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Um protesto do Movimento Passe Livre (MPL), na zona sul da capital paulista, durante a noite dessa quarta-feira (23), teve confronto entre policiais e manifestantes. Segundo informações da Polícia Militar, 23 pessoas foram conduzidas ao 101º Distrito Policial.

De acordo com a PM, 400 manifestantes participaram do protesto, que teve atos de vandalismo. Lojas, agências bancárias, uma banca de jornal e o vidro traseiro de um veículo da Polícia Civil foram depredados. No início do protesto, os manifestantes também queimaram uma catraca.

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O movimento pedia linhas circulares de ônibus entre os bairros 24 horas por dia, a volta das linhas diretas dos bairros para o centro da cidade e a construção imediata de estações de trem nos terminais Varginha e Parelheiros, na zona sul.

A manifestação começou às 17h40, interditando a Avenida Belmira Marin, na região do Grajaú. Posteriormente, os manifestantes seguiram pela Avenida Senador Teotônio Vilela e Avenida Atlântica. O protesto acabou por volta das 2h.

Vinte pessoas foram detidas neste sábado (12) em São Petersburgo, segunda cidade da Rússia (noroeste), em confrontos durante uma ação de militantes de defesa dos direitos dos homossexuais, observou um fotógrafo da AFP.

Os 20 militantes se reuniram perto de um complexo comemorativo do Campo de Marte, em pleno centro de São Petersburgo, onde agitaram bandeiras com as cores do arco-íris e cartazes nos quais era possível ler, entre outros, "Parem com a homofobia na Rússia!".

Mas o ato foi interrompido quando um grupo de cerca de 50 cristãos ortodoxos, que interpretavam cantos religiosos e oravam, atacaram os ativistas, comprovou um jornalista da AFP.

A polícia interveio e deteve 20 pessoas, incluindo ativistas dos dois lados.

O presidente russo, Vladimir Putin, promulgou no fim de junho uma lei de condenação à propaganda da homossexualidade ante os menores.

Denunciado por muitos defensores dos Direitos Humanos na Rússia, que acreditam que sua formulação aberta abre caminho a uma interpretação muito ampla, este texto provocou fortes reações entre os defensores dos direitos dos homossexuais no mundo.

Vinte e três pessoas - a maioria, segundo a Polícia Militar, menor de 18 anos - foram detidas, na tarde de hoje, durante uma manifestação que acabou em atos de vandalismo no centro de Salvador (BA).

Dois ônibus do sistema de transporte público foram apedrejados, um sofreu uma tentativa de incêndio, que não se espalhou pelo veículo, uma agência do Banco do Brasil teve a fachada de vidro destruída e houve depredação de pontos de ônibus, placas de sinalização e banheiros químicos no bairro de Nazaré.

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A manifestação, chamada Operação Sete de Setembro, convocada pelas redes sociais, reuniu cerca de 300 pessoas, das mais de 11 mil que haviam confirmado presença pela internet.

A passeata começou com 50 minutos de atraso, às 14h50, e, segundo a programação, seguiria da Praça do Campo Grande ao Dique do Tororó, passando pela Arena Fonte Nova. Os manifestantes, muitos deles com os rostos cobertos, porém, encontraram uma barreira da Tropa de Choque da PM nas proximidades do estádio e teve início o confronto. Foram disparadas bombas de efeito moral e de gás lacrimogêneo antes de a manifestação ser dispersada.

A Polícia Militar fechou a Operação 7 de Setembro com mais de 50 pessoas detidas em Fortaleza. Foram 30 pela manhã durante o desfile cívico militar na Avenida Beira Mar e 20 no início da noite na Praça Portugal e Praia de Iracema. A manifestação mais violenta aconteceu na Praça Portugal, quando cerca de duas mil pessoas, segundo a Polícia, quebraram carros e vidros de lojas e de bancos. A Polícia lançou bombas de gás e atirou balas de borracha para tentar dispersar os protestos. Pelo menos 15 manifestantes foram feridos nas costas e no rosto. Os protestos reuniram os movimentos Grito dos Excluídos, Fortaleza Apavorada, Contra a Corrupção, Fora Renan e "o maior protesto do País".

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