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Após tantos rumores sobre o lançamento do pacote Office 2013 no Brasil, definitivamente o pack foi liberado para a compra nesta terça-feira (29). O produto traz mudanças em relação ao último suíte da Microsoft e conta com maior compatibilidade ao novo sistema operacional da marca, o Windows 8.

Os preços do pacote foram anunciados e variam de R$ 240 a R$ 1080. Já os programas comprados individualmente saem pelo valor de R$ 310. A companhia também está disponibilizando mais uma possibilidade para os seus clientes que é de adquirir o Office 365 por um valor anual de R$ 180 ou R$ 18 mensais, dando direito a 20 GB de armazenamento em nuvem e 60 minutos de chamadas através do Skype. Sendo contratada essa modalidade, até cinco computadores podem utilizar essa cota e têm o direito de fazer uso dos programas.

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O pacote Office 2013 ou o plano do Office 365 estão disponíveis no site da Microsoft.

A Microsoft BR está distribuindo convites para um evento restrito à imprensa e que deverá ser a apresentação de novidades da marca. O documento digital é um quadrado laranja com um slogan na cor branca “Surpreenda-se!”. 

Esse mistério será quebrado no próximo dia 29 de janeiro quando a companhia irá divulgar sua novidade. Após o envio desses convites começaram a surgir especulações acerca dos motivos dessa convocação. Alguns internautas supõem que, durante o encontro, o tablet Surface será apresentado em terras brasileiras. Já outros imaginam que esse pode ser o momento em que o novo Office será mostrado. 

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Enquanto isso, até a data, muitos rumores deverão permanecer surgindo. Há quem acredite que tanto o gadget como o pacote de softwares da marca sejam divulgados no dia 29.

Em uma entrevista ao site site IHNED, o gerente de produtos da Microsoft na República Checa, Petr Bobek, afirma que a companhia tem planos de lançar versões nativas do pacote Office 2013 para dispositivos móveis com sistemas operacionais Android e iOS. 

Além disso, a empresa explica que o Office estará disponível também para o Symbian, Windows Phone, Mac e Windows RT. Na publicação, a companhia afirma que, em dezembro, o Office 2013 estará disponível para as empresas. Já em fevereiro do próximo ano, deverá chegar aos demais consumidores.

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A Microsoft divulgou essa semana as novidades do novo pacote Office da empresa. Finalmente uma das grandes dificuldades dos usuários de arquivos em PDF acabará: será possível além de salvar, ler e até editar documentos salvos nesse formato. 

A versão mais recente do Office, o 2010, permite exportar para formato PDF, mas essas novidades que prometem quebrar galhos dos usuários, só virão no próximo pacote.  O novo Office também terá a capacidade de salvar em dois formatos, o Transitional Open XML e Strict Open XML que dão origem a arquivos com extensões terminadas em “x” – como já possui o Office 2010 –, e o que não depende de extensão predefinida, respectivamente. 

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Vale lembrar que o novo Office passou por colaboração no seu desenvolvimento, através do Open Data Format, na versão 1.2. Veja a tabela com os formatos de arquivos presentes no Office 2013:

A próxima versão do pacote Office da Microsoft, chamado Office 15, deve ser apresentado na próxima segunda-feira (16) e deve trazer novidades como recursos para dispositivos sensíveis ao toque. 

A Microsoft pouco se pronunciou sobre o pacote que traz programas como os famoso Word, Excel e Power Point, mas possivelmente ele será lançado apenas no início do próximo ano, pois o Windows 8 já terá sido lançado. 

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Foi divulgada uma imagem durante a Tech-Ed do que pode ser o novo Word. O visual está bem diferente do atual presente no Office 2010.

O Microsoft Office 365 para Educação está disponível gratuitamente para instituições de ensino, informa a Microsoft. A tecnologia é um pacote baseado na nuvem que inclui as versões online das soluções Microsoft Office, Microsoft Exchange, Microsoft SharePoint e Microsoft Lync, permitindo acesso a e-mails, calendário, conferências, além de edição e compartilhamento via web de documentos em Word, Excel e PowerPoint.

O Office 365 for Education substitui o Live@edu, que continuará disponível por mais 18 meses para que seus clientes tenham tempo para planejar uma possível migração - o software é utilizado em mais de 10 mil instituições educacionais, por 22 milhões de estudantes em mais de 130 países, incluindo o Brasil.

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Migrações para as edições corporativas do Office 365, lançada ano passado, geraram reclamações dos consumidores que tiveram seus produtos substituídos por outros pacotes de nuvem da Microsoft, incluindo o Office Live Small Business (OLSB) e o Business Productivity Online Suite (BPOS). Apesar do Office 365 ser um pacote baseado em nuvem, ele pode atualizar o software do PC ou servidor do usuário, assim como fazer transferências de site e domínio de internet, dependendo do caso.

A companhia de Redmond já colocou em seu site informações a respeito do processo de migração do Live@edu para o Office 365 for Education. A primeira coisa importante é a se notar é que, apesar do Live@edu e o Office365 serem direcionados para o mesmo tipo de audiência, eles possuem algumas características diferentes.

O Live@edu, que é gratuito, inclui o Outlook Live para e-mail, Office Web Apps, Windows Live Messenger para mensagens instantâneas e o Windows Live SkyDrive, com 25GB para armazenamento de dados online. O Office 365 for Education, por sua vez, está disponível em uma variedade de pacotes. O gratuito, mais básico, chamado A2, inclui o Exchange Online, Lync Online, SharePoint Online e o Office Web Apps.

Como o componente do Office 365 Exchange é basicamente o mesmo do Outlook Live presente no Live@edu, a transferência não deve trazer problemas, e, por essa razão, a opção de migração automática para o Live@edu pode ser para o que a Microsoft chamada Exchange Online Plan 1, opção limitada a e-mail e calendários.

No entanto, caso um cliente queira adotar um plano A2, que possui as versões online do Office, Lync e Sharepoint, ou ainda planos mais sofisticados como A3 e A4, é preciso assinar um novo acordo do Microsoft Online Services ou o Acordo de Volume de Licenças mais atual.

Vale lembrar que usuários do Live@edu poderão manter suas contas do SkyDrive mesmo depois que o pacote for eliminado, e que domínios Live@edu serão convertidos para Office 365 durante a transição.

Segundo a empresa, a solução possibilita ferramentas de produtividade, comunicação e experiências de colaboração para professores e alunos. O Office 365 para Educação, prossegue a empresa, permite que escolas ensinem virtualmente a partir de qualquer lugar, alcançando maior número de alunos.

"Escolas enfrentam orçamentos apertados e pressão para inovar e nós oferecemos tecnologia gratuita para que elas possam modernizar práticas de ensino e preparar alunos para o atual mercado de emprego”, afirma Eduardo Campos, gerente-geral de Office da Microsoft Brasil.

Segundo a Microsoft, instituições de ensino interessadas em adotar a solução devem solicitar uma versão de testes para um período de 30 dias por meio do site do produto. A companhia informa ainda que usuários do Microsoft Live@edu deverão fazer a transição para o Office 365 de forma gradual.

A Microsoft tem planos de lançar o pacote de programas Office para sistemas operacionais móveis iOS e Android. Isso levaria os softwares para eletrônicos como Galaxy Tab e o iPad e, provavelmente, até para smartphones como o iPhone.

A informação foi divulgada pelo site Boy Genius Report, que recebeu a informação de uma fonte anônima. Segundo o site, o lançamento dos pacotes para os sistemas devem acontecer em novembro desse ano.

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Um vídeo publicitário do Office 15, a próxima versão da suíte de escritório da Microsoft, vazou na Internet, revelando novos recursos, dentre os quais sincronização com a nuvem. Trata-se de um revide às iniciativas das rivais Apple, com o iCloud, e a Google, com o tradicional Docs.

“É o seu Office. E ele vai aonde você for”, diz a curta peça, publicada pelo portal Within Windows. Bastaria ao usuário entrar com seu login no programa instalado no notebook para recuperar os documentos que tenha editado, por exemplo, no computador do trabalho.

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Como já era esperado, os usuário poderão sincronizar diversos ao Office, como o SkyDrive, o Live Messenger e o Hotmail. Outra ferramenta, de nome My Office (Meu Office) também será lançada, mas sua proposta ou funcionamento ainda não estão claros.

Um único menu

Embora o Office 2010 permitia salvar documentos online, o recurso está relegado à opção “Salvar e Enviar”. A nova versão não fará distinção e terá um único ícone para salvar no computador e na nuvem. A intenção é dar mais um passo na integração entre o PC e a Internet.

Recursos para a nuvem são essenciais para o Office competir com Apple e Google. O OS X Mountain Lion, por exemplo, permite aos usuários salvar seus documentos do iWork diretamente no iCloud, abrindo-os em seguida em dispositivos móveis como iPhone e iPad. O Google Docs, por sua vez, é online por natureza, e os internautas só o acessam a partir do browser, independentemente do aparelho utilizado.

A Microsoft ainda não estipulou uma data para o lançamento de sua suíte, mas ela pretende liberar uma versão de testes até julho. Uma apresentação revelada, supostamente, sem o consentimento da gigante, fala que a conclusão do software não deverá passar dos primeiros meses de 2013.

A Document Foundation anunciou, nesta terça-feira (14), a versão 3.5 do LibreOffice, considerada o terceiro maior update da suíte de escritório de código aberto, derivado da base de dados do OpenOffice. O software recebe apoio de companhias como a Google e a Red Hat.

A desenvolvedora superou grandes obstáculos até chegar ao LibreOffice 3.5, “o melhor pacote gratuito que já existiu”, garantiu o blog oficial da companhia. “Herdamos um código-fonte de 15 anos no qual recursos não tinham sido implementados e bugs não tinham sido resolvidos, e isso foi a origem de grande parte do débito técnico”, escreveu Caolán McNamara, desenvolvedor da Red Hat e cofundador da Document Foundation.

Usuários mais ansiosos devem fazer o download da versão 3.5, entretanto os “mais conservadores” devem continuar no release 3.4, afirmou o grupo. “[É altamente recomendável que] usuários corporativos implantem o LibreOffice com suporte profissional feito por uma companhia que possa auxiliar nessa migração, treinamento de usuários, suporte e manutenção”. Os novos recursos incluem um verificador de gramática para inglês, um filtro para bases de dados PostgreSQL e um de importação para ilustrações do Microsoft Visio.

Juntamente com outras melhorias, os desenvolvedores limparam substancialmente o código do pacote e construíram um suíte de testes automáticos, conforme afirmou Michael Meeks, co-fundador do Documento Foundation. Mesmo com muito trabalho ainda pela frente, o software deve agradar os usuários que ficaram insatisfeitos com a instabilidade do programa, adicionou.

O LibreOffice recebe apoio de companhias como a Google e a Red Hat. A Document Foundation foi formada em setembro de 2010 por alguns membros da comunidade OpenOffice.org, depois que a Oracle adquiriu o software após comprar a Sun Microsystems. A Oracle, mais tarde, deixou de vender a versão comercial do suíte e disponibilizou o código para a Apache Software Foundation.

A Microsoft está perto de lançar uma versão mobile do seu pacote Office para o iPad, da Apple, de acordo com o jornal americano The Daily. O lançamento deve ser em 2012, junto com a nova versão para o sistema OS X Lion, que roda em computadores Mac.

O preço do Office para iPad deve ficar em US$ 9,99, assim com estipulado pela Apple para aplicativos semelhantes já disponíveis na loja virtual da empresa, como o Pages, Keynote e Numbers — equivalentes da Apple para o Word, PowerPoint e Excel.

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O Office é o segundo produto mais popular da Microsoft, perdendo apenas para o Windows, que em 2012 também deve ganhar uma nova versão, o esperado Windows 8, que, entre outras novidades, terá um interface voltada para tablets e telas sensíveis ao toque.

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