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Um homem de 52 anos foi encontrado morto, pendurado em uma árvore, preso em fiação elétrica, na manhã deste domingo (5), na região da Lapa, zona oeste de São Paulo. De acordo com o Corpo de Bombeiros, por volta das 10h40, Mário Galdino Pereira foi encontrado no topo da árvore que se localiza na Rua Domingos Rodrigues, 137, na Lapa.

Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), a vítima trabalhava como gari. A carteira estava debaixo da árvore e auxiliou na identificação.

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O Corpo de Bombeiros e o SAMU prestaram atendimento, mas a vítima já estava sem vida. O caso foi registrado como morte suspeita (acidental) no 91ºDP Ceasa.

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Ano após ano, promessas da gestão pública do Recife se arrastam como se um calendário próprio e flexível regesse as ações voltadas à população. Nessa esteira em câmera lenta, uma das principais obras urbanas para a capital não tem sequer previsão de início dos trabalhos. O projeto de embutimento da fiação da rede elétrica e de telefonia está longe de se tornar realidade. 

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A espera pela boa vontade política é desde 2013. Naquele ano, o vereador Augusto Carreras propôs o projeto de lei 99/2013, com a meta de embutir toda a fiação urbana num prazo estabelecido de dois anos. Em 13 de janeiro de 2014, a Lei 17.984 foi sancionada pelo prefeito Geraldo Julio, mas com um veto específico no segundo artigo do projeto inicial: o prazo de dois anos. No documento, o prefeito entende que "o prazo estabelecido para o término das obras compromete o desempenho do projeto".

Janeiro de 2014, a lei é sancionada. Apenas em dezembro de 2015 (quase dois anos depois), o decreto 29.335 regulamenta o documento e prevê a criação da Comissão Técnica de Embutimento de Redes (CTER). Em palavras mais simples: a prefeitura determina que uma equipe deve ser formada para elaborar projetos, estudos, custos financeiros e outras atribuições sobre o embutimento da fiação. 

De acordo com a Secretaria de Infraestrutura e Serviços Urbanos do Recife, os "integrantes da comissão serão indicados pelas Secretarias e órgãos diretamente envolvidos com o projeto", como a Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb) e a Empresa de Urbanização do Recife (URB). Faz quase um ano da publicação do decreto. Nada caminhou desde então. 

Sem prazos e sem recursos

Em nota oficial encaminhada ao Portal LeiaJá, a Secretaria de Infraestrutura deixa claro em qual ritmo está o projeto. "A Comissão terá, ainda, a prerrogativa de convocar ou convidar representantes de outras instituições. Somente a partir da instalação da Comissão e posse dos indicados será divulgado um cronograma de trabalho". 

Habitual nas recentes respostas do poder público do Recife sobre obras atrasadas ou que nem saíram do papel, a falta de recursos é apontada como empecilho. "O programa para Embutimento da Fiação está aguardando a abertura de novos editais federais para a captação de recursos financeiros destinados à elaboração e execução do projeto", esclarece a Secretaria de Infraestrutura.  

Pensar a cidade e evitar imediatismos

Como planejar obras de impactos permanentes se, de dois em dois anos, processos eleitorais municipais e estaduais transferem prioridades públicas para outros fins? Para a arquiteta Clarissa Duarte, professora da Universidade Católica de Pernambuco, enquanto houver uma cultura urbana imediatista e desintegrada, a cidade pouco ou nada evoluirá. 

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"Se começássemos hoje, no melhor dos cenários, o processo de embutimento de toda a fiação urbana do Recife levaria muitas, muitas décadas para ser concluído. É preciso ter uma lógica de planejamento na cultura urbana. Não um planejamento de maquiagem". 

Ao falar de fiação urbana, a especialista lembra ser necessário discutir a situação das calçadas e da iluminação na cidade. Fios emaranhados, postes instalados de qualquer forma, vegetação degradada. Há conforto e segurança aos pedestres? "Nesse debate não tem se falado sobre iluminação solar. É inadmissível pensar no Recife do futuro sem levar em consideração a iluminação solar. Elimina o cabeamento, a manutenção é inferior, além dos benefícios ambiental e econômico", acentua Clarissa Duarte. 

Em um primeiro passo, a arquiteta vê como fundamental a identificação de rotas estratégicas, para as quais o projeto de embutimento deve dar prioridade. "É preciso pensar no pedestre e no patrimônio. Identificar vias de maior fluxo de pessoas e que também tenham importância em relação à qualidade paisagística do patrimônio da cidade. Não adianta pensar o projeto se não for de forma integrada". 

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JOÃO PESSOA (PB) - O Shopping Popular Edson Diniz, em Campina Grande, passará por uma nova vistoria, na manhã desta sexta-feira (14). Desta vez, será a Prefeitura da cidade que irá averiguar as condições do prédio.

Segundo a Coordenadoria de Comunicação Municipal (Codecom), o objetivo será identificar os pontos mais críticos do local e realizar a retirada de lâmpadas, ventiladores e gambiarras que sobrecarregam o sistema elétrico. Após esta ação, o local será vistoriado pelo Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e Secretaria de Obras da Prefeitura.

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A Codecom espera que o cumprimento das normas de segurança definidas através de um Termo de Ajustamento de Conduta possibilite a reabertura do centro comercial já na próxima segunda-feira (17) mesmo que não por completo.

“Vamos abrir parcialmente o Edson Diniz, com intervenções paliativas e paralelas, até começarmos as ações estruturais na parte elétrica, hidráulica e a de combate e prevenção a incêndios”, explicou o secretário de Obras, André Agra.

A previsão de conclusão total da reforma ficou estipulada para os próximos noventa dias. “Será uma reforma mais ampla, que implicará, se possível, no aumento do espaço físico”, afirmou o Secretário.

Além do Edson Diniz, a Codecom informou que outros prédios antigos da região central de Campina Grande serão reformados. Em 2012, parte de um dos prédios desabou e feriu uma pessoa que caminhava pela calçada.

O Shopping foi atingido por um incêndio no último domingo (9), comprometendo pelo menos 12 lojas. Os comerciantes chegaram a montar as bancas em frente ao prédio na última quarta-feira (12).

JOÃO PESSOA (PB) - Os lojistas do Shopping Popular Edson Diniz, em Campina Grande, voltaram a ser ambulantes. Os comerciantes instalaram suas bancas na calçada do centro de compras, na manhã desta quarta-feira (12), e atenderam aos clientes no local.

Segundo uma das proprietárias de loja que não quis se identificar, o objetivo é diminuir os prejuízos causados pelo fechamento do prédio. A comerciante afirmou que sabe da ilegalidade e, por este motivo, preferiu manter seu nome em sigilo. “Nós temos contas para pagar e precisamos continuar trabalhando. Não dá para ficar esperando, as contas não esperam”, explicou. Ela ainda completou que não foi informada quando o lugar será reaberto.

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Segundo a Coordenadoria de Comunicação (Codecom) da Prefeitura Municipal de Campina Grande (PMCG), novas vistorias serão feitas, atendendo a um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado após uma audiência com o Ministério Público da Paraíba. Só após estas novas vistorias, o prédio será liberado. Mas, a Codecom negou que sejam os comerciantes do Edson Diniz que estejam na calçada. O Coordenador José Araújo do Nascimento, afirmou que estão acontecendo protestos de ambulantes pela cidade.

“A Prefeitura precisou retirar os ambulantes da região central atendendo a uma determinação judicial. Estes que estão na calçada são os ambulantes”, garantiu Araujo. Ele ainda salientou que a Guarda Municipal irá retirá-los durante o dia.

O Shopping Edson Diniz foi atingido por um incêndio no último domingo (9) e, pelo menos, 12 lojas tiveram prejuízos. Inicialmente, a PMCG anunciou uma semana com portas fechadas, mas o prazo foi estendido para atender ao TAC.

JOÃO PESSOA (PB) - O Shopping Popular Edson Diniz, em Campina Grande, ficará fechado por uma semana, após o incêndio do último domingo (9). A informação foi dada em entrevista coletiva concedida pelo Prefeito Romero Rodrigues (PSDB), na noite desta segunda-feira (10).

Segundo o Prefeito, serão realizadas modificações em vários setores do prédio e a estrutura elétrica será reformada para evitar novos acidentes. Ele salientou que o laudo final foi enviado ao Ministério Público.

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Romero Rodrigues declarou ainda que os comerciantes que perderam suas mercadorias e tiveram prejuízos em suas lojas, poderão contrair empréstimo com a Agência Municipal de Desenvolvimento (AMDE). A carência para pagamento será de um ano, sem juros.

Em entrevista a uma rádio da cidade, o advogado da Associação dos Lojistas do Shopping, Cícero Riatoan, afirmou, nesta segunda-feira (10), que o que ocorreu era algo previsível, já que inúmeros ofícios teriam sido protocolados no Ipsem (Instituto de Previdência dos Servidores Municipais de Campina Grande), proprietária do imóvel. Em novembro uma inspeção realizada pelo Corpo de Bombeiros já havia constado irregularidades, como falta de extintores, equipamentos inadequados, falta de sinalizadores, hidrantes e mangueiras.

JOÃO PESSOA (PB) - Um incêndio destruiu parte do Shopping Popular Edson Diniz, localizado no centro de Campina Grande. O fogo se alastrou pelo primeiro andar do prédio neste domingo (9), segundo informações do Corpo de Bombeiros.

Pelo menos 12 lojistas tiveram prejuízos, devido ao ocorrido. Uma perícia está sendo feita no local para determinar as causas do incêndio. Não houve vítimas, já que o Shopping não funciona aos domingos.

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Segundo os comerciantes, o prédio já vinha apresentando problemas com fiações elétricas. Em entrevista a uma rádio da cidade, o advogado da Associação dos Lojistas do Shopping, Cícero Riatoan, afirmou que o que ocorreu era algo previsível, já que inúmeros ofícios teriam sido protocolados no Ipsem (Instituto de Previdência dos Servidores Municipais de Campina Grande), proprietária do imóvel.

O Corpo de Bombeiro deve liberar o lugar ainda nesta segunda-feira (10), após a finalização da perícia. O prefeito Romero Rodrigues (PSDB) já garantiu restituição das perdas a todos os prejudicados.

A Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) comunicou nesta segunda-feira (29) que já está ampliando, em 80%, o número de equipes de prontidão no Grande Recife. O reforço está relacionado aos chamados acima do normal em função a intensificação das chuvas com incidência de raios.

A empresa alerta que em decorrência de alagamentos e dificuldade de acesso, o tempo de atendimento em algumas áreas pode ser comprometido. A maior parte dos casos está relacionada a interferências de vegetação urbana na rede elétrica. Em algumas localidades foram registradas quedas de árvores danificando postes e fiação elétrica.

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Para minimizar os riscos de ocorrências, a Celpe está investindo R$ 11 milhões em podas em todo o Estado. No Recife e região metropolitana serão aplicados 5,5 milhões no controle da arborização. Preventivamente, a concessionária está substituindo, em todo o Estado, 419 quilômetros de fiação convencional nua por redes protegida - desse total, 94 quilômetros são no Grande Recife. 

A substituição dos condutores de energia permite o contato de galhos com a fiação, reduzindo a necessidade de podas.

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