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Será que vem aí uma novidade para agitar o BBB23? Boninho atiçou a web ao compartilhar um vídeo indicando que o reality contará com o famoso Quarto Branco. Fazendo mistério sobre a dinâmica, o Big Boss apenas declarou: "A gente está entregando tudo que vocês estão pedindo. Vai ter exchange? Vai! Quarto Branco? Falei Quarto Branco?"

Além de citar um exchange - traduzido para o português como intercâmbio, Boninho ainda deixou os internautas morrendo de curiosidade sobre o que está por vir no programa ao marcar o perfil do reality mexicano La Casa dos Famosos na legenda.

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"BBB não vai parar! Já está tudo certo para nosso contato com La Casa dos Famosos México e não para por aí… Ah, alguém falou em quarto novo?", escreveu.

Bronca

Após reclamar do figurino que recebeu para a festa do BBB23 e afirmar que a produção tem seus favoritos, Bruna levou uma bronca do Big Boss enquanto todos estavam reunidos na sala para dar início à Prova do Anjo. Fred também teria insultado a equipe do reality e foi penalizado ao lado da sister. Cada um deles perdeu 200 estalecas.

"Atenção todos, o senhor Fred insultou a produção essa noite, Dona Bruna questionou a imparcialidade da produção por conta de seu figurino! Fred e Bruna perdem 200 estalecas cada! E aproveito para lembrar a todos a grave consequência para vocês que esse tipo de atitude pode levar! Sigam seu jogo e esqueçam a produção!", avisou o Big Boss.

No Brasil, 4% dos resíduos sólidos que poderiam ser reciclados são enviados para esse processo, índice muito abaixo de países de mesma faixa de renda e grau de desenvolvimento econômico, como Chile, Argentina, África do Sul e Turquia, que apresentam média de 16% de reciclagem, segundo dados da International Solid Waste Association (ISWA).

“Nós estamos quatro vezes menos que esses países. Temos que acelerar”, afirmou o presidente da instituição, Carlos Silva Filho, que também é diretor-presidente da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe).

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Em relação aos países desenvolvidos, o caminho a percorrer é ainda mais longo. Na Alemanha, por exemplo, o índice de reciclagem alcança 67%. “O Brasil está 20 anos atrasado em relação a esses países”, afirmou Silva Filho.

Embora o país tenha grande potencial para aumentar a reciclagem, diversos fatores mantêm esses índices estagnados, a começar pela falta de conscientização e de engajamento do consumidor na separação e descarte seletivo de resíduos. Também é preciso destacar a falta de infraestrutura das prefeituras para permitir que esses materiais retornem para o ciclo produtivo, com potencial de recuperação.

“Faltam unidades para descarte separado, coleta seletiva; faltam unidades de triagem; e, por fim, eu diria que falta uma estrutura fiscal tributária para permitir que esse material reciclável seja atrativo para a indústria”, explicou Silva Filho.

O Dia Nacional da Reciclagem, lembrado neste domingo (5), visa a conscientizar a população sobre a relevância da coleta seletiva, que faz a separação e destinação de materiais para reciclagem e reaproveitamento, de modo a diminuir os impactos causados ao meio ambiente pelo descarte incorreto de produtos.

Secos e orgânicos

Os materiais recicláveis secos representaram 33,6% do total de 82,5 milhões de toneladas anuais de resíduos sólidos urbanos (RSU) produzidos durante o período da pandemia da covid-19, nos anos de 2020 e 2021. De acordo com o Panorama dos Resíduos Sólidos 2021, divulgado pela Abrelpe, o Brasil contabilizou 27,7 milhões de toneladas anuais de resíduos recicláveis.

Embora os materiais recicláveis secos tenham ampliado sua participação no total de resíduos sólidos urbanos (saindo de 31,7% em 2012 para 33,6% na última pesquisa), a fração orgânica permanece predominando como principal componente, com 45,3%, o que representa pouco mais de 37 milhões toneladas/ano.

De acordo com a pesquisa, os resíduos recicláveis secos são compostos principalmente pelos plásticos (16,8%, com 13,8 milhões de toneladas por ano), papel e papelão (10,4%, ou 8,57 milhões de toneladas anuais), vidros (2,7%), metais (2,3%) e embalagens multicamadas (1,4%). Os rejeitos, por sua vez, correspondem a 14,1% do total e contemplam, em especial, os materiais sanitários, não recicláveis. Em relação às demais frações, a sondagem mostra que os resíduos têxteis, couros e borrachas detêm 5,6% e outros resíduos, 1,4%.

A pesquisa da Abrelpe sinaliza que iniciativas de coleta seletiva foram registradas em mais de 74% dos municípios brasileiros, mas ainda de forma incipiente em muitos locais, o que reflete na sobrecarga do sistema de destinação final e na extração de recursos naturais, muitos já próximos do esgotamento. O levantamento mostra que quase 1.500 municípios não contam com nenhuma iniciativa de coleta seletiva.

Perdas

A falta de reciclagem adequada do lixo tem gerado uma perda econômica significativa para o país. Levantamento feito pela Abrelpe em 2019 mostrou que somente os recicláveis que vão para lixões levam a uma perda de R$ 14 bilhões anualmente, que poderiam gerar receita e renda para uma camada de população que trabalha com essa atividade.

“Além do que deixariam de ir para os lixões e, portanto, não causariam os problemas ambientais que os lixões causam”, destacou Carlos Silva Filho.

O presidente da Abrelpe afirmou que, nos últimos anos, houve um movimento positivo de regulação do setor por parte do Poder Público. Em abril deste ano, por exemplo, foi publicado decreto federal que criou o Programa Recicla+, de créditos para a reciclagem e de estímulo a esse mercado.

Ele lembrou ainda da aprovação, em abril passado, do Plano Nacional de Resíduos Sólidos (Planares), que trouxe metas para os próximos 20 anos para a reciclagem de materiais, valorização, aproveitamento de resíduos. “Acho que, agora, a gente tem o arcabouço completo para esse setor avançar. Precisamos, realmente, fazer disso uma realidade, transformar tudo isso que está à disposição do mercado em números que venham refletir a reciclagem”, afirmou Silva Filho.

O Planares determina o aumento crescente da recuperação de resíduos e estabelece meta de 50% de aproveitamento, em 20 anos. Assim, metade do lixo gerado passará a ser valorizado por meio da reciclagem, compostagem, biodigestão e recuperação energética.

Já o Certificado de Crédito de Reciclagem (Programa Recicla+) é uma parceria entre os ministérios do Meio Ambiente e Economia e visa fomentar injeção de investimentos privados na reciclagem de produtos e embalagens descartados pelo consumidor.

A apresentadora Maísa Silva usou seu perfil no Twitter, na madrugada desta terça-feira (29), para reclamar que estava com insônia e se divertiu com uma sugestão inusitada de um de seus seguidores.

O rapaz comentou a publicação da apresentadora dizendo que cerveja seria um bom remédio para dormir, arrancando risadas de Maisa, que logo em seguida interagiu com o seguidor.

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"Insônia é algo que só Deus na nossa vida!! Porém umas Brahmas facilita muito", escreveu ele. Ao responder, Maisa disse: " [risos] Não gosto de breja gente, o jeito vai ser óleo essencial de lavanda no travesseiro e vamo q vamo".

Vale lembrar que não é a primeira vez que a jovem reclama sobre o assunto em suas redes sociais. Recentemente, Maisa deixou seu programa no SBT e anunciou também a abertura de uma agência de publicidade para influenciadores digitais.

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