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O presidente da Síria, Bashar Assad, participou hoje de orações em uma mesquita em Damasco para marcar o início do feriado Muçulmano, em sua primeira aparição pública desde um atentado a bomba no mês passado, que matou quatro de seus principais funcionário de segurança.

Em outras partes do país, milhares de pessoas realizaram protestos contra o governo em mesquitas e cemitérios após orações especiais que marcam o Eid al-Fitr, o feriado de três dias que encerra o mês sagrado de jejum do Ramadã. Os muçulmanos visitam tradicionalmente túmulos e recitam orações para os mortos no feriado.

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Um vídeo amador divulgado por ativistas na Internet mostrou um grande grupo de adoradores em uma mesquita no distrito de al-Zahera, em Damasco, gritando: "Não há Deus senão Alá" e "Assad é o inimigo de Deus", enquanto batiam as mãos sobre suas cabeças.

"Que Deus proteja o Exército Sírio Livre (ESL)!", eles disseram também, se referindo ao principal grupo rebelde que luta para derrubar Assad.

O Ramadã na Síria foi particularmente mortal neste ano, à medida que a guerra civil alcançou as duas maiores cidades do país, Damasco e Aleppo. O regime sírio sofreu uma série de reveses ao longo do mês passado, que apontaram uma redução de seu controle sobre o país. As informações são da Associated Press.

O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, que recentemente passou sessões de radioterapia para tratar um câncer, fez neste sábado (2) uma rara aparição em um evento público, para receber o vice-primeiro-ministro da Bielo-Rússia, Vladimir Semashko.

Chávez, de 57 anos, se despediu de Semashko no Palácio Miraflores, em uma viagem que serviu de preparação para a visita do presidente bielo-russo, Alexander Lukashenko. "Nós ajustamos a agenda para a visita de Lukashenko. Estamos muito animados", comentou Chávez.

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Segundo o presidente venezuelano, o líder da Bielo-Rússia vai participar da Conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), que será realizada no Brasil entre os dias 20 e 22 de junho, e depois quer passar pela Venezuela em 26 de junho.

Chávez não respondeu a perguntas dos repórteres, afirmando que não tinha tempo e precisava ir assistir a uma partida de futebol. O governo tem revelado pouquíssimos detalhes sobre a saúde do presidente, o que leva a crescentes especulações sobre o futuro político do país. Em 7 de outubro a Venezuela realiza eleições, na qual Chávez deve enfrentar o candidato da oposição Henrique Capriles.

Na última terça-feira o presidente participou de uma reunião de gabinete de quatro horas, que foi transmitida pela televisão, desafiando as especulações sobre a sua saúde. As informações são da Associated Press.

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