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Os contratos futuros de ouro negociados na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam em baixa nesta quinta-feira, 17, após dados positivos dos EUA ajudarem a reduzir o apetite dos investidores pelo metal precioso.

O contrato mais negociado do ouro, para entrega em junho, fechou em queda de US$ 9,60 (0,7%), a US$ 1.293,90 a onça-troy, no menor nível desde 3 de abril. Na semana - mais curta devido ao feriado da Páscoa - os preços recuaram 1,9%.

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O número de pedidos de auxílio-desemprego no país subiu 2 mil na semana passada, para 304 mil, mas os analistas previam alta maior, para 315 mil. Além disso, o índice de atividade industrial regional do Meio Atlântico, medido pelo Fed da Filadélfia, saltou para 16,6 em abril, de 9,0 no mês passado, superando a projeção de avanço mais modesto, para 10,0.

Os preços do ouro têm sofrido pressão nos últimos dias, na medida em que preocupações com a demanda mais fraca da China permeiam o mercado. Alguns investidores se preocupam com a desaceleração econômica do país, que pode prejudicar a demanda por metais preciosos, pressionando os preços do ouro.

Mesmo assim, os preços do metal avançaram 8% desde o início do ano, com a escalada das tensões entre Rússia, Ucrânia e Ocidente motivando a cautela entre os investidores e aumentando o apetite por ouro. (Com informações da Dow Jones Newswires)

Os contratos futuros de ouro negociados na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam em alta nesta segunda-feira (14), com as tensões na Ucrânia aumentando a atratividade do metal precioso, considerado porto seguro.

O contrato mais negociado do ouro, para entrega em junho, fechou em alta de US$ 8,50 (0,6%), a US$ 1.327,50 a onça-troy, o maior nível desde 21 de março.

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"O ouro respondeu ao status de porto seguro e à mentalidade de aversão ao risco", disse Jeffrey Wright, diretor da H.C. Wainwright. "Desde que a Ucrânia continue no noticiário, com tropas russas na fronteira, as tensões continuarão altas."

Ativistas e militantes favoráveis à Rússia estenderam seu controle ao longo do leste da Ucrânia, motivando o governo ucraniano a mobilizar seu Exército na tentativa de evitar outra incursão como a que ocorreu na Crimeia. Os investidores estão aguardando uma escalada do conflito e sanções mais amplas dos EUA e da União Europeia contra Moscou. (Com informações da Dow Jones Newswires)

Os contratos futuros de ouro encerraram o pregão no maior valor em duas semanas impulsionados pelo dólar mais fraco ante as principais moedas estrangeiras e pelo aumento das tensões na Ucrânia, o que atrai os investidores para ativos de maior segurança.

Na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para junho fechou em alta de US$ 11,60 (0,89%), a US$ 1.309,90 a onça-troy. Este é o maior nível de fechamento desde 25 de março. A prata para maio encerrou com ganhos de US$ 0,15 (0,80%), a US$ 20,06 a onça-troy.

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A moeda norte-americana acelerou a baixa frente às principais moedas depois de o presidente do Federal Reserve Bank de Minneapolis, Narayana Kocherlakota, dizer que o Fed precisa adotar medidas mais eficazes para elevar o nível de emprego e fazer a inflação subir para mais perto da meta e que a taxa dos Fed Funds poderia ser reduzida para zero.

As tensões geopolíticas também voltaram ao foco dos investidores dos metais preciosos. Desde o fim de semana, grupos separatistas pró-Moscou vêm realizando manifestações em regiões do leste da Ucrânia, após o território sulista da Crimeia ter sido anexado pela Rússia no mês passado. A Casa Branca, por sua vez, acusou Moscou de estar por trás da recente invasão de prédios do governo no leste ucraniano.

"O ouro recebeu um impulso de interesse de compra como ativo de segurança à medida que o dólar perdeu força e a questão Rússia-Ucrânia está de volta à linha de frente do mercado nesta terça-feira", escreveu Jim Wyckoff, analista sênior da Kitco.com, em comentários enviados por e-mail. (Com informações da Dow Jones Newswires)

Os contratos futuros de ouro negociados na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam em baixa nesta segunda-feira (7), com um movimento técnico de ajuste após a alta de sexta-feira, motivada pelo relatório de emprego dos EUA.

O contrato mais negociado do ouro, para entrega em junho, fechou em baixa de US$ 5,20 (0,4%), a US$ 1.298,30 a onça-troy. Analistas preveem que o preço do metal precioso vai cair mais e se estabilizar em US$ 1,250 a onça-troy no segundo trimestre.

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"Olhando para o segundo trimestre, ele é geralmente fraco para o ouro", disse o analista Ole Hansen, do Saxo Bank. "Tivemos uma boa alta em março, mas não há nada favorável ao ouro no noticiário no momento, o que deve limitar a alta do metal." (Com informações da Dow Jones Newswires)

Os contratos futuros de ouro negociados na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam no maior nível em mais de uma semana nesta sexta-feira (4). Após o relatório de emprego dos EUA mostrar a criação de menos vagas que o esperado em março.

O contrato mais negociado do ouro, para entrega em junho, fechou em alta de US$ 18,90 (1,5%), a US$ 1.303,50 a onça-troy, o maior nível desde 25 de março. Conhecido como payroll, o relatório mensal sobre o mercado de trabalho dos EUA mostrou que a economia do país criou 192 mil vagas de trabalho em março, mas a geração de empregos ficou abaixo das previsões, de 200 mil.

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A leitura que predominou foi a de que detalhes contidos na pesquisa mostraram que a economia norte-americana está se fortalecendo, embora não a ponto de levar o Federal Reserve a acelerar a retirada dos estímulos e elevar em breve as taxas de juros. "O ouro estava sendo prejudicado pela ideia de aproximação das taxas de juros mais altas, mas os números de hoje derrubam a ideia de que as taxas têm que subir logo após o fim do programa de estímulos do Fed", disse James Cordier, analista do Liberty Trading Group.

Os preços do metal precioso caíram cerca de 7% desde 14 de março, com a sinalização de que o Fed poderia elevar as taxas de juros seis meses depois de encerrar suas compras mensais de ativos. (Com informações da Dow Jones Newswires)

Os contratos futuros de ouro negociados na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam em baixa nesta quinta-feira (3), devolvendo mais da metade dos ganhos da sessão anterior na medida em que os traders se posicionam para o relatório de emprego dos EUA, que sai amanhã.

O contrato mais negociado do ouro, para entrega em junho, fechou em baixa de US$ 6,20 (0,5%), a US$ 1.284,60 a onça-troy. Ontem, os preços subiram 0,8%. "A distância do nível de US$ 1.300 é tecnicamente significativa e o relatório de emprego de amanhã pode ser um catalisador", disse Vedant Mimani, gestor de portfólio do Atyant Capital Global Opportunities Fund. "Se a economia dos EUA continuar a mostrar sinais de melhora, o ouro pode sofrer ainda mais pressão na medida em que o Federal Reserve terá mais dados econômicos para apoiar sua redução de estímulos."

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A expectativa do mercado é de que a economia dos EUA tenha criado 200 mil empregos em março. (Com informações da Dow Jones Newswires)

Os contratos futuros de ouro fecharam em alta nesta quarta-feira (2), com a busca dos investidores por preços baixos após as recentes quedas no valor do metal. Além disso, os mercados estão aguardando o relatório de emprego dos EUA, também conhecido como payroll, que deve ser divulgado nesta sexta-feira e que dará mais sinais sobre a recuperação econômica do país.

"Alguns investidores pensam que há uma barganha de curto prazo nesses níveis, após a grande queda que vimos", disse Frank Lesh, corretor da FuturePath Trading. "No geral, no entanto, o humor do mercado continua a ser negativo."

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Os preços do ouro tem recuado recentemente devido à diminuição de preocupações sobre a desaceleração econômica nos EUA e instabilidade nos mercados emergentes. A amenização das tensões no Leste Europeu, com a perspectiva de que a Rússia não deve tomar novas medidas contra a Ucrânia depois da anexação da Crimeia, também prejudicou o interesse dos investidores por ativos vistos como "portos seguros".

Nesta sexta-feira, o relatório de empregos dos EUA poderá dar alguma direção aos preços. Uma leitura mais forte do que o esperado, provavelmente, elevará as expectativas de uma redução contínua no programa de estímulo do Federal Reserve, disseram analistas. O ouro é tradicionalmente visto como um hedge contra a desvalorização cambial e inflação - dois riscos associados à política monetária acomodatícia.

O contrato mais negociado do ouro, para entrega em junho, fechou em alta de US$ 10,80 (0,8%), a US$ 1.290,80 a onça-troy. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de ouro fecharam em baixa nesta sexta-feira (28) depois que indicadores econômicos positivos dos EUA superaram as expectativas do mercado. De acordo com analistas, o metal precioso foi alvo de realização de lucros, após os ganhos recentes, e houve uma amenização da demanda por ativos considerados como portos seguros.

O ouro para abril caiu 0,81%, ou US$ 10,20, e fechou a US$ 1.321,60 por onça-troy, na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex). A prata para março teve queda de 0,51%, para US$ 21,204 por onça-troy.

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O índice de atividade dos gerentes de compra (PMI, na sigla em inglês) do setor industrial de Chicago, medido pelo Instituto para Gestão de Oferta (ISM), contrariou a previsão de queda e subiu para 59,8 em fevereiro. Além disso, o índice de sentimento do consumidor da Universidade de Michigan avançou para 81,6 em fevereiro, ante expectativa de estabilidade em 81,2, como no mês anterior. Outro indicador positivo veio do setor imobiliário, no qual as vendas pendentes de imóveis registraram a primeira alta desde junho do ano passado.

Os EUA também divulgaram a revisão para baixo do PIB do quarto trimestre de 2013. A economia norte-americana teve crescimento de 2,4% no ano, ante um avanço de 3,2% na estimativa anterior. A revisão já era esperada por analistas, principalmente devido ao impacto das temperaturas baixas do rigoroso inverno nos EUA, e não teve grande efeito sobre os mercados.

Os contratos futuros de ouro fecharam com ganho nesta quinta-feira (27) com suporte da crise na Ucrânia, enquanto os investidores analisavam os planos do Federal Reserve para a política monetária norte-americana. O ouro para abril subiu 0,49%, ou US$ 6,40, e fechou a US$ 1334,60 por onça-troy, na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex). A prata para março teve alta de 0,28%, para US$ 21,314 por onça-troy.

Além disso, os contratos futuros de ouro ganharam força em meio a preocupações com a Ucrânia após homens armados invadirem escritórios do governo na região da Crimeia e após o presidente deposto, Viktor Yanukovich, afirmar em um comunicado que ainda se considera o líder do país.

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Em uma audiência ao Comitê Bancário do Senado, a presidente do Fed, Janet Yellen, disse que a instituição deverá ficar "atenta aos sinais" que indicam se a recuperação está progredindo como esperado. Yellen afirmou que, desde a sua fala no Câmara há duas semanas, uma série de dados vieram mais fracos que o esperado pelo mercado. "A suavidade pode refletir as condições climáticas adversas, mas é difícil ter certeza sobre este ponto", afirmou.

"Nas semanas e meses seguintes eu e os meus colegas no Fed vamos estar atentos aos sinais que indicam se a recuperação está progredindo em linha com as nossas expectativas", disse Yellen em discurso ao Senado. A presidente do Fed afirmou também que "a política acomodatícia do Fed será adequada por algum tempo".

Para alguns investidores, os comentários de Yellen pareceram colocar uma parcela de culpa menor no clima do que no testemunho anterior, reforçando o argumento de que a recuperação pode ser mais frágil do que muitos esperavam.

O Fed vem reduzindo suas compras de títulos à medida que as condições econômicas melhoraram nos EUA, um movimento que deverá fortalecer o dólar enquanto faz outros ativos, como o ouro, menos atrativos. Alguns investidores usam o ouro como um hedge contra a incerteza econômica, inflação e um dólar fraco.

Os contratos futuros de ouro fecharam em baixa nesta quarta-feira (19) e perderam ainda mais terreno no pregão eletrônico após a divulgação da ata da última reunião de política monetária do Federal Reserve. O ouro para abril caiu 0,3%, ou US$ 4, e fechou a US$ 1,320,40 por onça-troy, na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex). O fechamento ocorreu antes da divulgação da ata do Fed. O resultado encerrou uma sequencia de nove ganhos seguidos, o que marcou a série de altas mais longa desde julho de 2011.

A prata para março perdeu quase US$ 0,05, ou 0,2%, para US$ 21,85 por onça-troy. A queda deu fim a uma sequencia de 11 ganhos seguidos. Nas negociações eletrônicas, o ouro continuou a cair, pressionado pelo documento do Fed. A ata mostrou que as autoridades do banco central não conseguiram chegar a um consenso em janeiro sobre uma perspectiva para as taxas de juros de curto prazo, diretriz futura, inflação e a condição do mercado de trabalho. De acordo com o documento, alguns questionaram a continuidade do ritmo de redução das compras de ativos.

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O ouro está enfrentando a complexidade de indicadores econômicos vacilantes dos EUA contra um cenário de contínua redução de estímulos do Fed, disse Jonathan Citrin, fundador e chairman executivo do CitrinGroup. "Até agora neste ano, o ouro avançou à medida que o crescimento ficou aquém do ritmo esperado". "No entanto, no final do dia, a teoria liga os preços do metais de maneira estreita com os do dólar", disse ele. "O novo Fed, liderado pela presidente Janet Yellen, parece relutante em mudar de rumo - uma redução maior dos estímulos indica um dólar mais forte e menos necessidade de uma proteção contra a inflação, tais como o ouro".

Algumas autoridades do Fed disseram nesta quarta-feira que o banco central pretende continuar a redução em um ritmo constante de suas compras de ativos. O ouro caiu drasticamente em 2013 conforme o Fed se moveu lentamente em direção ao seu plano para começar a reduzir suas compras mensais de títulos do governo. A estratégia de relaxamento quantitativo do Fed havia impulsionado o ouro, em parte devido a ideias de que as medidas extraordinárias dariam força a um aumento da inflação, o que nunca se materializou. Fonte: Dow Jones Newswires.

O ouro fechou em alta, sustentado por indicadores que levantaram receios sobre a saúde da economia dos EUA e, com isso, estimularam a demanda por ativos seguros, como o metal precioso. O ouro para abril subiu 0,4%, ou US$ 5,80, e fechou a US$ 1.324 por onça-troy, na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex). Nas negociações eletrônicas, o ouro atingiu a máxima intraday de US$ 1.332,40 por onça-troy. A prata para março avançou US$ 0,48 para US$ 21,90 por onça-troy.

O índice Empire State de atividade na região de Nova York caiu para 4,48 em fevereiro, bem abaixo da previsão dos economistas de 8,0. Além disso, o índice de confiança das construtoras medido pela Associação Nacional das Construtoras de Casas (NAHB, na sigla em inglês) recuou para 46 em fevereiro, o nível mais baixo em nove meses.

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Segundo Fawad Razqzada, analista da Forex.com, a fraqueza observada nos preços do ouro no início do dia foi provocada por realização de lucros. Depois de ter apresentado queda forte em 2013, os preços do ouro subiram quase 9,7% desde o começo deste ano.

Enquanto isso, o World Gold Council, em um relatório, afirmou que a demanda por ouro caiu 15% no ano passado. O recuo foi causado, em parte, pelos grandes fluxos de saída de capital dos fundos negociados em bolsa (ETFs, na sigla em inglês). A entidade também informou que a China superou a Índia como o maior consumidor do metal precioso em 2013.

"Até que os investidores em ETF voltem em grande número, o ouro poderá ter dificuldades para avançar mais", comentou Razaqzada. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de ouro negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) tiveram a sétima alta consecutiva e encerraram o pregão desta quinta-feira (13), no maior valor em três meses. Os ganhos foram impulsionados pela divulgação de dados desanimadores da economia norte-americana, que fizeram que investidores aumentassem a procura por ativos mais seguros.

O ouro para abril fechou em alta de US$ 5,10 (0,39%), a US$ 1.300,10 a onça-troy. A prata para março encerrou o pregão com ganhos de US$ 0,05 (0,25%), a US$ 20,39 a onça-troy. O Departamento de Comércio dos EUA divulgou que as vendas no varejo recuaram 0,4% em janeiro, em relação a dezembro. O resultado veio pior do que a expectativa dos analistas. O aumento do número de trabalhadores que entraram na semana passada pela primeira vez com pedido de auxílio-desemprego também surpreendeu negativamente o mercado.

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"Os dados deram um golpe duplo", afirmou o estrategista-chefe de mercado da iiTrader.com, Rich Ilczyszyn. "Essa não é uma grande notícia para a economia, mas foi muito encorajadora para os investidores do ouro."

Os investidores do metal precioso continuam apostando que, diante de dados mais fracos da economia, o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) irá diminuir o ritmo de retirada de estímulos à economia norte-americana. A manutenção de uma política monetária mais frouxa alimenta os riscos de o dólar ficar mais fraco e da inflação ser mais alta, o que ajuda nos ganhos do ouro, que é considerado um ativo de segurança.

Os contratos futuros de ouro negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) encerraram o pregão desta quarta-feira (12), no maior nível em três meses à medida que o dólar perdeu força entre o iene. Os investidores também continuam analisando o primeiro discurso de Janet Yellen como presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA).

O ouro para abril fechou em alta de US$ 5,20 (0,40%), a US$ 1.295,00 a onça-troy. A prata para março encerrou com ganhos de US$ 0,19 (0,93%), a US$ 20,34 a onça-troy.

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Desde o dia 4 de fevereiro, o preço do ouro subiu 3,5%, com os investidores passando a apostar que os dados mais fracos do emprego nos Estados Unidos poderão fazer que o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) reduza o ritmo de retirada de estímulos à economia. O ouro é considerado um ativo de segurança em meio à inflação e um dólar mais fraco, dois riscos associados à uma política monetária mais frouxa do BC dos EUA.

Como na terça-feira o discurso da nova presidente do Fed, Janet Yellen, reforçou a manutenção dessa política de estímulos do Fed enquanto o desemprego se mantiver alto e a inflação baixa, aumentou-se ainda mais o interesse de investidores pelo ouro.

Os investidores do metal precioso aguardam, agora, a segunda rodada de depoimento de Yellen no Congresso amanhã, em busca de pistas sobre o rumo da política monetária dos Estados Unidos. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros do ouro negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) fecharam o pregão no maior nível desde 7 de novembro, na quinta alta consecutiva, influenciados pelo primeiro pronunciamento da nova presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), Janet Yellen.

O ouro para abril fechou com alta de US$ 15,10 (1,18%), a US$ 1.289,80 a onça-troy. A prata para março fechou em alta de US$ 0,04 (0,20%), a US$ 20,15 a onça-troy.

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Para analistas, a subida do ouro foi impulsionada pelo tom de Janet Yellen no pronunciamento ao Congresso. Eles analisam que Yellen tem uma linha mais "dovish", ou seja, mais inclinada a manter a política de estímulos à economia enquanto o desemprego se mantiver alto e a inflação baixa.

"O Fed quer sair do seu programa de compra de ativos, mas apenas se o cenário econômico corresponder ao seu prognóstico, o que parece não estar acontecendo. Continuo a crer que o ritmo de redução do relaxamento quantitativo vai parar, o que prova que o Fed está preso a este ciclo vicioso de estímulos", afirmou o analista-chefe de mercado do Lindsey Group, Peter Boockvar.

Os investidores do metal precioso enxergam que, se a política de estímulos permanecer, a inflação pode aumentar no longo prazo, o que causaria uma fuga para ativos mais seguros, como o ouro. "A nossa expectativa é de uma inflação mais elevada em algum momento, provavelmente na última metade desta década", afirmou o presidente da Libertas Wealth Management, Adam Koss.

Os preços do ouro subiram pela quarta sessão consecutiva e chegaram ao fim do dia no nível mais alto desde 15 de novembro. A alta foi atribuída à volta dos participantes chineses ao mercado, depois dos feriados do Ano Novo lunar. Traders disseram que o recuo do dólar diante do euro e do iene contribuiu para a alta do ouro, já que o metal fica mais barato para investidores que usam outras moedas.

Segundo os traders, os dados fracos de postos de trabalho criados nos EUA em janeiro alimentaram a preocupação com a economia dos EUA e a expectativa entre alguns investidores de que o Federal reserve possa prorrogar seu programa de estímulo à economia. "Novas surpresas negativas nos dados do emprego e um adiamento de novas reduções nas compras de bônus do Fed beneficiariam os preços do ouro", disse a analista Suki Cooper, do Barclays.

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Na Comex, em Nova York, os contratos do ouro para abril fecharam a US$ 1.274,70 por onça-troy, em alta de US$ 11,80 (0,93%). Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de ouro negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) fecharam o pregão desta sexta-feira (7), em alta após a divulgação de dados desanimadores do mercado de trabalho dos Estados Unidos. O ouro para abril fechou em alta de US$ 5,70 (0,45%), a US$ 1.262,90 a onça-troy. Na semana, o ouro acumulou alta de 1,86%. A prata para março fechou em alta de US$ 0,01 (0,04%) a US$ 19,936.

O Departamento do Trabalho dos Estados Unidos divulgou que foram criados 113 mil empregos na economia norte-americana em janeiro, muito abaixo da expectativa dos analistas, que era de 189 mil novos postos de trabalho. A geração de empregos é um dos fatores que o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) observa para definir sua política.

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Para o estrategista sênior de mercado da Archer Financial Services, Adam Klopfenstein, os investidores do ouro estão otimistas porque acreditam que após os dados do mercado de trabalho o Fed irá atrasar a redução do programa de estímulos à economia e retardar um eventual aumento nas taxas de juros. A maior liquidez nos mercados é positiva para o ouro, considerado um ativo de refúgio, porque faz com que as moedas percam valor no longo prazo.

Os contratos futuros de ouro negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) se recuperaram das perdas do pregão anterior e fecharam em alta nesta quarta-feira (5), à medida que as bolsas dos Estados Unidos caíram pressionadas pelos dados do emprego no setor privado norte-americano.

O ouro para abril fechou em alta de US$ 5,60 (0,46%), a US$ 1.256,90 a onça-troy. A prata para março avançou US$ 0,383 (1,97%), a US$ 19,805 a onça-troy. O relatório da Automatic Data Processing/Macroeconomic Advisers (ADP/MA) mostrou que o setor privado dos EUA criou 175 mil empregos em janeiro, abaixo da previsão de analistas, que era de 189 mil novas vagas. A leitura da ADP é considerada um indicador da tendência do relatório mensal sobre o mercado de trabalho do governo norte-americano (payroll), que será divulgado na sexta-feira e engloba também os postos criados pelo setor público.

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"Se os dados do payroll acompanharem a tendência do ADP, aumentam as especulações de que o Federal Reserve poderia manter o atual nível de compras mensais de títulos", afirmou o diretor gerente da H.C. Wainwright, Jeffrey Wright. "Qualquer parada ou redução do ritmo de retirada de estímulos poderá ser positiva para o ouro nas próximas semanas."

Apesar da movimento de alta, a divulgação de outros dados econômicos positivos limitaram os ganhos do ouro no pregão de hoje. O índice de atividade dos gerentes de compra do setor de serviços dos EUA, medido pelo Instituto para Gestão de Oferta, subiu para 54,0 em janeiro, de 53,0 em dezembro. O resultado veio acima das expectativas, que esperavam um avanço para 53,5.

Os contratos futuros de ouro negociados na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam em alta nesta segunda-feira (3), beneficiados pela forte queda do mercado de ações. O contrato mais negociado do ouro, para entrega em abril, fechou em alta de US$ 20,10 (1,6%), a US$ 1.259,90 a onça-troy.

O cenário de aversão ao risco foi provocado pela preocupação do mercado com as economias emergentes e pela decepção com o índice de atividade do setor de manufatura dos EUA. Segundo o Instituto para Gestão de Oferta (ISM, na sigla em inglês), o índice caiu para 51,3 em janeiro, de 56,5 em dezembro, marcando o menor nível em oito meses e ficando abaixo da previsão dos economistas de 56,0.

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A forte queda do ISM pesou sobre as ações e o dólar, disse Peter Grant, analista de metais preciosos da USAGOLD. "Os mercados emergentes também continuam no foco e ajudam ativos seguros como o ouro, o iene e os Treasuries", afirmou. Fonte: Dow Jones Newswires

Os preços do ouro fecharam em baixa, atribuída à realização de lucros, depois de altas que acompanharam as baixas recentes do mercado de ações. O volume de negócios foi inferior às médias recentes por causa do feriado na China.

O estrategista Andrey Kryuchenkov, da VTB Capital, disse que a reação dos preços do ouro à turbulência nos mercados emergentes foi "reduzida" em comparação com a forte aversão a risco verificada em outros momentos de estresse, como a crise da zona do euro e a crise financeira de 2008.

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No viva-voz da Comex, divisão da New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos do ouro para abril fecharam a US$ 1.239,80 por onça-troy, em queda de US$ 2,70 (0,22%). Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de ouro negociados na New York Mercantile Exchange fecharam em leve baixa após o metal precioso ter batido duas vezes consecutivas o recorde de preço dos últimos dois meses. O ouro para fevereiro fechou em baixa de US$ 0,90 (0,07%), a 1.263,40 a onça-troy. A prata para março encerrou o pregão em alta de US$ 0,085 (0,40%), a US$ 19,85 a onça-troy.

Para analistas, o preço do ouro não deve desviar muito do nível atual antes do anúncio do Comitê de Mercado Aberto do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos), na quarta-feira. A única ressalva seria uma surpresa no índice que mede as encomendas de bens duráveis nos EUA, cuja divulgação será feita nesta terça-feira, às 11h30 (de Brasília), e a situação dos mercados emergentes.

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"Esse é o cenário previsto, a menos que ocorra uma turbulência nos mercados emergentes nas próximas 48 horas, o que impulsionaria, obviamente, o preço do ouro", afirmou o analista da Sevens Report Tyler Richey. Fonte: Dow Jones Newswires.

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