminho", disse Jan Skoyles, analista da The Real Asset. "Mas depois vieram os dados imobiliários decepcionantes e todos começaram a achar que a redução de estímulos pode não ocorrer tão cedo." Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de ouro negociados na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam em leve alta nesta quinta-feira, 22, apoiados pelos dados positivos da China, mas encerraram longe das máximas da sessão, devido à pressão recebida da alta do dólar.

O contrato de ouro mais negociado, com entrega para dezembro, teve alta de US$ 0,70 (0,05%), fechando a US$ 1.370,80 a onça-troy.

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Em agosto, o índice dos gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) do setor industrial da China subiu para 50,1, nível mais alto em quatro meses. Em julho, estava em 47,7. Além da reação do indicador, o número mostra que o setor manufatureiro chinês voltou ao campo do crescimento, já que leituras acima de 50 indicam expansão da atividade.

A ata da última reunião do Federal Reserve, divulgada na quarta-feira, 21, após o fechamento do mercado do ouro, não forneceu clareza sobre quando o banco central pode começar a reduzir suas medidas de estímulo. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de ouro negociados na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam em baixa nesta quarta-feira, poucos minutos antes da publicação da ata da última reunião de política monetária do Federal Reserve.

O contrato de ouro mais negociado, com entrega para dezembro, teve queda de US$ 2,50 (0,2%), fechando a US$ 1.370,10 a onça-troy.

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Os operadores do mercado de ouro esperavam ver na ata, que foi divulgada às 15h (de Brasília), sinais de quando o Fed, como é conhecido o banco central dos EUA, pretende começar a retirar sua política de estímulos econômicos.

A expectativa é que o Fed comece a reduzir suas compras mensais de bônus nos próximos meses. Muitos analistas dizem que o desmonte da política atual pode ter início já em setembro. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de ouro negociados na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam em alta nesta terça-feira, 20, apoiados pela queda do dólar.

O contrato de ouro mais negociado, com entrega para dezembro, ganhou US$ 6,90 (0,5%), fechando a US$ 1.372,60 a onça-troy. Os preços do metal precioso avançaram em oito das últimas dez sessões. "O ouro está se segurando bem", disse Walter de Wet, analista do Standard Bank. Segundo ele, os traders agora aguardam a ata da última reunião do Federal Reserve, que será divulgada na quarta-feira, 21.

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Os investidores em ouro se preocupam com a possibilidade de o fim de estímulos do Fed remover a potencial ameaça de inflação mais alta e dólar mais fraco, o que diminuiria a atratividade do metal precioso como proteção contra esses riscos. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de ouro negociados na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam em alta nesta sexta-feira e encerraram a semana com ganho de 4,5%. O ouro tem se beneficiado do dólar mais fraco e da retirada de apostas de investidores que previam preços menores. As perspectivas de uma redução de estímulos do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) também motivaram a busca pelo metal precioso.

O contrato de ouro mais negociado, com entrega para dezembro, ganhou US$ 10,10 (0,7%), fechando a US$ 1.371,00 a onça-troy. "Os metais preciosos receberam apoio esta semana da saída dos investidores dos mercados de ações e dos Treasuries com a perspectiva de uma redução de estímulos em setembro", disse o vice-presidente do EverBank World Markets, Mike Meyer. "A forte queda do ouro anteriormente no ano agora é uma oportunidade de compra."

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Mas o rali pode perder força nos próximos meses, de acordo com a analista de metais do Barclays Bani Suki Cooper. "O rali do ouro não tem apoio de fundamentos. Mantemos nossa visão de que o mercado físico precisará continuar forte para absorver o excesso de oferta, que vai pressionar os preços." Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros do ouro fecharam em alta nesta quinta-feira, à medida que as preocupações sobre o Oriente Médio e a queda das Bolsas impulsionaram o apetite dos investidores por ativos considerados seguros.

O contrato do ouro para dezembro encerrou em alta de 2,1%, para US$ 1.360,90 a onça-troy, na Comex, divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex).

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O ouro recebeu impulso de preocupações renovadas sobre a instabilidade política no Oriente Médio após o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, condenar a violência no Egito e cancelar um plano de fazer exercícios militares com o país em setembro.

Os investidores buscam com frequência alternativas cambiais, como os metais preciosos, em períodos de incerteza política, a fim de proteger seus rendimentos. Fonte: Dow Jones Newswires.

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