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Vindo de apresentações nas cidades de Garanhuns, Recife, Triunfo, Caruaru e Goiana, o cantor Publius encerra a turnê do seu primeiro disco, Solo, nesta sexta (4), com um show no Clube Atlântico de Olinda. Também se apresentam, nesta noite, as bandas Sagaranna e Forró na Caixa.

Publius é frequentemente visto nos palcos pernambucanos tocando com artistas como geraldo Maia, Tonino Arcoverde, Joaquim Izidro, Monica Feijó e nos projetos como o Azabumba e o Rabecado. Em Solo, o músico mostra seu trabalho autoral que alia inovação, contemporaneidade e tradição. 

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O disco é repleto de sonoridades progressivas e tons brasileiros, carregando uma identidade pernambucana, mas que ultrapassa as fronteiras do seu estado natal imprimindo na música um sotaque de universalidade. No show, Publius canta e toca guitarra e violão ao lado de Hugo Linns (baixo e samplers) e Cristiano Lemgruber (bateria).

Confira este e muito mais eventos na Agenda LeiaJá.

Serviço

Encerramento da turnê Solo, de Públius

Sexta (4) | 22h

Clube Atlântico (Av. Dr. Manoel de Barros Lima, 884 - Carmo)

R$ 20 e R$ 10

O projeto Abraça Brasil promove a terceira edição de sua mostra multicultural de música e dança do carnaval, em caráter competitivo. O objetivo da mostra é ajudar a difundir as novas composições e criações do frevo, maracatu e caboclinho. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas através do site do concurso ou pelo e-mail rosana@reverpromo.com.br.

Os candidatos da categoria de música devem apresentar composições originais de frevo, maracatu e caboclinho. Serão escolhidos 12 finalistas que disputarão o prêmio na próxima sexta (30), no Teatro Beberibe, Centro de Convenções em Olinda. Na mesma data será realizada, também, a final do concurso de dança que pretende inspirar novos passos da cultura popular. 

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O Abraça Brasil também realiza um dos mais tradicionais concursos de fantasia do Carnaval pernambucano. O concurso já está na sua 15ª edição e faz parte do bloco Virgens Abraça Brasil, quando homens se vestem de mulheres para brincar na folia de Olinda. Os interessados precisam ter mais de 18 anos para participar e os novatos só podem entrar na brincadeira com indicação de um participante veterano. Mais informações, também no site do evento. 

 

O músico e compositor Zé Renato realizará na próxima sexta (5) a segunda edição do Cesta Musical. O projeto, que abre espaço para artistas exibirem seus trabalhos e promove um debate musical, terá como convidados a dupla Racine e Ravel e Luciano Magno. O evento será no Teatro Eva Herz, no shopping RioMar, às 19h30. Os ingressos estão à venda no local e custam R$ 30 e R$ 15.

Zé Renato abre a noite interpretando canções autorais e releituras e depois os convidados sobrem ao palco. Os irmãos Racine e Ravel são, respectivamente, otorrino e advogado, mas neste encontro irão mostrar suas paixões – o violino e o canto. Já o outro convidado, Luciano Magno, atua como cantor, compositor, arranjador, instrumentista e produtor musical. Entre uma música e outra, os músicos respondem perguntas da plateia sobre o processo de composição das canções apresentadas.

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Serviço

Cesta Cultural

Com Racine e Ravel e Luciano Magno

Sexta (5) | 19h30

Teatro Eva Herz (Avenida República do Líbano, 251 - Pina)

R$ 30 e R$ 15

Zé Renato, músico e compositor pernambucano, estreia nesta sexta (8) um novo projeto musical, o Cesta Cultural. Serão realizadas três edições, na primeira sexta-feira de cada mês, em que artistas poderão exibir seus trabalhos. O primeiro evento será no Teatro Eva Herz, às 19h30. Os ingressos custam R$ 30 e R$ 15.

Os primeiros convidados do Cesta Cultural são o cantor Romero Ferro e a cantora Luiza Fittipaldi. Os dois irão apresentar músicas autorais e, nos intervalos dos shows, participar de uma roda de perguntas com a plateia, discutindo sobre a criação das músicas.

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Serviço

Cesta Cultural

Sexta (8) | 19h30

Teatro Eva Herz (Avenida República do Líbano, 251 - Pina)

R$ 30 e R$ 15

Na próxima sexta-feira (7), às 21h, o novo espaço musical Estelita recebe a primeira edição do Rec-Beat Apresenta. O projeto, idealizado pela curadoria do Festival Rec-Beat, pretende abrir espaço para novos artistas. A noite conta com shows de Aninha Martins, Pé Preto e Sem Peneira Para Suco Sujo, e entre as apresentações quem comanda o som é o Dj Novato.

Aninha Martins é ex-vocalista da Sabiá Sensível e hoje atua em carreira solo, dando voz às composições de seus parceiros Hugo Coutinho e German Ra. Além da música, a cantora traz ao palco uma performande teatral.

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A banda Pé Preto busca inspiração no conceituado disco Racional, de Tim Maia, explorando o funk e o groove dos anos 1960 e 1970. Atualmente, o grupo está trabalhando na gravação do primeiro disco da carreira, cujo repertório será apresentado no evento.

Sem Peneira Pra Suco Sujo é um duo que, através do hip hop, concebe um olhar diferenciado sobre as situações cotidianas urbanas. Respira!, primeiro disco ainda em produção, já conta com participações especiais de rappers da Argentina, França e outros Estados brasileiros, como Rio de Janeiro.

Serviço

Rec-Beat Apresenta

Sexta (7) | 21h

Estelita (Rua Saturnino de Brito, 385 - Cabanga)

R$ 20

(81) 3127 4143

O grupo Choro Brasil, formado pelas irmãs gêmeas Moema e Maíra Macêdo, se apresenta neste domingo (2) no projeto Acordes para o Museu, que acontece uma vez por mês no Castelo do Instituto Ricardo Brennand. A apresentação começa às 15h30 e os ingressos custam R$ 20 inteira e R$ 10 meia.

Com dois CDs autorais, o Choro Brasil mistura diferentes elementos musiciais como valsa, maxixe, samba, choro e bolero. O último álbum conta com a participação dos músicos Rodrigo Samico (violão de sete cordas), Yohan Brenner (percussão), Tadeu Júnior (padeiro), além de Cezzinha do Acordeon e o Grupo Terra.

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Serviço

Acordes para o Museu - Choro Brasil

Domingo (2) | 15h30

Auditório do Instituto Ricardo Brennand (Alameda Antônio Brennand, Várzea)

R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia)

O cantor pernambucano Rafael Furtado, integrante da banda Papaninfa, foi eliminado na segunda fase do programa The Voice Brasil, exibido na última quinta (5). Rafael começou a competição no time de Lulu Santos e depois foi escolhido pelo técnico Carlinhos Brown para fazer parte do seu time. Na fase Tira-teima, o pernambucano deixou de lado o rock internacional e cantou o sucesso Por quê a gente é assim, do Barão Vermelho.

Rafael competiu com Bruna Barreto e o cearense Marcos Lessa que, assim como Rafael, foi um dos mais votados pelo público. O técnico Brown escolheu o cearense para continuar no programa e agradeceu a a participação do pernambucano, além de chamá-lo de colega de trabalho."Fiquei feliz com a minha apresentação, não deixei nada a desejar, tava confiante", contou Rafael ao Leiajá. Sobre a escolha de Brown, ele revela: "Não sei qual o critério que ele utilizou".

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Rafael Furtado: "Não tinha noção da repercussão"

Sobre a sua participação no reality show, Rafael conta que foi de grande aprendizado. "Convivi com pessoas que trabalham com música, músicos da banda, os outros participantes, os produtores, além dos técnicos", revela. Segundo Rafael, a imagem que tinha do programa ainda permanece: "O The Voice dá oportunidade para que os artistas mostrem um pouco do seu trabalho. Vou levar a experiência para o resto da vida", completa ele.

Quanto aos projetos para o futuro, Rafael espera que a visibilidade no programa possa lhe render bons frutos. "Não estou 100% decidido do que vou fazer, mas futuramente pretendo fazer um projeto autoral, mas continuo com os shows da Papaninfa", conta ele. Sobre um palpite de qual participante chega na final, o cantor arrisca: "Rodrigo Castellani, por ter o estilo musical mais parecido com o meu".

O guitarrista, cantor e compositor recifense Rodrigo Morcego, que há mais de 10 anos vive do blues, lança no Recife seu primeiro disco autoral Café preto jornal velho. O lançamento acontece neste domingo (22) às 19h, com um show no Downtown Pub. O álbum de blues é cantado em português, com sotaque pernambucano e reúne referências regionais com a filosofia do ritmo musical.

Produzido por Iuri Frieberger, Café preto jornal velho conta com oito faixas e letras bem trabalhadas. Entre os destaques estão Irmãos Blues, que abre o álbum, Ladjane, e Hey Mama. A banda que compõe o disco é formada por Morcego (guitarra, violão e voz), Gilson Biu Jr (baixo) e Jô Pinto (baterista). Para o show de lançamento, a banda terá a mesma formação, além da participação do tecladista Gustavo Albuquerque.

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Rodrigo Morcego é fundador da banda El Mocambo, com a qual gravou um albúm em 2007 e tocou em festivais em Pernambuco e no Ceará, além de se apresentar em várias cidades do Nordeste. É um dos responsáveis pela renovação do blues local ao promover reuniões musicais através dos eventos da Cooperativa do Blues, projeto de sua criação, trazendo bandas antigas de volta à atividade, e participa ativamente na formação dos novos talentos do blues recifense, ao ministrar aulas de guitarra no Recife.

Durante sua jornada, Morcego participou de projetos sempre ligados ao estilo. Foi guitarrista da Uptown Band no início dos anos 2000, acompanhando vários artistas do blues nacional e internacional como Bruce Ewan (EUA), Nasi (da banda Ira!), Flávio Guimarães (da Blues Etílicos), André Christovam (SP), Danny Vincent (ARG), Sólon Fishbone (RS) e J.J. Jackson (EUA), entre outros. Membro da banda Má Companhia desde 2000, trabalhou ao lado do multiartista e ícone do rock pernambucano Lula Côrtes, falecido em 2011.

O lançamento do disco conta com a participação da banda Handmade Blues Band, que abre a noite. Além do show, uma exposição em vídeo do making of das gravações do CD, que foi realizada no Estúdio Casona, compõe a festa. Os ingressos estão à venda no Bar Burburinho, Box da Vitória Régia (Praça de Casa Forte) e no site do eventick

Confira entrevista exclusiva com o bluesman Rodrigo Morcego:

Como foi o processo de construção do disco?

O trabalho de composição aconteceu no tempo normal. Surgiu da necessidade de colocar as coisas pra fora, de compor algumas coisas relacionadas à rotina, à convivência, ligadas ao blues. O blues tem como característica ser uma música rotineira e muito direta. E como tem essa permissividade de ser rotineito, qualquer pessoa pode tentar escrever blues, é só saber adequar. A proposta do disco é bem amarrada.

Com mais de dez anos de estrada, como você define este momento em sua carreira?

Estou inevitavelmente mais maduro, mas não deixando de ter a mesma intensidade que sempre tive. Tenho trabalhado mais e às vezes é difícil encarar algum bar/contratante que não entende o que é blues, ou não se interessa pela música.

Que avaliação você faz do cenário 'blueseiro' no Recife?

O cenário do blues nunca esteve melhor, mas não significa que está bom. Sempre fiz parte do processo de reciclagem de bandas, fazendo com que a cena de blues não só existisse, mas que ela fosse renovada. Algumas pessoas acham que o blues é uma coisa 'jogada', outras já acham que é uma coisa super requintada. O blues vive desta dicotomia. E é o pai da música mais popular do mundo. 

De onde vem o título Café Preto Jornal Velho?

A inspiração vem muito do formato que o disco tomou. Não surgiu de algo predefinido. Veio de uma sequência de sugestões. Já tinha este nome há muito tempo atrás e comecei a viajar nele. A minha interpretação para o título é 'manter-se acordado e viver do passado'.

Como se deu a preferência de cantar em português, com sotaque pernambucano?

Não foi fácil juntar a linguagem natal com a rotina do Nordeste, com a rotina que vivemos. O blues não é da gente, mas aprendemos muito a mostrar nossas características em estilos que não são os nossos. A referência que a gente tem é desses grandes artistas do blues, que imortalizaram o estilo e suas vertentes. A proposta de escrever em português foi desafio principal do disco. Trazer pra nossa linguagem o que de fato é. A intenção é misturar a rotina com a música. A parte instrumental é carregada de blues e de rock, mas a parte literal é em português. Quem é nordestino vai se identificar bastante com o modo como me expresso, quis trazer essa regionalidade.

Você pretende lançar outros trabalhos?

Certamente sim. Coisas novas estão por vir, estou promovendo reuniões para um projeto muito bom, que será divulgado em breve.

Serviço 

Lançamento do disco Café preto jornal velho, de Rodrigo Morcego

Domingo (22) | 19h

Downtown Pub (Rua Vigário Tenório, 105 - Recife Antigo)

R$ 20

(81) 3424 6317

 

William Orbit já trabalhou com grandes nomes como Madonna

Com mais de 80 milhões de discos vendidos ao redor do mundo, a princesinha do pop Britney Spears é uma das mais adeptas do uso de autotune em seus discos de estúdio. Prestes a lançar um novo disco, desta vez sob a produção de William Orbit, Spears deve trazer uma nova sonoridade e com uso reduzido dos ajustes vocais. Quem garantiu a informação foi o produtor do disco.

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Orbit afirmou em seu twitter que "não precisa de autotune" e que sabe "fazer bons artistas cantarem bem". É esperado que o novo trabalho da loirinha seja mais emocional e pessoal que os trabalhos anteriores da diva da música pop. Outro nome confirmado para trabalhar com a cantora é o de Will.I.Am, do Black Eyed Peas.

Formado em design, área em que trabalhava até dois anos atrás, o compositor, cantor e violonista Júlio Morais lança o seu primeiro disco, intitulado Para que você me veja. O disco traz participações da banda Parafusa, do violonista Vinícius Sarmento, da cantora Ylana Queiroga e de Fábio Trummer, da banda Eddie.

Em Para Que Você me Veja, Júlio assina a produção musical e apresenta dez faixas evidenciando oito composições autorais solo ou em parceria (Criado mudo, Para que você me veja, Outro Dia, É Que Você..., Meu Rapaz, Vício, Nêga,Toda Nota) e duas releituras dos repertórios das bandas Eddie (Pode me chamar) e Parafusa (Zamba).

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Confira o vídeo da da música Nossa com Júlio Morais e Ylana Queiroga:

Quem toca no projeto Terça Autoral desta semana, no UK Pub, é a banda Gudicarmas. Formada por Felipe Sitônio (gaita, voz e violão), Mateus Guedes (guitarra e voz), Otávio Carvalheira (baixo), Pedro “Paca” Valença (percussão) e Rafael Cunha (bateria), a Gudicarmas mescla músicas autorais com canções de bandas que são referência para o som do grupo, como Beatles e Sublime. A noite ainda conta com a discotecagem do SJ Salvador, residente da casa.

Serviço
Terça Autoral com Gudicarmas
Terça-feira, 18 de setembro, às 22h
UK Pub (Rua Francisco Cunha, 165 Boa Viagem)
R$ 12 (mulheres entram de graça até as 22h)

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A banda Candeias Rock City é a atração da Terça Autoral desta semana no UK Pub, em Boa Viagem. O grupo, liderado pelo performático Johnny Hooker, traz seu rock básico e sujo ao projeto semanal do Pub, que sempre conta com a discotecagem do DJ Salvador. A CRC já realizou apresentações em diversos festivais, tendo vencido o Microfonia e realizado uma apresentação comentada até hoje on Abril pro Rock.

Serviço
Terça Autoral com Candeias Rock City
Terça (3), às 20h
UK Pub (Rua Francisco da Cunha, 165 Boa Viagem)
R$ 12 (mulheres entram de graça até as 22h)
Informações: 3465 1088

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Em mais uma edição, a Terça Autoral do UK Pub continua recebendo bandas da cena alternativa recifense. Nesta terça-feira, quem se apresenta é a banda Siria4, além da discotecagem do DJ Salvador, residente da casa de shows localizada em Boa Viagem, zona sul do Recife.

A Síria4 existe desde 2005 e já tocou em vários bares e boates da cidade. As principais influências da banda vêm do rock como 3 Doors Down, Nirvana, Foo Fighters, Coldplay e Nickelback. Entre as músicas autorais, estão composições como “Meu mundo”, “Quimera”, “Rosas” e “Tarde demais”.

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Serviço
Terça Autoral com Siria4
Terça (22), às 20h
UK Pub (Rua Francisco da Cunha, 165 Boa Viagem)
R$ 12 (mulheres entram de graça até as 22h)
Informações: 81 3465 1088

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