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A tecnologia de gravação de programas de TV chegou aos tribunais dos Estados Unidos. A Fox Broadcasting, uma das maiores empresas de TV norte-americana, entrou na justiça contra a companhia Dish Network, detentora do aparelho Hopper DVR, que permite que o usuário grave programas de TV para depois assistir em outros aparelhos. 

O aparelho também é usado como transmissor de TV paga nos EUA, assim o Hopper retransmite os programas para tablets e smartphones sem necessidade de conexão e o usuário ainda pode assistir a programação sem as propagandas, o que gerou uma primeira ação da Fox contra a Disher. 

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O conglomerado de mídia afirmou à imprensa americana que o novo processo reside no limite de retransmissão cedido a operadora de TV. 

A Dish respondeu afirmando que os norte-americanos devem decidir como assistirão a seus programas de TV. "Acreditamos que os consumidores têm o direito de assistir à programação de TV em qualquer lugar e a qualquer momento", sentenciou a companhia. O processo será julgado no mês que vem.

O Twitter entregou nessa sexta-feira (14) mensagens publicadas na rede social por um integrante do movimento Ocuppy Wall Street, depois de alguns meses evitando a ação. A companhia entregou as mensagens publicadas no microblog pelo usuário Malcolm Harris, ao juiz Matthew Sciarrino, da Corte Criminal de Manhattan. Porém os "twitts" (mensagens postadas na rede social) continuarão sigilosos, até que outra apelação encaminhada pelo manifestante seja avaliada na próxima semana. 

Harris fazia parte das centenas de manifestantes presos durante um protesto na ponte do Brooklyn em outubro de 2011. A promotoria de Manhattan quer as mensagens publicadas por ele na rede social, que não estão mais disponíveis online, para comprovar que o manifestante estar mentindo ao afirmar que os policiais conduziram os manifestantes para a pista da ponte somente para prendê-los por obstrução de tráfego. 

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Na sexta-feira passada advogados do Twitter solicitaram mais uma vez para o cancelamento da ordem do promotor, mas o pedido foi negado e a rede social foi obrigada a entregar os documentos, que correspondem a três meses de postagem na rede social. 

Na última quarta-feira, o juiz Matthew Sciarrino deu um ultimato a rede de microblogs, afirmando que o Twitter teria " até sexta-feira para resolver qualquer desobediência potencial". Caso desobedecesse, a empresa teria que pagar uma multa “pesada”, baseada nos seus dois últimos balanços financeiros.

 

 

O Twitter terá que entregar mensagens de um manifestante do movimento Ocupe Wall Street (OWS) a promotores de Manhattan até a sexta-feira (14) sob pena de enfrentar processo por desobediência civil e o pagamento de uma multa "pesada". A informação partiu de um juiz da cidade de Nova York nesta terça-feira (11). 

O juiz Matthew Sciarrino afirmou a um advogado representante do Twitter que a companhia teve 73 dias para cumprir sua decisão de 30 de junho que ordena a empresa a entregar quase três meses de "twitts" de Malcolm Harris. O rapaz, membro do OWS, foi preso durante uma grande passeata realizada na ponte do Brooklyn em outubro passado. 

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"Vocês têm até sexta-feira para resolver qualquer desobediência potencial", disse Sciarrino a Terryl Brown, advogado que representou o Twitter. O juiz ainda afirma que caso a companhia não cumpra a ordem, ele irá considerar os balanços financeiros do Twitter dos últimos dois trimestres para determinar a multa apropriada. 

A promotoria do distrito de Manhattan está em busca das mensagens para rebater a defesa de Harris, de que a polícia conduziu a passeata para a via antes de começar a prender pessoas por perturbação da ordem e impedimento do tráfego de veículos. Advogados de outros acusados, que figuram entre as centenas de manifestantes presos em 30 de outubro, reproduziram a afirmação. 

Os promotores afirmam que as mensagens publicadas na rede social, que não estão mais disponíveis on-line, podem demonstrar que algo simples:  que Harris sabia que a polícia disse aos manifestantes para não ocuparem o leito da via.

Depois de um árduo e polêmico julgamento que durou três semanas, a disputa de patentes entre a Apple e a Samsung teve fim. A Justiça americana tomou sua decisão e condenou a Samsung a pagar US$ 1,5 bilhão à empresa norte-americana nesta sexta-feira (24). A Apple tinha pedido uma indenização maior, de US$ 2,5 bilhões, porém o montante determinado pela Justiça é maior que o esperado pela Samsung.

Segundo o Mashable, a Samsung foi acusada de ter violada diversas patentes da Apple em vários dispositivos diferentes. O júri chegou a conclusão que algumas das infrações foram intencionais.

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O júri concluiu que a Samsung violou seis das sete patentes da Apple, enquanto a norte-americana não violou nenhuma patente da companhia sul-coreana. O veredicto foi emitido depois de três dias sendo debatido entre o júri.

Entre os aparelhos elencados como violadores de patentes estão o Galaxy S, Galaxy SII, Mesmerize, Nexus S, além dos tablets Galaxy Tab e Tab 10,1. Ainda não foi comunicado qual será o destino dos aparelhos depois desse resultado.

O júri rejeitou a alegação da Samsung de que algumas das patentes da Apple devem ser anuladas, além disso, rejeitou a defesa da sul-coreana, alegando que a Apple não violou patentes da Samsung com o iPhone e o iPod Touch.

Todo o julgamento, e polêmica, trouxe à tona diversos documentos que geralmente ficam escondidos pelas companhias, como protótipos de iPhone e iPad. Além de documentos da Samsung que mostram que seria melhor competir no mercado de smartphones copiando alguns aspectos do iPhone.

Todo o caso começou em 2011, quando a Apple argumentou que a concorrente copiou componentes da forma e do conteúdo dos aparelhos da Apple, itens que vão dos ícones ao software.

O fundador do Megaupload, Kim Schmitz (também conhecido como Dotcom), se recusa a dar as senhas dos computadores confiscados pela Justiça americana depois do início do processo de pirataria pelo Megaupload. Segundo a imprensa neozelandesa, Schmitz (38 anos) sob liberdade condicional na Nova Zelândia, compareceu hoje ao Tribunal de Auckland para solicitar revisão judicial da ordem responsável por confiscar todos seus aparelhos eletrônicos em janeiro passado.

Paul Davison, advogado do criador do Megaupload, argumentou no pedido de revisão que foram apreendidos 135 dispositivos, muitos deles irrelevantes ao caso e que somente continham arquivos pessoais, como vídeos familiares. Porém, outros aparelhos pessoais que tinham informações relevantes estão travados por falta de senhas. O Ministério Público, que atua representando o governo dos EUA, está em busca das informações de acesso, porém Schmitz afirma que só dará as senhas em troca de condições que serão expostas no processo de amanhã.

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Além de Kim Schmitz, outros três acusados presos na Nova Zelândia serão extraditados para os Estados Unidos, onde serão julgados por delitos como pirataria, crime organizado e lavagem de dinheiro.

Três especialistas em mamíferos marinhos e dois ex-treinadores entraram com uma ação contra o parque aquático SeaWorld, na Flórida, acusando-o de forçar cinco orcas a fazerem apresentações diárias. O Tribunal dos EUA argumenta que elas têm os mesmos diretos de proteção contra a escravidão, assim como os humanos.

O Sea World, por meio do corpo jurídico, alegou que o caso é um “desperdício de tempo e dinheiro”. Para eles, se o resultado for favorável às orcas, poderá haver consequências para parques, zoológicos e cães farejadores que auxiliam policiais na procura de entorpecentes.

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Não é a primeira vez que orcas do SeaWorld ganham espaços em periódicos. Em fevereiro de 2010, a orca Tilikum afogou sua treinadora diante dos espectadores, deixando o público do parque horrorizado.

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