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Atual bicampeão de Wimbledon, Novak Djokovic iniciou a defesa do título mostrando força nesta segunda-feira. Ele abriu a programação da quadra central do All England Club com uma vitória contundente sobre o local James Ward. O número 1 do mundo começou a partida vencendo nada menos que nove games seguidos, definindo um "pneu" no caminho até o triunfo por 3 sets a 0, com parciais de 6/0, 7/6 (7/3) e 6/4.

Na segunda rodada, o sérvio vai enfrentar o francês Adrian Mannarino, que também eliminou um tenista da casa nesta rodada de abertura. Ele despachou Kyle Edmund por 6/2, 7/5 e 6/4, mais cedo, nesta segunda-feira.

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Sem entrar em quadra desde o título inédito em Roland Garros, portanto sem disputar competições preparatórias na grama, Djokovic não perdeu o ritmo, apesar da mudança de piso. Contra Ward, foi dominante desde o início, no qual emplacou nove games seguidos, deixando até desanimada a torcida local, que apoiava seu rival.

O "passeio" do primeiro set, contudo, contrastou com a segunda parcial. Após muito insistir, Ward enfim venceu seu primeiro game no 10º em disputa na partida. O jogo já era disputado há 40 minutos. O tenista da casa não escondeu a alegria pelo game vencido e comemorou acompanhado pelos gritos da torcida.

Mais confiante, o tenista da casa partiu para cima e surpreendeu ao quebrar o saque de Djokovic logo no game seguinte. O sérvio, que liderava a parcial por 3/0, viu o britânico buscar o empate em 3/3. E até o final do set, Ward manteve o duelo equilibrado. O líder do ranking precisou do tie-break para definir a parcial.

Depois da tentativa de surpresa no segundo set, Ward caiu de rendimento no terceiro. E, Djokovic, conhecido pelo impecável preparo físico, desfilou com facilidade no fundo de quadra para vencer a parcial e fechar o jogo, com 29 bolas vencedoras (contra 25 do local) e 21 erros não forçados (diante de 29 de Ward).

Ainda nesta segunda, o búlgaro Grigor Dimitrov se garantiu na segunda rodada ao vencer o norte-americano Bjorn Fratangelo por 6/3, 6/4 e 6/2. Seu próximo adversário vai sair do confronto entre o sérvio Janko Tipsarevic e o francês Gilles Simon, 16º cabeça de chave do Grand Slam britânico.

Nem mesmo uma dor nas costas, na metade do segundo set, conteve Novak Djokovic na noite desta quarta-feira. O número 1 do mundo, que precisou de atendimento médico em quadra, dominou o "freguês" Tomas Berdych e avançou à semifinal do Masters 1000 de Miami, nos Estados Unidos. O sérvio venceu o checo por 2 sets a 0, com duplo 6/3.

Foi a 23ª vitória do líder do ranking em 25 jogos contra Berdych, atual número sete do mundo. Desta vez, o sérvio contou com uma atuação irregular do rival para vencer. O checo cometeu nada menos que 45 erros não forçados em apenas dois sets, contra apenas nove do número 1 do mundo.

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Diante deste desempenho hesitante do adversário, Djokovic não precisou se preocupar com suas próprias oscilações no serviço. Sem bom aproveitamento com o primeiro serviço, acertou o primeiro dos seus dois únicos aces no jogo somente na metade do segundo set, curiosamente logo após receber massagem nas costas do seu fisioterapeuta.

No set inicial, a irregularidade no fundamento custou uma quebra de saque a Djokovic. Contudo, exibiu seu já conhecido desempenho nas devoluções e obteve duas quebras, abrindo vantagem no placar.

Na segunda parcial, elevou o rendimento no saque e não sofreu ameaças. Ele faturou mais duas quebras de saque e, após ver Berdych salvar dois match points, aproveitou sua terceira oportunidade para fechar o jogo, após 1h39min.

Na semifinal, o líder do ranking vai enfrentar o belga David Goffin, 15º cabeça de chave. Para avançar, Goffin derrotou de virada o francês Gilles Simon, por 3/6, 6/2 e 6/1. Os outros dois semifinalistas serão conhecidos na rodada desta quinta-feira, com Kei Nishikori x Gael Monfils e Milos Raonic x Nick Kyrgios.

Envolvido na polêmica iniciada pelo então diretor do Masters 1000 de Indian Wells, o sérvio Novak Djokovic veio a público para esclarecer seus comentários sobre premiação. No domingo, após se sagrar campeão do torneio norte-americano, o número 1 do mundo afirmou que os homens mereciam receber maior prêmio no circuito.

"Acho que o tênis masculino, o circuito da ATP, deveria lugar por mais, porque os números mostram que temos muito mais espectadores nas partidas masculinas. Acredito que esta é uma das razões para que recebamos uma premiação maior", afirmara o líder do ranking.

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Com o comentário, Djokovic acabou esquentando a polêmica criada pelo então diretor do torneio de Indian Wells, Raymond Moore. Mais cedo, ela firmara que as jogadoras eram favorecidas pelo sucesso de ídolos como Rafael Nadal e Roger Federer. "Se fosse uma jogadora, me ajoelharia todas as noites e agradeceria a Deus pelo nascimento de Roger Federer e Rafa Nadal, porque eles carregam este esporte", declarara.

As declarações repercutiram mal entre jogadores tanto do circuito feminino quanto do masculino. Até os principais dirigentes da ATP e da WTA repudiaram as palavras de Moore, que acabou pedindo demissão na terça, diante da pressão. Serena Williams, uma das maiores atletas da história do tênis feminino, criticou o dirigente e também os comentários de Djokovic.

Diante desta repercussão, o número 1 do mundo pediu desculpas. O sérvio afirmou que nunca teve a intenção de criar uma "luta" entre homens e mulheres por melhor premiação. "Nós todos temos que lutar por aquilo que merecemos. Isso nunca foi dito para ser feita em uma luta entre os sexos e diferenças de premiação, mas na forma como todos os jogadores sejam recompensados por seu jogo e esforço", declarou.

Djokovic atribuiu à empolgação pelo título as declarações polêmicas, feitas no domingo, após se sagrar campeão em Indian Wells. "Como todos deve ter visto, me pediram para comentar sobre uma controvérsia que não foi criada por mim. Com a euforia e adrenalina após a vitória no domingo, fiz alguns comentários que não são a melhor articulação do meu ponto de vista, e eu gostaria de esclarecê-las".

"O tênis é um esporte que eu amo e que me deu a oportunidade de ajudar os outros que ainda têm um longo caminho a percorrer para alcançar os seus sonhos. Esta foi a minha visão o tempo todo e eu peço desculpas a qualquer pessoa que tenha entendido de forma equivocada", comentou.

Depois de sofrer nos seus dois primeiros jogos em Indian Wells, o sérvio Novak Djokovic conquistou uma vitória tranquila sobre o espanhol Feliciano López por 2 sets a 0, com duplo 6/3, em apenas 1h05min de confronto. O triunfo levou o número 1 do mundo às quartas de final do primeiro Masters 1000 da temporada.

Atual bicampeão da competição norte-americana, Djokovic dominou a partida com facilidade. Regular no serviço, não teve o fundamento ameaçado em nenhum momento do jogo contra o número 21 do mundo. Ele também voltou a ser consistente nas devoluções, obtendo três quebras de saque, duas delas no segundo set.

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Nas quartas de final, o tenista da Sérvia terá pela frente um adversário mais complicado. Seu futuro rival sairá do confronto entre o austríaco Dominic Thiem, que vive grande fase, e o francês Jo-Wilfried Tsonga. Eles se enfrentam somente nesta quinta-feira. Assim, Djokovic só voltará à quadra na sexta.

Ainda nesta quarta, o japonês Kei Nishikori sofreu para derrotar o local John Isner por 1/6, 7/6 (7/2) e 7/6 (7/5). Com o triunfo, o número seis do mundo se credenciou para o duelo com o espanhol Rafael Nadal, que também sofreu nesta quarta. Precisou salvar match points para superar o jovem alemão Alexander Zverev, de apenas 18 anos.

O sérvio Novak Djokovic e o espanhol Rafael Nadal sofreram mais do que esperavam para vencer em suas estreias no Masters 1000 de Indian Wells, nos Estados Unidos, na noite deste domingo. O número 1 do mundo chegou a perder um set do desconhecido Bjorn Fratangelo, que veio do qualifying e é somente o número 149 do ranking da ATP.

O tenista da casa, de 22 anos, venceu o set inicial e exigiu esforço de Djokovic para buscar a virada, fechando a partida pelo placar de 2/6, 6/1 e 6/2. O sérvio mostrou certa falta de ritmo após se recuperar de uma infecção nos olhos, sofrida há duas semanas. Depois disso, ele ajudou o seu país a vencer na rodada de abertura da Copa Davis.

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Neste domingo, porém, Djokovic oscilou nos principais fundamentos. No saque, acertou oito aces, mas cometeu três duplas faltas. Assim, sofreu três quebras de saque na partida, algo incomum contra um adversário que nunca vencera um jogo de nível ATP. Depois do sufoco, o sérvio impôs forte ritmo no set final e fechou a partida em 1h46min.

Na terceira rodada, o líder do ranking terá pela frente o alemão Philipp Kohlschreiber. Atual número 30 do mundo, ele atropelou em sua estreia. Cedeu apenas um game na vitória sobre o local Denis Kudla por 6/0 e 6/1, em apenas 45 minutos, possivelmente o triunfo mais rápido desta edição de Indian Wells.

Mas não foi somente Djokovic quem suou na noite passada. O espanhol Rafael Nadal, em momento mais irregular no circuito, precisou de três sets para vencer na estreia. Quarto cabeça de chave, ele superou o também canhoto Gilles Müller, de Luxemburgo, por 6/2, 2/6 e 6/4.

Assim como o sérvio, o espanhol oscilou no serviço e sofreu três quebras. Porém, permaneceu mais tempo em quadra: 2h11min. Vindo de tropeços diante de rivais menos experientes, no Rio Open e em Buenos Aires, Nadal vai encarar na terceira rodada um conhecido adversário.

Será o compatriota Fernando Verdasco, responsável pelo primeiro grande revés de Nadal na temporada. No Aberto da Austrália, o número cinco do mundo foi eliminado em cinco sets contra Verdasco logo na primeira rodada do Grand Slam. Para avançar em Indian Wells, Verdasco precisou jogar apenas parte do set inicial. Seu rival, o eslovaco Martin Klizan, abandonou o jogo quando perdia por 5/3.

Ainda neste domingo, avançaram na chave os locais John Isner, Jack Sock, Steve Johnson e Sam Querrey, além dos espanhóis Feliciano López e Roberto Bautista Agut e dos franceses Gilles Simon e Adrian Mannarino e do alemão Alexander Zverev.

FEMININO - Na outra chave de simples do torneio americano, a romena Simona Halep, quinta cabeça de chave, avançou ao derrotar a russa Ekaterina Makarova por 6/2 e 6/4. Nas oitavas de final, Halep vai encarar a checa Barbora Strycova, que derrotou a japonesa Kurumi Nara por 3/6, 6/1 e 6/2. Se confirmar o favoritismo nas oitavas, Halep deve bater de frente com a favorita Serena Williams nas quartas.

Em outro confronto na noite deste domingo, a sérvia Jelena Jankovic massacrou a local Coco Vandeweghe por 6/0 e 6/1, em apenas 56 minutos. Nas oitavas, a ex-número 1 do mundo vai duelar com a polonesa Agnieszka Radwanska, terceira cabeça de chave.

Atuais líderes do ranking da ATP, o sérvio Novak Djokovic e o britânico Andy Murray abriram com vitória os confrontos das suas equipes, nesta sexta-feira, na primeira rodada da Copa Davis. Número dois do mundo, Murray foi quem teve menos dificuldade. Precisou de apenas 1h30min para vencer o japonês Taro Daniel por 3 sets a 0, com parciais de 6/1, 6/3 e 6/1.

Com a vitória, Murray colocou os atuais campeões em vantagem no duelo com o Japão, com placar de 1 a 0 na série melhor-de-cinco jogos. Foi sua primeira partida desde o vice-campeonato no Aberto da Austrália e desde que virou pai. Ainda nesta sexta, Kei Nishikori tentará buscar o empate diante de Daniel Evans.

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Jogando na quadra dura e indoor em Birmingham, Murray contou com o apoio da torcida e com os erros do rival para abrir 5/0 no set inicial. Quando o japonês reagiu, no segundo set, o britânico fez valer o poder do seu saque - foram ao todo 15 aces. Assim, não teve o serviço ameaçado em nenhum momento da partida. E ainda faturou seis quebras em nove oportunidades.

Em Belgrado, também em quadra duro e indoor, Novak Djokovic voltou a competir ao se recuperar de uma infecção nos dois olhos. Após abandonar o Torneio de Dubai nas quartas de final, o número 1 do mundo mostrou boa forma nesta sexta na vitória sobre Aleksandr Nedovyesov por 6/1, 6/2 e 6/3. O triunfo deixou a Sérvia na frente contra o Casaquistão.

Sem o mesmo ritmo dos torneios anteriores, Djokovic teve mais dificuldade que o esperado, contra o número 200 do ranking. O sérvio oscilou no serviço e cometeu 31 erros não forçados. No terceiro set, hesitou e quase teve o saque quebrado. "Eu perdi o momento no set final, mas joguei o suficiente para vencer", admitiu o número 1 do mundo.

Ainda nesta sexta, o sérvio Viktor Troicki vai enfrentar o casaque Mikhail Kukushkin. Se vencer de novo, a Sérvia abrirá 2 a 0 na série, ficando perto da vitória no confronto. Caso confirme o favoritismo, o time de Djokovic poderá enfrentar a equipe britânica de Murray na próxima fase da Davis.

Após virar dúvida por causa de uma infecção no olho, Novak Djokovic confirmou nesta quinta-feira (3) sua presença no time da Sérvia para enfrentar o Casaquistão, no fim de semana, pela rodada de abertura do Grupo Mundial da Copa Davis. O número 1 do mundo vai abrir o duelo na sexta-feira e está escalado até para jogar a partida de duplas.

Djokovic defenderá a equipe sérvia após se recuperar de uma infecção nos dois olhos. O problema atrapalhou seu rendimento no Torneio de Dubai, na semana passada, e o obrigou a abandonar a partida com o espanhol Feliciano López nas quartas de final.

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Superada a infecção, Djokovic vai abrir a série melhor-de-cinco partidas diante do Casaque Aleksandr Nedovyesov, no piso duro e indoor de Belgrado. No sábado, o líder do ranking e o experiente Nenad Zimonjic vão encarar Andrey Golubev e o mesmo Nedovyesov. No dia seguinte, Djokovic duelará com Mikhail Kukushkin.

Outros cinco tenistas do Top 10 do ranking vão entrar em quadra neste fim de semana, pelo Grupo Mundial da Davis. Em um dos confrontos dois deles estarão frente à frente. Será no duelo entre a atual campeã Grã-Bretanha e o Japão. Andy Murray, atual número dois do mundo, enfrentará Kei Nishikori, 6º colocado da lista da ATP, no domingo.

Pela programação inicial, que pode sofrer alterações ao longo do fim de semana, Murray vai abrir o confronto contra Taro Daniel, na sexta-feira, em quadra dura e indoor em Birmingham. Em seguida, Nishikori duelará com o britânico Daniel Evans. No sábado, Jamie Murray, irmão de Andy e parceiro de Bruno Soares, formará dupla com Dominic Inglot para encarar Yoshihito Nishioka e Yasutaka Uchiyama.

Atual 7º do mundo, Tomas Berdych vai defender a República Checa contra a Alemanha no piso duro e indoor de Hanover. Pela programação, ele vai jogar duas partidas de simples, na sexta e no domingo.

Na Ilha de Guadalupe, no Caribe, a França vai contar com Jo-Wilfried Tsonga e Richard Gasquet para enfrentar o Canadá. A princípio, eles vão jogar somente nas duplas, no sábado, enquanto Gael Monfils e Gilles Simon, ambos dentro do Top 20, jogarão as partidas de simples.

Atual vice-campeã da Davis, a Bélgica terá David Goffin, 16º do ranking, para o confronto contra a Croácia de Marin Cilic, em casa. Eles vão se enfrentar somente no domingo. Já a Suíça não poderá contar com Roger Federer, 3º do ranking, e Stan Wawrinka, 4º, diante da anfitriã Itália, que estará desfalcada do machucado Fabio Fognini.

Em outro duelo do Grupo Mundial, a Austrália terá o aposentado Lleyton Hewitt para ser reserva diante dos Estados Unidos, em Melbourne. Bernard Tomic e Samuel Groth serão os titulares. Ex-número 1 do mundo, Hewitt deixou as quadras em janeiro, quando foi eliminado no Aberto da Austrália, e se tornou o novo capitão do time australiano na Davis. Para sua estreia no cargo, ele convocou a si mesmo para ficar como opção em razão da baixa de Nick Kyrgios, que se recupera de uma virose.

Pentacampeão no ATP Finals, Novak Djokovic encerra uma temporada incontestável e continua escrevendo seu nome entre as lendas do tênis. Dono de 11 títulos em 2015, sendo três deles de Grand Slam, o sérvio alcançou mais uma marca importante neste ano. O número 1 do mundo bateu o recorde de premiação em uma temporada ao arrecadar US$ 21.646.145,00 (cerca de R$ 80 milhões) em 2015.

Com esta cifra, ele desbancou o espanhol Rafael Nadal, então dono da maior premiação obtida em apenas uma temporada. Em 2013, o "Rei do Saibro" acumulou US$ 14.570.935,00 (R$ 53,7 milhões).

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Para alcançar esta marca, Djokovic precisou somar 82 vitórias e apenas seis derrotas no ano, em uma das melhores temporadas da história. Também contribuiu para o recorde os aumentos constantes nas premiações dos principais torneios do circuito. A cada ano, os organizadores dos Grand Slams e dos maiores Masters 1000 elevam suas cifras, contribuindo para novos recordes.

Para efeito de comparação, o sérvio ganhou US$ 12 milhões (R$ 45 milhões) por sua campanha em 2011, ano que levantou 10 taças, apenas um a mais que neste ano. Ao todo, ele recebeu US$ 94 milhões (R$ 350 milhões) na carreira e fica atrás na arrecadação apenas de Federer, que está em atividade há mais tempo e totaliza US$ 97,3 milhões (R$ 362 milhões).

Djokovic obteve também um feito inédito no ranking. Pela primeira vez, ele liderou a lista do início ao fim do ano. Os três títulos de Grand Slam (Aberto da Austrália, Wimbledon e US Open), os seis troféus de Masters 1000 (Indian Wells, Miami, Montecarlo, Roma, Xangai e Paris) e o ATP 500 de Pequim, além do ATP Finals, deram a Djokovic 16.585 pontos no ranking mundial, quase o dobro dos 8.670 pontos do segundo colocado, o escocês Andy Murray.

"Com esse troféu ao meu lado, não poderia pedir um melhor fim de temporada. Nos últimos quatro anos eu consegui ganhar o ATP Finals, contra os melhores jogadores do mundo. Definitivamente essa temporada se destaca. Não posso dizer que esperava, de jeito algum. Isso obviamente me dá muita confiança para o que vier no futuro", comemora o sérvio.

Para 2016, o tenista tentará mais uma vez o título inédito de Roland Garros, em Paris. E a próxima temporada tem uma motivação extra: a Olimpíada do Rio. "Roland Garros é sempre um dos maiores desafios que tenho no ano, mas não é o único. Há também os Jogos Olímpicos que ocorrem a cada quatro anos."

Desgastado, Djokovic agora quer aproveitar a pausa para relaxar. "Estou pensando no descanso. Preciso de algum tempo para recarregar a bateria e, então, pensarei na próxima temporada. Eu tenho tentado dar igual atenção ao trabalho e à recuperação física e mental. Isso me dá longevidade, me permite ter os jogos e torneios que tive nos últimos anos."

Novak Djokovic voltou a derrotar Rafael Nadal neste sábado e se credenciou para buscar o tetracampeonato do ATP Finals, em Londres. O sérvio não deu chances ao espanhol e venceu em sets diretos, com duplo 6/3, em 1h19min, para alcançar a quarta final consecutiva da competição que reúne os oito melhores tenistas da temporada.

Na decisão, Djokovic terá pela frente um rival suíço. Só não sabe ainda quem será. Roger Federer e Stan Wawrinka vão se enfrentar ainda neste sábado, às 18 horas (horário de Brasília) - Federer é o único invicto da competição até agora e bateu o sérvio na fase de grupos.

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Djokovic e Nadal repetiram neste sábado o que fizeram nas três partidas que já haviam disputado neste ano. O número 1 do mundo venceu com amplo domínio, sem ceder sets. Foi assim no Masters 1000 de Montecarlo, em Roland Garros e na final do Torneio de Pequim.

A arma principal de Djokovic neste sábado foi o saque. Em seu serviço, perdeu apenas sete pontos no primeiro set. E três, no segundo. Demonstrando potência, não teve seu saque ameaçado em nenhum momento da partida.

Além disso, mostrou-se sólido no fundo de quadra, pressionando o serviço de Nadal a todo momento. Neste ritmo, quebrou o saque do espanhol uma vez no set inicial e duas vezes, na parcial seguinte. Oscilando demais, como aconteceu na partida anterior, contra o compatriota David Ferrer, Nadal teve poucas chances para reagir.

Com a vitória deste sábado, Djokovic fechou o confronto com Nadal neste ano com o placar de 4 a 0. No retrospecto total, chegou finalmente ao empate. Agora ambos têm 23 triunfos no duelo. No domingo, o líder do ranking vai tentar buscar seu quinto título do ATP Finals, o quarto consecutivo.

Após eliminar Thomaz Bellucci em Paris, o sérvio Novak Djokovic fez mais uma vítima no último Masters 1000 da temporada, nesta quinta-feira. O número 1 do mundo não se intimidou diante da torcida contra e despachou o local Gilles Simon por 2 sets a 0, com parciais de 6/3 e 7/5, garantindo seu lugar nas quartas de final na França.

Apesar do triunfo em sets diretos, Djokovic teve trabalho para superar o rival francês. Conhecido pelo eficiente saque, o sérvio perdeu o serviço em cinco games na partida, quatro deles no segundo set. A sequência de quebra, incomum nesta grande fase do tenista, se deveu à irregularidade no saque. Ele acertou apenas dois aces e cometeu três duplas faltas em todo o jogo.

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No primeiro set, o duelo começou empolgando a torcida francesa. Simon saiu na frente ao faturar a primeira quebra de saque do jogo. Abriu 2/1, mas não sustentou a vantagem. Djokovic não apenas virou o marcador como também emplacou duas quebras em sequência. Abatido pela reação do rival, o francês cedeu à pressão e perdeu o set inicial.

Na segunda parcial, os dois tenistas protagonizaram um duelo de quebras de saque. Foram nove (cinco a favor de Djokovic) em 12 games disputados. Oscilando no saque, o sérvio só não se complicou na partida porque o adversário também penava para levar perigo com seu serviço. Simon converteu apenas 34% dos pontos quando jogou com o primeiro saque.

Mesmo assim, o sérvio dava chances ao tenista da casa, como aconteceu no décimo game. Sacando para fechar o jogo, Djokovic abusou dos erros (foram 29 não forçados em toda a partida) e acabou cedendo a quebra. Simon, contudo, não aproveitou o momento favorável. Levou outra quebra e viu o favorito confirmar a vitória no game seguinte, após 1h36min.

Nas quartas de final, o líder do ranking terá pela frente o vencedor do confronto entre o francês Jo-Wilfried Tsonga e o checo Tomas Berdych. Eles se enfrentam ainda nesta quinta-feira na quadra dura de Paris.

Novak Djokovic voltou a dominar Rafael Nadal neste domingo (11). Em grande fase, o sérvio controlou a final do Torneio de Pequim desde o início e faturou seu sexto título na competição chinesa, de nível ATP 500, pelo placar de 2 sets a 0, com duplo 6/2, em 1h30min de duelo.

Foi a terceira vitória do número 1 do mundo sobre o espanhol, sem contar o triunfo na exibição na Tailândia, na semana passada. Ele havia levado a melhor na semifinal do Masters 1000 de Montecarlo e na surpreendente partida das quartas de final de Roland Garros, quando Nadal sofrera apenas a sua segunda derrota no Grand Slam francês.

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Apesar da sequência, Djokovic ainda perde para Nadal no retrospecto geral. O espanhol soma 23 vitórias, contra 22 do sérvio, em uma das maiores rivalidades da história - trata-se do confronto que mais se repetiu na Era Aberta do tênis, desde 1968.

O líder do ranking se sobrepôs ao dono de 14 títulos de Grand Slam a partir do bom saque e do melhor desempenho nos momentos mais decisivos da partida, principalmente nos ralis. Djokovic começou a partida quebrando o saque de Nadal, que chegou a crescer na partida ao longo do set inicial, mas acabou cedendo outra quebra.

A segunda parcial começou mais equilibrada. Até que o espanhol pediu atendimento médico para tratar de dores no pé direito. Na retomada, Djokovic faturou a primeira quebra de saque do set e abriu vantagem. Sem ter seu saque ameaçado, o sérvio obteve outra quebra e sacramentou a vitória e o título.

O número 1 do mundo terminou a partida com 23 bolas vencedoras, contra sete do espanhol. Cravou sete aces e ainda converteu 70% dos pontos quando jogou com o primeiro serviço. Com este desempenho, manteve o retrospecto invicto no torneio chinês, com 29 vitórias consecutivas. Ele foi campeão em Pequim também em 2009, 2010, 2012, 2013 e 2014. Em 2011 não competiu e o título ficou com o checo Tomas Berdych.

No total, o sérvio chegou ao seu 56º título na carreira, o 8º somente neste ano. Já Nadal, atual número oito do mundo, tem três troféus na temporada, em torneios de menor relevância. Apesar do vice em Pequim, o espanhol comemora os pontos somados, que o colocam em situação mais favorável, em busca da vaga no ATP Finals, que reúne os oito melhores tenistas da temporada, em novembro, em Londres.

Novak Djokovic segue imbatível na temporada 2015. O sérvio derrotou neste domingo o suíço Roger Federer no Masters 1000 de Roma e faturou seu quinto título do ano. No saibro italiano, o número 1 do mundo fez um duelo equilibrado no set inicial, mas dominou com tranquilidade o 2º colocado do ranking na segunda parcial e fechou o jogo com parciais de 6/4 e 6/3, em apenas 1h15min de confronto.

Djokovic acumulou seu 53º troféu no circuito profissional, sendo o 24º no nível Masters 1000. O recordista nestes torneios é o espanhol Rafael Nadal, com 27 títulos. Federer, que tem 23, foi superado neste domingo pelo sérvio. Além disso, Djokovic ampliou sua série invicta para 22 jogos. Ele não perde desde a final do ATP 500 de Dubai, quando foi superado justamente pelo suíço. Desde então, venceu em Indian Wells, Miami e Montecarlo.

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Com esta sequência, o sérvio fechou em grande estilo sua preparação para Roland Garros, único Grand Slam que ainda não conquistou. Federer, por sua vez, tem a seu favor a boa evolução no piso nas últimas semanas. Após decepcionar em Montecarlo, ele faturou o título do ATP 250 de Istambul, caiu na estreia em Madri e, em Roma, chegou à final. O suíço segue sem levantar o troféu na capital italiana.

No confronto direto, os dois tenistas continuam apresentando grande equilíbrio. Federer lidera com apenas um triunfo de vantagem: 20 a 19. Em Roland Garros, se eles voltarem a se enfrentar, será somente na grande final porque será os dois primeiros cabeças de chave.

Para manter sua grande fase, neste domingo, Djokovic precisou caprichar no saque e variar o estilo no saibro de Roma. O primeiro set foi dominado pelo equilíbrio. Cada tenista vencia seu game de saque com certa tranquilidade. O primeiro break point só surgiu no nono game, a favor de Federer, que não converteu a chance. Na sequência, Djokovic aproveitou sua oportunidade, quebrou o serviço do rival e fechou o set.

Mais confiante pela vantagem conquistada no placar, o sérvio começou melhor a segunda parcial. Aproveitando o fraco rendimento de Federer com o primeiro serviço, Djokovic faturou a quebra no segundo game e fez 2/0. Em seguida, abriu 4/1 e passou a pressionar o saque do adversário em cada game. O suíço se defendeu como pôde, mas não teve forças para reagir.

Depois de oscilar em seus primeiros jogos em Roma, Novak Djokovic fez grande apresentação neste sábado (16) ao eliminar o espanhol David Ferrer e avançar à final do Masters 1000 realizado na Itália. O sérvio, número 1 do mundo, acumula sua sexta decisão em sete torneios disputados na temporada. Ele ainda aumentou sua série invicta para 21 jogos.

O adversário de Djokovic na final vai sair do confronto suíço entre Roger Federer e Stan Wawrinka, que se enfrentam na tarde deste sábado. Federer foi o responsável por uma das duas únicas derrotas sofridas pelo sérvio na temporada até agora - na decisão do título de Dubai.

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Além de tentar defender o título em Roma, Djokovic vai buscar o quarto troféu no saibro italiano. Se vencer no domingo, ele acumulará a quinta conquista do ano, antes mesmo do fim do primeiro semestre. O sérvio está embalado por três títulos em sequência - os Masters 1000 de Indian Wells, Miami e Montecarlo. Seu último revés foi justamente contra Federer.

Apesar do embalo, o líder do ranking vinha oscilando no saibro de Roma. Ele teve dificuldades para superar o espanhol Nicolás Almagro e Thomaz Bellucci. Contra o brasileiro, buscou a vitória de virada. Djokovic só não cedeu set diante de Ferrer neste sábado.

E foi justamente contra o espanhol que o sérvio obteve seu melhor desempenho em Roma. Mais seguro no fundo de quadra, o número 1 liderou o jogo desde o início e não teve o saque quebrado. No set inicial, obteve a quebra no terceiro game e manteve a vantagem até fechar a parcial. Na sequência, enfrentou maior resistência de Ferrer e só se impôs no saque do rival no nono game.

Após 1h35min, Djokovic conquistou sua 15ª vitória sobre o "freguês" espanhol. Ferrer venceu o adversário sérvio apenas cinco vezes, a última delas ainda em 2011.

Depois da estreia tranquila, o sérvio Novak Djokovic teve mais trabalho do que esperava para vencer sua segunda partida no Masters 1000 de Indian Wells, na madrugada desta terça-feira (17). O número 1 do mundo não teve sossego contra o espanhol Albert Ramos-Vinolas e, após resistir às investidas do 66º do ranking, venceu por 2 sets a 0, com parciais de 7/5 e 6/3.

Sem apresentar seu conhecido bom aproveitamento no saque, Djokovic teve o serviço ameaçado em cinco momentos da partida. E, em dois deles, cedeu à pressão e foi quebrado, ambos no set inicial. Irregular, registrou apenas um ace em toda a partida.

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Com a dificuldade no serviço, o sérvio precisou suar em quadra em cada disputa de bola para superar o rival. Assim, abriu vantagem no primeiro set ao impor três quebras de saque e repetiu a dose uma vez na segunda parcial, garantindo a vitória em 1h25min de duelo.

Se o saque não foi seu ponto forte nesta terça, Djokovic terá que exibir melhor aproveitamento neste fundamento em sua próxima partida. Na oitavas de final, ele vai enfrentar o norte-americano John Isner, conhecido pelo poderoso serviço.

A rodada desta madrugada contou com duas surpresas, ambas protagonizadas por australianos. Bernard Tomic eliminou o espanhol David Ferrer, oitavo cabeça de chave, por 7/5 e 6/4. Em seguida, Thanasi Kokkinakis chamou a atenção ao vencer o experiente argentino Juan Monaco por 6/2, 5/7 e 7/6 (7/5). Os dois australianos vão se enfrentar nas oitavas.

Finalizando a rodada, o espanhol Feliciano López superou o uruguaio Pablo Cuevas por 6/2, 4/6 e 6/3. Nas oitavas, ele vai duelar com o japonês Kei Nishikori, atual número cinco do mundo.

DUPLAS - Marcelo Melo e o croata Ivan Dodig asseguraram vaga nas quartas de final ao vencerem a dupla americana John Isner/Sam Querrey por 2/6, 6/4 e 10/8. Na sequência, eles vão duelar com os espanhóis David Ferrer e Fernando Verdasco.

Outra dupla espanhola garantida nas quartas é a de Rafael Nadal jogando em parceria com Pablo Carreño Busta. Eles avançaram na chave ao eliminarem os compatriotas Marcel Granollers e Marc López por duplo 6/4. Eles terão pela frente os italianos Fabio Fognini e Simone Bolelli.

Em seu primeiro duelo mais complicado neste ATP Finals, o sérvio Novak Djokovic perdeu set para o japonês Kei Nishikori, mas não chegou a ter ameaçada sua vaga na decisão do ATP Finals, em Londres. Após ser superado na segunda parcial, o número 1 do mundo cravou um "pneu" sobre o rival e fechou o jogo pelo placar de 6/1, 3/6 e 6/0, em 1h27min.

Atual bicampeão, Djokovic vai disputar a decisão do ATP Finals pela terceira vez consecutiva. Nas últimas duas edições, venceu o espanhol Rafael Nadal e Roger Federer. O suíço poderá ser seu adversário novamente, caso supere o compatriota Stan Wawrinka na outra semifinal, ainda neste sábado.

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Exibindo grande forma técnica e física em Londres, Djokovic parecia pronto para mais uma vitória arrasadora neste sábado. Venceu o set inicial com facilidade, ao ceder apenas um game, e fazia bom duelo na segunda parcial. Até que Nishikori cresceu em quadra nos games finais e aproveitou sua chance ao quebrar o saque do favorito. Empatou o jogo e forçou o terceiro set.

O japonês tentou manter a pressão sobre o saque do sérvio no primeiro game, mas não teve sucesso. Desperdiçou duas chances para faturar a quebra e viu Djokovic se reerguer na partida. O líder do ranking reagiu de forma tão forte que venceu os cinco games seguintes e fechou o "pneu" sobre o adversário.

No domingo, Djokovic tentará buscar o quarto título do ATP Finals, que reúne os oito melhores tenistas da temporada, e o sétimo troféu do ano. Na sexta, ao vencer o checo Tomas Berdych, ele garantiu a permanência no topo do ranking até o fim do ano.

O suíço Stanislas Wawrinka deu show na abertura do Grupo A do ATP Finals, ao arrasar o checo Tomas Berdych com um duplo 6/1, nesta segunda-feira, em Londres. Algumas horas mais tarde, o sérvio Novak Djokovic também fez sua estreia na chave e repetiu o placar do jogo anterior, superando o croata Marin Cilic com extrema facilidade no torneio que reúne os oito melhores tenistas da temporada.

Enquanto Wawrinka precisou de 58 minutos para vencer na estreia, Djokovic foi ainda mais rápido, ao definir o duplo 6/1 em apenas 56 minutos de jogo. Assim, ambos lideram o Grupo A com a mesma campanha. Agora, fazem confronto direto pela segunda rodada, nesta quarta-feira, para ver quem fica sozinho na ponta - no mesmo dia, Cilic e Berdych se enfrentam em busca da sobrevivência no torneio.

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Líder do ranking da ATP, Djokovic precisa vencer três jogos no ATP Finals para encerrar a temporada como número 1 do mundo - sofre ameaça do suíço Roger Federer, que está na outra chave do torneio. E começou muito bem, ao ganhar fácil na estreia, aumentando sua invencibilidade contra o freguês Cilic, contra quem nunca perdeu no circuito. Agora, já são 11 vitórias para o sérvio no confronto.

Mesmo embalado pelo histórico título do US Open, conquistado em setembro, Cilic não conseguiu desbancar Djokovic nesta segunda-feira. Já tinha sido assim também na última edição de Wimbledon, quando eles se enfrentaram nas quartas de final e o sérvio ganhou por 3 sets a 2. Agora, porém, a derrota em Londres não elimina o número 9 do mundo, que segue com chances de classificação.

Num jogo em que teve total domínio das ações, Djokovic faturou nesta segunda-feira 54 dos 83 pontos disputados (65%). Assim, não deu qualquer chance para Cilic ameaçar a sua estreia em Londres. Agora, portanto, o tenista sérvio contabiliza 28 vitórias seguidas em partidas disputadas em quadras cobertas, como é o caso no ATP Finals, numa série invicta que já dura mais de dois anos.

Na luta para seguir no topo do ranking, Novak Djokovic fez sua parte nesta sexta-feira (31) ao derrotar o escocês Andy Murray por 2 sets a 0, com parciais de 7/5 e 6/2, em 1h40min de partida, em Paris. A vitória ampliou sua vantagem na primeira colocação e garantiu sua vaga nas semifinais do Masters 1000 disputado na capital francesa.

Agora o sérvio aguarda o confronto entre o japonês Kei Nishikori e o espanhol David Ferrer para conhecer seu futuro rival, de olho na decisão. A outra semifinal terá o checo Tomas Berdych e o canadense Milos Raonic, algoz do suíço Roger Federer.

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A queda de Federer nas quartas de final favoreceu Djokovic na luta por terminar a temporada no topo do ranking. O suíço precisava chegar ao título em Paris para desbancar Djokovic já na próxima atualização do ranking, na segunda-feira. Com a queda, a disputa será adiada para o ATP Finals.

Contudo, o sérvio é o grande favorito para seguir na ponta na virada do ano. Somente uma improvável combinação de resultados faria Federer voltar à primeira colocação ao fim do torneio que reúne os oito melhores da temporada e encerra o calendário da ATP.

Nesta sexta, Djokovic teve menos trabalho do que esperava para vencer o rival e amigo Andy Murray. Os dois fizeram um duelo equilibrado no set inicial até que o sérvio faturou a primeira quebra de saque no 12º game, fechando a parcial.

Irregular, Murray caiu de rendimento no começo do segundo set. Djokovic chegou a ter três chances de quebra logo no segundo game. Mas desperdiçou todas as oportunidades. Para piorar, viu o adversário crescer na partida e quebrar seu saque.

A vantagem de Murray, contudo, durou pouco. Na sequência, só deu o sérvio na partida. Após devolver a quebra, manteve a pressão sobre o saque do rival e obteve nova quebra, virando o placar do set. Mais consistente, fechou a parcial e o jogo, exibindo seu bom preparo físico na quadra dura de Paris.

Novak Djokovic conquistou o pentacampeonato do ATP 500 de Pequim em grande estilo neste domingo (5). O sérvio massacrou o checo Tomas Berdych pelo placar de 2 sets a 0, com parciais de 6/0 e 6/2, em apenas 1h06min de decisão, na China. Ele chegou a liderar o marcador com 6/0 e 5/0 antes do rival, então completamente abatido, vencer dois games.

Líder do ranking, Djokovic faturou o tricampeonato seguido em Pequim. Ele venceu no piso duro chinês ainda em 2009 e 2010 - em 2011 não participou da competição. Com este histórico em Pequim e embalado na atual edição do torneio, o sérvio entrou em quadra como o grande favorito.

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Mas a performance apresentada, em contraste com a apatia do rival, surpreendeu a torcida. Djokovic somou quase o dobro de pontos de Berdych: 57 a 30. Também foi superior nas bolas vencedoras, com 19 contra 9 do adversário. Com esta sequência, aplicou um "pneu" no set inicial e só não repetiu a dose no segundo porque teve leva queda de rendimento diante da facilidade constatada na final.

De tão desanimado, o checo chegou a brincar durante a partida ao oferecer sua raquete para uma das boleiras da quadra. Ele só venceu seu primeiro game no jogo no 12º em disputa. Até conseguiu quebrar o saque de Djokovic, mas sem qualquer chance de sonhar com a virada no segundo set.

Com a defesa do título chinês, o sérvio chegará embalado a Xangai, onde disputará nesta semana o penúltimo Masters 1000 da temporada.

Novak Djokovic disputará mais uma final do ATP 500 de Pequim neste domingo. O sérvio garantiu presença na quinta decisão em cinco participações no torneio chinês ao derrotar o rival e amigo Andy Murray por 2 sets a 0, com parciais de 6/3 e 6/4, na madrugada deste sábado.

Djokovic chega à final motivado pelo grande retrospecto no piso duro de Pequim. Ele venceu o torneio nas quatro vezes anteriores em que esteve em quadra, incluindo as duas últimas edições. Venceu também em 2009 e 2010 - em 2011 não participou da competição asiática.

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Com este incrível histórico na China, o número 1 do mundo vai encarar neste domingo o checo Tomas Berdych, que avançou ao derrotar o eslovaco Martin Klizan, algoz do espanhol Rafael Nadal, por 6/4 e 6/1. No duelo direto entre os dois finalistas, Djokovic venceu 15 das 17 partidas contra o checo.

Para alcançar mais uma decisão, o tenista da Sérvia voltou a mostrar superioridade contra Murray. Ele dominou o escocês no set inicial e abriu vantagem no placar sem ter o saque ameaçado. Na parcial seguinte, os dois tenistas fizeram um confronto mais equilibrado, com longas trocas de bola e pontos que empolgaram a torcida chinesa.

Murray, desta vez, ofereceu maior resistência e até quebrou o saque do líder do ranking. No entanto, cedeu outras duas quebras e viu Djokovic abrir nova vantagem até fechar o set e o jogo, após 1h37min de disputa. O sérvio ostenta agora 14 triunfos, contra 8 do escocês, no retrospecto direto entre os dois tenistas.

Sensação do US open, o japonês Kei Nishikori voltou a surpreender a torcida norte-americana neste sábado (6). Exibindo mais uma vez incrível força física e mental, ele eliminou ninguém menos que o número 1 do mundo, o sérvio Novak Djokovic, na semifinal e conquistou vaga na final de um Grand Slam pela primeira vez na carreira. Nishikori fechou a partida pelo placar de 3 sets a 1, com parciais de 6/4, 1/6, 7/6 (7/4) e 6/3.

Além do ineditismo, a vitória do japonês surpreende pela cansativa sequência. Ele vinha de duas partidas seguidas disputadas em cinco sets. Contra o canadense Milos Raonic, Nishikori precisara de 4h19min para vencer. Na sequência, enfrentou nova batalha: 4h15min para superar o suíço Stan Wawrinka, campeão do Aberto da Austrália deste ano.

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Neste sábado, o duelo foi mais curto - "apenas" 2h52min - mas em condições difíceis. Com esta sequência de partidas difíceis, Nishikori jogou sob o sol inclemente do calor do verão americano em Nova York e justamente contra um rival conhecido pela grande resistência física. Mesmo assim, o japonês se superou e obteve a inesperada vitória.

Com o triunfo, Nishikori se torna o primeiro japonês a chegar a uma final de Grand Slam no masculino. Antes ele já havia se destacado por ser o primeiro do seu país a entrar no Top 10 do ranking da ATP. Na final do US Open, o algoz de Djokovic terá pela frente o vencedor do duelo entre o suíço Roger Federer, dono de cinco títulos em Nova York, e o croata Marin Cilic. Os dois vão se enfrentar ainda nesta tarde.

Sem aparentar cansaço, depois da sequência exaustiva, Nishikori começou a partida em ritmo incrível. Ele não se intimidou com o favoritismo de Djokovic e faturou a primeira quebra de saque da partida no sétimo game, fazendo 4/3. Depois, manteve a vantagem até fechar o set inicial.

Nishikori, contudo, caiu de rendimento no segundo set. Aparentando cansaço, principalmente por causa do sol forte, ele cedeu espaço ao rival e o sérvio dominou com facilidade. Djokovic cedeu apenas um game para empatar a partida.

O terceiro set, então, foi marcado pelo equilíbrio. O japonês abriu vantagem ao faturar nova quebra, mas oscilou nos pontos importantes e cedeu empate. Djokovic levou o duelo para o tie-break, exibindo irregularidade. Nishikori, por sua vez, iniciou em velocidade e abriu nova vantagem. Chegou a ceder a igualdade, novamente, antes de fechar o set.

Embalado, ele começou o quarto set quebrando o saque do sérvio, que não aparentava reação. Sem oferecer resistência, viu Nishikori ganhar ainda mais confiança para fechar o jogo com uma nova quebra no nono game da parcial.

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