Tópicos | briga generalizada

Depois do Jogo da Discórdia da última segunda-feira (27), a confusão foi generalizada na casa do BBB23. Cezar Black se irritou com as alfinetadas trocadas com Ricardo Alface durante o game e só bastou Tadeu Schmidt sair da sala para a confusão se instaurar na casa.

"Você citou meu nome, você falou da jogada e você citou que eu votei na Aline, ao mesmo tempo que eu dei o poder para a Aline. Achei muito sujo o que o Alface fez agora aqui", disparou Black.

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Cezar ainda expôs que Alface disse que votaria em Aline Wirley, o que deixou o biomédico ainda mais bravo. Ricardo então ameaçou colocar o brother no paredão e a confusão generalizada se instaurou.

Mais tarde, Amanda fez um desabafo e declarou que não tem gostado do comportamento de Alface no jogo.

"Ele que dita as peças, ele é o Big Boss agora. Para mim, ele está com ar de superioridade. Eu já estou engasgada...ele faz isso com todo mundo", disse.

Ainda sobre Alface, Cezar contou ao Fred Nicácio: "Ele estava fazendo promessa pra um, promessa pra outro, costurando um bocado de aliança ali pra se proteger dos dois lados".

Gabriel Santana e Bruna Griphao

Emparedado com a amada, Gabriel conversou com sisters sobre o possível romance com Bruna Griphao. O brother se declarou para a atriz em uma das festas, mas até o momento nada efetivamente rolou entre eles, já que Griphao sempre deixou claro que preferia amizade.

Em desabafo, Gabriel contou que não sabe se vê um futuro pra eles mesmo fora da casa.

"Eu sei que a gente não vai ficar aqui dentro e eu já falei que lá fora não sei se eu quero. Não sei se lá fora isso vai fazer sentido. Enquanto tá aqui dentro e tá legal, eu não tô me machucando, tranquilo", afirmou.

Apesar dessa constatação, Santana ficou imaginando formas de se declarar para a sister caso os dois voltassem do paredão. Chegando a, inclusive, considerar colocar a decorar a casa com flores e almofadas.

Mais tarde, ele brincou sobre organizar um carro de som para Griphao.

Durante a semana, jogadores e comissão técnica fizeram uma campanha para que houvesse um Ba-Vi da paz no estádio do Barradão. Seria o retorno do clássico com a presença dos torcedores das duas equipes no mesmo estádio. Fora de campo, antes do jogo, não houve informações sobre brigas. Mas dentro, o clima esquentou no segundo tempo, houve briga generalizada, o árbitro expulsou nove jogadores no total e a partida foi encerrada aos 32 minutos da etapa final - o Vitória ficou com seis em campo e perdeu por W.O quando o duelo estava empatado em 1 a 1.

A confusão começou no empate do Bahia. O Vitória saiu na frente com gol de Denílson na etapa inicial. Na volta do intervalo, o time tricolor teve um pênalti a seu favor logo aos três minutos - a bola bateu na mão de Uilian Correia após cobrança de escanteio.

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Vinicius bateu e deixou tudo igual. Na comemoração, ele fez a dança do creu em frente aos torcedores do Vitória. O goleiro da equipe rubro-negra, Fernando Miguel, não gostou e foi tirar satisfação. Nisso, outros jogadores do Vitória chegaram e começaram a agredir o jogador do Bahia. Kanu conseguiu acertar dois socos no rosto de Vinícius, que teve o supercílio aberto. Foi o início de uma briga generalizada.

O árbitro, então, expulsou Edson, Rodrigo Becão, Vinícius e Lucas Fonseca, do Bahia. Também deu vermelho para Kanu, Denilson, Fernando Miguel e Rhayner do Vitória. A bola voltou a rolar após 15 minutos de paralisação.

Uillian Correia, então, cometeu falta dura em Zé Rafael, e recebeu o cartão vermelho. Os jogadores do Vitória se irritaram com a marcação e logo em seguida Bruno Bispo forçou a expulsão ao atrapalhar o recomeço do jogo. Com menos de sete jogadores em campo do lado do Vitória, o árbitro encerrou a partida, com vitória para o Bahia por W.O.

O técnico Vagner Mancini, do Vitória, ainda dentro de campo saiu indignado com a arbitragem e reclamou do diretor do Bahia, Diego Cerri. "Nós estávamos falando sobre a pressão que a diretoria do Bahia, o Diego, deu no árbitro no intervalo. Isso ninguém viu", afirmou.

"A partir do momento em que há uma briga generalizada, e ele expulsa menos jogadores do Vitória, isso está errado. Quem causou a briga não foi o Vitória. O atleta do Bahia foi vibrar na frente na torcida do Vitória. Faz o gol de pênalti e foi vibrar na torcida do Vitória? Por que não foi comemorar com a torcida do Bahia?", prosseguiu.

O atacante do Bahia lamentou o ocorrido:"Acima de tudo, ficou feio para ambas as equipes. Somos profissionais, temos que jogar e isso não aconteceu até o fim. Um episódio lamentável. Que sirva de lição para todo mundo", disse.

A briga em campo se refletiu na arquibancada. Houve confusão na arquibancada onde estavam os torcedores do Bahia. Até o término da partida havia sido registrado a prisão de 13 torcedores.

Após a violenta briga entre torcedores de Atlético-PR e Vasco neste domingo, nas arquibancadas da Arena Joinville, em jogo da última rodada do Brasileirão, três torcedores ficaram internados no Hospital São José, em Joinville (SC). Segundo as informações iniciais dos médicos, nenhum deles corre risco de morte.

Estevão Viana, de 24 anos, William Batista, de 19 anos, e Gabriel Ferreira Vitael, de 20 anos, são os três torcedores que ficaram internados neste domingo. Diogo Cordeiro da Costa Ferreira, de 29 anos, também chegou a ser levado para o Hospital São José, mas, como não sofreu nada grave, foi liberado pelos médicos.

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O atendimento dos feridos mobilizou até mesmo um helicóptero, que pousou no gramado da Arena Joinville para remover os torcedores que precisavam ir para o hospital. A polícia, quando entrou no estádio e conseguiu conter a briga, também prestou socorro às vítimas da violência, ajudando a tirá-las do local.

A briga entre os torcedores dos dois times começou aos 17 minutos do primeiro tempo e demorou para ser contida, porque não havia polícia dentro do estádio. A PM estava atuando apenas fora da Arena Joinville. Internamente, havia segurança particular, contratada pelo mandante Atlético-PR para o jogo deste domingo.

Por causa da briga, cheia de imagens chocantes, o jogo ficou paralisado por mais de 1 hora. Após a intervenção da PM, que controlou a confusão e assumiu o policiamento dentro do estádio, inclusive com aumento de efetivo, o árbitro pôde recomeçar a partida. No final, o Atlético-PR venceu o Vasco por 5 a 1.

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