Tópicos | Francisco Brennand

Às 20h desta quinta (22), a obra de Francisco Brennand é tema de uma palestra no auditório da Academia Pernambucana de Letras. Com o tema “A origem na obra de Brennand”, a conversa é comandada pela psicóloga Véronique Donard, que discorre sobre as temática emergentes da vasta produção cultural de um dos principais artistas pernambucanos.

A professora franco-brasileira tem como foco de sua pesquisa no pós-doutorado a obra de Brennand e faz uma viagem pela mitologia e representações da origem da vida que marcam a produção do pernambucano. O evento é oferecido pela Aliança Francesa e é gratuito.

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Serviço

A origem na obra de Brennand, com Véronique Donard

APL - Academia Pernambucana de Letras (Avenida Rui Barbosa, 1596 - Graças)

22 de agosto | 20 horas

(81) 3202 6262 | (81) 3325 4312

Gratuito

O Espaço Cultural Maria Helena Marinho/Movimento Pró-Criança, localizado no Bairro do Recife, está expondo as obras de arte que compõem o acervo do 1° Leilão Movimento Pró-Criança 20 Anos. O evento beneficente, que terá renda revertida para a ONG, está recebendo lances online através do site leilão one. Os lances podem ser anônimos ou não e o pregão fica aberto na rede até 15 de agosto.

Sob coordenação de Joaquim De’Carli, as peças expostas são de Francisco Brennand, Thina Cunha, Pragana, Harue Ciarlini, Braz Marinho, Sérgio Altenkirch, Gabriel Cavalcanti de Petribu, Poca Bradley, Zé Carlos, Isaac Hono, Gil Vicente, Bete Gouveia, Ana Lisboa e  Mané Tatu, entre outros.

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O Movimento Pró-Criança é dirigido por um quinteto voluntário de senhores aposentados e que vem atuando há duas décadas na Região Metropolitana do Recife, sendo considerada uma das principais estruturas do país no desenvolvimento sócio-educativo de crianças, adolescentes e jovens em situação de exclusão social. 

Serviço

Movimento Pró-Criança

(081) 3412 8989

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Construído em 1867 em estilo neoclássico, o prédio que abrigava a Casa de Detenção do Recife hoje é um dos principais pontos turísticos do Estado. Com recém-completados 37 anos, a Casa da Cultura mantém viva a proposta de preservação e manutenção da história e das manifestações culturais de Pernambuco. O local, que funciona de domingo a domingo, chega a receber até 3 mil pessoas por dia e conta com uma programação cultural extensa e que perdura todo o ano.

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Conhecido como um dos principais centros de revenda de artesanatos, a Casa da Cultura oferece uma gama de variedades extensa, de cordéis a joias com pedras preciosas. Encontra-se de tudo no espaço, segundo Maria José Félix Moutinho, gestora da Casa da Cultura, "É o equipamento cultural mais importante do estado". Ela destaca que "Além de ser um centro de compras, é, principalmente, um centro cultural". 

Maria José, que assumiu o cargo há quase um ano, mostra sua paixão pela Casa e conta um pouco sobre a trajetória do espaço: "Você passa de um equipamento repressor, que era a Casa de Detenção do Recife, para um instrumento libertador que é a Casa da Cultura de Pernambuco, que desde 1989 se chama oficialmente de Casa da Cultura Luiz Gonzaga. Aqui ela divulga e preserva a cultura do estado, as manifestações culturais de Pernambuco".

E são as manifestações culturais populares que tomam conta do centro. Xaxado, frevo, maracatu, bonecos, teatro, todas essas formas de expressão encontram no antigo presídio. Um palco encantam turistas e passantes, que não perdem a oportunidade de conferir uma apresentação. Submetida a uma reforma que ocorre a passos lentos - devido um acordo entre a administração e os lojistas, que prevê o funcionamento do local enquanto as melhorias são executadas - a Casa da Cultura Luiz Gonzaga foca nas escolas para manter viva a paixão pelo artesanato e pela multiculturalidade que tanto marca Pernambuco.

"As escolas são muito importantes. Tanto para os lojistas como também para a preservação da cultura. Os meninos chegam, compram, viram clientes, voltam com seus pais e mantém um ciclo. Nós mantemos, inclusive, uma programação especial para esse pessoal", garante Maria José. E por falar em lojistas, o senhor Florisvaldo Régis Loureiro fez questão de mostrar que possui 38 anos de casa, exibindo seu registro datado em 10 de julho de 1975. "A Casa é importante para todo mundo. Ela serve para divulgar o que é nosso", diz o comerciante e artesão. 

Em seu box, que fica na ala Oeste, ele vende gravuras, quadros e peças em cerâmicas feitas por sua família. O artesão faz parte dos 110 empreendedores individuais que utilizam o equipamento para vender seus trabalhos ou revender obras de terceiros. Régis afirma que os primeiros anos na casa foram maravilhosos, mas hoje os lojistas sofrem com a falta de divulgação do espaço na mídia.

"No começo era uma beleza, mas agora tem artesanato em todos os cantos. Fica difícil vender, complicou um pouco. Precisa melhorar a divulgação daqui, melhorar a imagem, muito mesmo. O lojista não consegue vender para fazer propaganda, a gente não tem dinheiro suficiente para pagar publicidade, sabe?", reclama o comerciante. Mas, apesar dos problemas, a Casa da Cultura ainda é um dos pontos preferidos de turistas e moradores da cidade. Adielson Alves e Tereza Lima trouxeram alguns amigos e familiares para conhecer o local.

"Eu gosto de trazer pessoas de fora para mostrar a cultura pernambucana", diz Alves. Apesar de acreditar que o espaço precisa de melhorias, Adielson diz preferir a Casa da Cultura a outros espaços turísticos que também vendem artesanatos, como o Mercado de São José e o Centro do Artesanato de Pernambuco. "A estrutura aqui é melhor", diz ele. Tereza afirma concordar, porém afirma sentir falta de duas coisas: "precisa de música para animar mais o pessoal e de climatização, aqui dentro é muito quente!".

Apesar do calor, a Casa não fica vazia por muito tempo. "Às vezes a casa está vazia e do nada surgem as pessoas e aqui vira um formigueiro!", conta a gestora Maria José. Ela revela que a administração não vai deixar de oferecer cursos para o público e, de olho na Copa do Mundo de 2014, também vai levar cursos de inglês para os lojistas. "Nós queremos que o equipamento sirva como um espaço de formação para jovens e desempregados e vamos implementar cursos de idiomas, moda, sustentabilidade e outros na programação anual daqui".

Outra novidade preparada é um levantamento dos presos que passaram pela antiga Casa de Detenção. "Estamos fazendo o mapeamento dos presos políticos que por aqui passaram. É uma necessidade da casa, de preservar a sua história", diz Moutinho. O projeto consiste em, depois de feito o levantamento, relatar um breve histórico das vítimas da repressão do governo militar em placas colocadas ao lado das celas.

Idealizada por Francisco Brennand, a Casa da Cultura Luiz Gonzaga está prestes a comemorar quatro décadas de existência e pretende manter viva sua história, que se funde com a história de Recife e de Pernambuco. "A Casa da Cultura tem seu espaço, ela é histórica, tem sua participação efetiva na história do estado e faz parte do roteiro dos visitantes que aqui chegam", relata sua gestora. "Nós temos produtos de todo o estado e de outros como Piauí e o Ceará também", completa.

Com inegável importância e presença no cenário artesanal da região, a Casa da Cultura continua sendo um ponto de referência para aqueles que desejam se aproximar da cultura nordestina. Nela além de encontrar um pedaço da história pernambucana, também se pode sentir de perto a multiculturalidade que faz de Pernambuco um dos principais pontos de difusão cultural no país.

O Espaço Cultural Maria Helena Marinho/Movimento Pró-Criança realiza nesta quarta (10/04), às 20h, o 1° Leilão Movimento Pró-Criança 20 Anos. O evento beneficente, que tem renda revertida para a ONG, acontece na sede do Pró-Criança do Recife Antigo, na Galeria Franz Post, no Bairro do Recife. 

Coordenado pelo leiloeiro Joaquim De’Carli, o leilão conta com peças de Francisco Brennand, Thina Cunha, Pragana, Harue Ciarlini, Braz Marinho, Sérgio Altenkirch e Gabriel Cavalcanti de Petribu, entre outros. Os artistas que quiserem participar ainda podem doar suas obras. 

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O Movimento Pró-Criança é dirigido por cinco voluntários de senhores aposentados, que vem atuando há duas décadas na Região Metropolitana do Recife, sendo considerada uma das principais estruturas do país no desenvolvimento sócio-educativo de crianças, adolescentes e jovens em situação de exclusão social. 

Atualmente cada criança assistida pelo instituto, que sobrevive graças às doações de empresas e pessoas físicas, representa um investimento mensal de cerca R$ 150, garantindo aulas profissionalizantes e de arte, aulas complementares ao programa escolar trabalhadas de forma lúdica para incentivar um maior rendimento na escola, aulas de cidadania, alimentação e transporte. O valor médio varia de ano a ano.

Confira a lista completa dos artistas que participam do 1° Leilão Movimento Pró-Criança 20 Anos no site LeilãoNE.

Serviço

1° Leilão Movimento Pró-Criança 20 Anos

Quarta (10), às 20h

Movimento Pró-Criança (Rua Vigário Tenório, 135 – Bairro do Recife)

(81) 3412 8989

 

A assessoria da Fundação Joaquim Nabuco divulgou uma nota em que esclarece o cancelamento da sessão das 16h45 do filme Pietá em sua sala de cinema. O motivo seria uma pane em seu projetor digital, no lugar do filme é exibido o longa Francisco Brennand, em 35mm. 

O problema também forçou o cancelamento da pré-estreia do filme Super-Nada, que ocorreria na noite do sábado (6), mas a estreia de Cabra Marcado para Morrer foi mantida. Entra em sessões especiais exibições de Jardim Atlântico e altera toda a programação entre os dias 5 e 11 de abril.

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Confira abaixo como ficam os horários do Cinema da Fundação:

Quinta (4):

15h10 - Francisco Brennand

16h45 - Francisco Brennand

18h45 - Francisco Brennand

20h20 - O Som ao Redor (em 35mm)

 

5 a 11 de abril:

Cabra Marcado para Morrer

Sexta: 20h15

Sábado : 18h20

Domingo e Quinta-feira: 18h

Terça : 16h30, 20h15

Quarta : 16h10, 18h45

 

Jardim Atlântico

Sábado : 20h40

Domingo e Quinta-feira: 20h20

 

Francisco Brennand

Sexta: 16h10, 18h40

Sábado : 16h45

Domingo e Quinta-feira: 15h, 16h30

Terça : 15h, 18h45

Quarta : 15h, 21h

Terça-feira no Recife. Francisco Brennand, o próprio, assiste ao documentário que leva seu nome e que estreia sexta-feira (22), na capital pernambucana. O filme assinado pela sobrinha-neta do artista, Mariana Brennand Fortes, estreou na sexta passada, dia 15, em São Paulo e Rio. Brennand já havia visto o filme num corte inicial. Teve agora outra percepção na tela imensa do Cine São Luiz, um dos mais tradicionais do Recife, e que foi o cinema da sua juventude. Havia muita gente - em torno de 500 pessoas. "Foi emocionante", conta Mariana.

Embora seja da família, ela não se refere a Brennand como 'tio'. Fala dele como Brennand, o artista. "Brennand é cinéfilo. Pode gostar do isolamento, mas vê muito filme, entende de narração, de corte, de som. Chegou a escrever sobre Michelangelo Antonioni e outros grandes cineastas. Comparando as duas versões, a que tinha visto anteriormente e a final, disse que via muitas diferença e gostou do que viu." "Francisco Brennand", o documentário, foi um dos vencedores do Prêmio Itamaraty, na Mostra do ano passado. Ganhou o dinheiro que permitiu a Mariana fazer um lançamento digno, como acha que seu filme merece.

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"Francisco Brennand" começou a nascer em 2002, quando ela voltou para o Brasil, depois de se formar em cinema na Califórnia. Voltou já com um projeto em mente - o documentário sobre o tio-avô, irmão de seu avô. Quando criança e, depois, jovem, ela visitava a Oficina Brennand, com seu imponente Grande Páteo ao Templo do Ovo Primordial, construída entre 1979 e 89 na entrada da fábrica de cerâmica que Francisco herdou do pai. Ela sabia de sua importância, mas descobriu que sua obra e ele eram muito maiores. Ao projeto do filme somou-se outro, o de catalogar a obra de Brennand. O livro foi lançado em 2012, com textos de Alexei Bueno e Ferreira Gullar.

Existe agora um outro projeto que ainda precisa ser concretizado - outro livro. Embora seja um falastrão, ele próprio o diz, o artista preza muito seu isolamento. Mariana sabia que iria entrevistá-lo, mas as entrevistas viraram pontuais, sobre temas específicos, nos 75 minutos que compõem o filme. Resultaram na extrema depuração das 29 horas de conversa que Mariana teve com o tio. O motor, a espinha dorsal do documentário terminou sendo o diário, que Brennand lhe franqueou e que ela pretende editar. A própria Mariana lê o diário de Brennand, que reflete sobre sua vida e obra. Todo mundo valoriza o ceramista, o escultor, com seus motivos mitológicos. Brennand resgata o pintor, que é um artista romântico atraído pelos temas do homem e da mulher.

O grande mérito de "Francisco Brennand", o filme, é oferecer o retrato intimista de um artista sobre o qual não se sabe tanto. Brennand externa o que não deixa de ser um pesadelo. Ele construiu sua cidadela num terreno mítico, onde se organizaram os combatentes que expulsaram os holandeses do Brasil. Na fantasia de Brennand - o seu pesadelo -, sua obra será esquecida e a fábrica, a oficina, serão invadidas. É um filme revelador - do artista, do homem. Muito bonito - a fotografia de Walter Carvalho agrega informação, como o diário lido por Mariana. "Brennand é um intelectual, muito ligado à literatura e à palavra", ela define. O filme passa isso e também revela, aos olhos e aos sentimentos, um espaço sagrado - o museu a céu aberto que Brennand construiu para abrigar e desenvolver sua obra. O filme tem um tempo. Brennand, de longas barbas brancas, precisa de tempo para fazer suas cerâmicas. Mas o filme também tem esse espaço tão particular. Mariana conseguiu. Num outro formato, ela fez um documentário tão bom quanto o que César Oiticica dedicou a seu tio, Hélio. O filme de Mariana já viaja pelo Brasil, ela espera que viaje também para fora. Brennand, afinal, é conhecido em todo o mundo. Ampliar sua voz e o alcance de sua arte não é o menor dos atrativos do filme que você não pode deixar de ver para entender um pouco mais o próprio País. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

FRANCISCO BRENNAND

Direção: Mariana Brennand Fortes. Gênero: Documentário (Brasil/ 2012, 75 min.). Classificação: Livre.

A exposição Mestre Nado - a terra, a água, o fogo e o sopro explora o universo peculiar do artesão olindense Aguinaldo da Silva, mais conhecido como Mestre Nado. Ele cria, com o barro, instrumentos de sopro que se transformam em verdadeiras obras de arte. A mostra gratuita começou na quarta-feira (14), na Casa de Cultura José Condé, na Feira de Artesanato de Caruaru, Agreste de Pernambuco. Mestre Nado trabalhou na fábrica do ceramista Francisco Brennand, onde conseguiu dominar as fusões dos diferentes tipos de barro: branco, verde, vermelho e amarelo.

Ticiano Arraes, curador da exposição, explica que a mostra é composta de instrumentos-esculturas (instrumentos de sopro e de percussão) porque têm a plasticidade e um rebuscamento elaborado. Algumas das peças de percussão foram utilizadas pela Orquestra Filarmônica de São Paulo e artistas como Ney Matogrosso, Milton Nascimento, Lula Queiroga e Alceu Valença. A exposição já percorreu a cidade de Tracunhaém, na Zona da Mata, e agora chega ao Agreste pernambucano, seguindo para o Cabo de Santo Agostinho e Olinda.

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Além das peças peças criadas pelo artesão, objetos como a Flauta Nado, o Raco-raco e o Bum d'água , a exposição possui  uma mostra de fotografias que revelam o cotidiano de Mestre Nado em seu local de trabalho e uma exibição de um documentário feito especialmente para a exposição. A mostra conta ainda com uma aresentação musical feita pelo próprio artesão com seus instrumentos.

Serviço

Mestre Nado - a terra, a água, o fogo e o sopro

14 de março até 06 de abril | segunda a sábado, das 8h às 17h

Casa de Cultura José Condé (Parque 18 de Maio, s/n, Feira de Artesanato, Centro, Caruaru, PE)

Gratuita

Nesta quarta-feira (13), às 9h, 11 barcos serão entregues pela Secretaria de Turismo e Lazer, para reforçar o transporte de recifenses e turistas que saem do Marco Zero, no Recife Antigo, para visitar o Parque de Esculturas Francisco Brennand.

A travessia é feita em barcos a remo, chamados de catraias, que segundo a Secretaria, não oferecem a devida segurança, não possuem nenhum conforto e não têm uma padronização com capotas com logomarca e fardamento para os barqueiros.

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Ainda de acordo com a Secretaria, os 11 barcos foram vistoriados pela Marinha e estão regulamentados para a travessia marítima. Também foram feitos reparos e manutenção nas escadarias para embarque e desembarque dos passageiros. A previsão é que haja um aumento na rentabilidade das famílias dos catraieiros, que fazem parte da cadeia produtiva do turismo.

Com informações da assessoria

O artista pernambucano Francisco Brennand, de 85 anos, é homenageado em São Paulo em exposição que será inaugurada no dia 2 de fevereiro no Sesc Interlagos. A mostra "O Escultor Francisco Brennand - Milagres da Terra, dos Peixes e do Fogo", reunirá mais de 60 de suas obras criadas por meio da técnica da cerâmica. A curadoria da exposição, que traz as figuras mitológicas, pássaros, peixes, jacarés, lagartos e frutos explicitados nas peças do escultor e pintor, é assinada por Emanoel Araujo, diretor do Museu AfroBrasil. O Sesc Interlagos fica na Av. Manuel Alves Soares, 1.100, tel. (011) 5662-9500. A mostra ficará em cartaz até 30 de junho. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Com curadoria de Mateus Sá, a exposição Templo do Sacrifício de Isaias Belo entra em cartaz na Sala Alcir Lacerda, Torre Malakoff, a partir desta quinta-feira (22). São 30 fotografias produzidas a partir da técnica de pinhole - fotografia em lata - principal característica do trabalho do fotógrafo. As imagens fazem parte da pesquisa documental desenvolvida por Belo desde 2003, na oficina do ceramista Francisco Brennand, com consentimento do artista.

Templo do Sacrifício é o nome do templo construído por Brennand em sua oficina no bairro da Várzea, onde se encontra aberto para visitação.

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A fotógrafa Ana Lira, no texto de apresentação da exposição, destaca as variações tonais do cinza. "Por meio das possibilidades de elaboração simbólica, descobertas em mais de uma década de convivência e dedicação às nuances do pinhole, Isaias Belo nos oferece sua expressão sensorial acerca do processo de construção do templo. Instiga nas variações tonais da escala de cinza o diálogo com um imaginário que ora conecta seus interlocutores com a dimensão do idílico e do sonho, ora coloca-os com mais força diante do jogo de fragmentos do real, ora embaralha estes referenciais em busca de uma perspectiva diferente de olhar para a dor da transformação."

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Templo do Sacrifício é um incentivo do Governo do Estado por meio do Funcultura e fica em cartaz até 22 de janeiro de 2013.

Serviço
Templo do Sacrifício, de Isaías Belo
De 22 de novembro de 2012 a 22 de janeiro de 2013
Sala Alcir Lacerda - Torre Malakoff (Recife Antigo, em frente à Praça do Arsenal)

Horário de visitação: terça a sexta, das 9h às 17h e domingo, das 15h às 19h

Gratuito

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