Tópicos | Renan

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou nesta quarta-feira que a discussão sobre a adoção de novas regras de distribuição de recursos do Fundo de Participação dos Estados (FPE) é uma das prioridades da agenda do Congresso após a aprovação da peça orçamentária de 2013. Uma reunião comandada nesta terça-feira (05) por Renan com os líderes partidários terminou sem acordo para a votação do orçamento, cuja apreciação ficou para depois do carnaval.

"É importante mobilizarmos todos os esforços para nós votarmos as novas regras do FPE. Vamos fazer isso mas, primeiro, é preciso resolver a votação do orçamento. Essa é a prioridade", afirmou o presidente do Senado.

##RECOMENDA##

No dia 24 de janeiro, o presidente em exercício do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, deu mais 150 dias de prazo para o Congresso aprovar uma nova regra com o rateio dos recursos do FPE. Em 2010, o Supremo havia considerado a atual fórmula de distribuição de recursos ilegal e deu prazo até o final de 2012 para que o Congresso aprovasse uma nova lei - o que não foi feito.

Havia o risco de os repasses serem completamente suspensos. Respaldado em um parecer do Tribunal de Contas da União, o governo federal depositou recentemente a primeira parcela do fundo com base nos critérios de distribuição do ano passado. Diante do impasse, os Estados da Bahia, Maranhão, Minas Gerais e Pernambuco recorreram ao STF cobrando a manutenção da atual fórmula de rateio. Ricardo Lewandowski deu mais cinco meses de prazo ao Congresso para apreciar a matéria.

Para Renan Calheiros, não há empecilho para se apreciar o orçamento. Ele disse que está "claro" na decisão do ministro Luiz Fux, do STF, de que os 3 mil vetos presidenciais que estão na pauta do Senado não precisam ser votados antes da peça orçamentária. O presidente do Senado e do Congresso disse que o "óbice" ontem foi "a oposição que não queria votar".

Desde terça, parlamentares do Democratas e do PSDB passaram a sustentar a posição de que nenhuma proposta pode ser votada antes dos vetos presidenciais. Mas a votação não foi levada adiante porque, em parte, integrantes da base aliada, insatisfeitos com a baixa liberação de recursos de emendas parlamentares, estão nos bastidores criando resistências para votar o orçamento.

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse nesta quarta-feira que convocou uma sessão conjunta do Congresso para o próximo dia 19, primeira terça-feira depois do carnaval. A intenção é votar nesse dia o Orçamento de 2013. Segundo Renan, o principal obstáculo para a votação do Orçamento é a resistência da oposição em desvincular a apreciação da matéria do exame dos mais de 3 mil vetos pelos parlamentares.

Na primeira votação do Congresso Nacional após sua eleição para presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) não conseguiu cumprir a promessa de votar, na tarde desta terça-feira, o Orçamento da União de 2013. Renan, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), e líderes da base aliada das duas Casas legislativas saíram há pouco da reunião com o discurso afinado: não havia acordo para votar a peça orçamentária; a presença não garantia a aprovação da matéria; e havia receio de que a oposição derrubasse a votação alegando a necessidade de se apreciar antes os vetos presidenciais.

Com o cancelamento da sessão do Congresso desta terça-feira, a apreciação do Orçamento deve ficar para depois do carnaval. "Infelizmente teremos de votar o Orçamento por consenso, acordo e negociação. O DEM fez questão de partir na frente dizendo que não vai votar o Orçamento antes de apreciar os vetos", afirmou Renan Calheiros, na saída do encontro. "O acordo era necessário neste período que antecede ao carnaval porque precisávamos ter unanimidade ou infelizmente não iríamos para a frente. Mas quando voltarmos do carnaval, vamos ter quórum para submeter o Orçamento à votação", completou.

##RECOMENDA##

Após a eleição de Henrique Eduardo Alves para presidir a Câmara, na segunda-feira (04) à tarde, boa parte dos deputados e senadores deixou Brasília. Dessa forma, o receio dos aliados era de a oposição, que pressionava para votar os vetos antes do Orçamento, pedissem verificação de quórum. A aprovação da peça orçamentária precisa de pelo menos 257 votos de deputados e de 41 de senadores.

"A decisão do Supremo foi clara: nenhuma proposição pode ser votada sem que sejam apreciados os vetos", rebateu o líder do PSDB na Câmara, Carlos Sampaio (SP). No final do ano passado, o Congresso se viu diante de um impasse para votar a peça orçamentária depois que uma decisão do ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal, determinou que os vetos não apreciados trancavam todas as votações do Congresso. Em meio a discussão sobre a tentativa de derrubar o veto da presidente Dilma Rousseff sobre os royalties do petróleo, inicialmente, os parlamentares desistiram de votar o Orçamento.

Em um segundo momento, Luiz Fux divulgou nota em que diz que os vetos só trancavam os próprios vetos, o que, na prática, abria espaço para votação do Orçamento. Contudo, o líder tucano disse que a posição do ministro do Supremo não tem efeito. "Se não está no processo, não está no mundo jurídico", afirmou.

Um dos vice-líderes do PT no Senado, Walter Pinheiro (BA) defendeu a apreciação dos vetos presidenciais quando houver quórum e explicou os motivos que levaram, para ele, ao adiamento da sessão desta terça-feira. "A última sessão (do ano) do Congresso se encerrou porque não se votou o veto. Alguém tinha a ilusão de que íamos começar uma sessão do Congresso e os defensores da apreciação dos vetos iam abrir mão de que os vetos não fossem apreciados? Impossível", disse.

Dentro da base aliada, há também quem esteja insatisfeito com a liberação das emendas parlamentares, o que acaba por contribuir com a pouca disposição de deputados e senadores em aprovar o Orçamento. O senador Benedito de Lyra (PP-AL) cobrou o pagamento das emendas e tornou pública a queixa antes da reunião de líderes. "O governo tem que ser parceiro do Congresso. É só mão única? Não é possível. A vida do Congresso é de mão dupla", queixou-se Benedito de Lyra à Agência Estado.

Eleito no início da tarde desta segunda-feira (4) para presidir a Câmara dos Deputados pelos próximos dois anos, o peemedebista Henrique Eduardo Alves (RN) adotou um discurso semelhante ao do colega de partido Renan Calheiros (AL), mas obteve uma votação mais apertada à alcançada pelo correligionário na sexta-feira passada (1). Henrique Eduardo Alves conseguiu 271 votos dos 497 deputados federais presentes à sessão, o que corresponde a 54,52% do total. Renan Calheiros, por sua vez, registrou o apoio de 56 dos 78 senadores, ou seja, 71,79%.

Alvejada por denúncias no último mês, a dupla vai comandar a pauta de votações do Congresso pelos próximos dois anos. Com plataformas e atitudes parecidas, os dois afirmaram que vão atuar de forma independente em relação ao Executivo e, apesar das acusações que pesam contra si, fizeram questão de se proclamarem favoráveis à liberdade de imprensa e de expressão.

##RECOMENDA##

Renan Calheiros foi denunciado há duas semanas pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel, por peculato (desvio de dinheiro público), uso de documento falso e falsidade ideológica. Renan é acusado de não ter patrimônio suficiente para bancar as despesas que teve de um relacionamento extraconjugal.

Na época do surgimento do escândalo, em 2007, o senador do PMDB renunciou à Presidência do Senado para não ter o mandato parlamentar cassado. Antes da eleição, Renan Calheiros acusou Gurgel, em nota, de ter feito uma denúncia "nitidamente política". Porém, não se pronunciou sobre os detalhes da ação criminal do procurador-geral reveladas no dia da eleição.

Henrique Eduardo Alves é acusado, entre outros fatos, de enriquecimento ilícito pelo Ministério Público Federal em Brasília por supostamente manter US$ 15 milhões em contas não declaradas no exterior. Essa suspeita veio à tona em 2002 e o levou a abdicar da indicação de candidato a vice-presidente na chapa do tucano José Serra. Reportagem publicada pelo jornal O Estado de S.Paulo no dia 13 de janeiro revelou que o deputado conseguiu na Justiça adiar uma decisão sobre a quebra do seu sigilo bancário.

No seu discurso antes de eleito, o novo presidente da Câmara afirmou que no último mês quiseram construir um novo Henrique com a publicação das reportagens. "No mês eleitoral, quiseram rediscutir o Henrique, quiseram refazer o Henrique, construir outro Henrique", disse. Ele ressalvou que essas denúncias não chamuscam o alicerce que ele construiu em sua vida e defendeu a liberdade de imprensa.

Os aliados do senador Renan Calheiros (PMDB-AL) estão decididos a passar o rolo compressor sobre eventuais pedidos de investigação contra o novo presidente do Senado. A estratégia é arquivar sumariamente qualquer representação que venha a ser apresentada ao Conselho de Ética para apurar denúncia de que o peemedebista não tinha, em 2007, patrimônio suficiente para justificar os gastos com despesas pessoais decorrentes de um relacionamento extraconjugal.

"Vamos arquivar", disse ontem o senador Romero Jucá (PMDB-RR). Na época do escândalo, Renan foi acusado de ter esses gastos bancados por lobista de uma empreiteira e acabou renunciando à presidência do Senado para escapar de ter o mandato cassado. "Não adianta ficar remoendo o passado. Isso é matéria vencida e discutida no Senado", emendou Jucá.

##RECOMENDA##

Ele argumentou que Renan já foi absolvido pelas urnas ao se reeleger para o Senado em 2010. "Renan não pode ser presidente condenado, mas investigado não tem problema", disse Jucá, destacando que o próprio procurador-geral da República, Roberto Gurgel, é alvo de pedido de investigação no Senado.

É com base no argumento de que Renan já foi alvo de investigação da denúncia apresentada por Gurgel ao Supremo Tribunal Federal que seus correligionários planejam arquivar qualquer pedido de apuração no Conselho de Ética. A estratégia é pôr no comando do Conselho um peemedebista aliado de Renan. Até agora, nenhum partido anunciou a apresentação de representação contra Renan. O PSOL só irá se posicionar sobre o assunto depois do carnaval.

A apresentação de pedido de investigação contra Renan é um dos temores de seus colegas de Senado. A avaliação é que o caos será instalado na Casa, caso isso venha a ocorrer. A preocupação cresceu depois que o procurador-geral da República apresentou, há uma semana, denúncia contra o peemedebista no Supremo.

Gurgel sustenta que Renan não tinha patrimônio suficiente para justificar os gastos com despesas pessoais decorrentes do relacionamento extraconjugal que o fez renunciar à presidência do Senado.

Confiante

O senador do PMDB não quis comentar nesta sexta-feira a divulgação pela revista Época do conteúdo da denúncia criminal apresentada pelo procurador-geral. "Estou confiante, não vi a reportagem." Em 2007, o parlamentar apresentou notas fiscais para comprovar que o dinheiro obtido com venda de gado bancou os gastos com o relacionamento extraconjugal. A Procuradoria-Geral da República considerou, no entanto, que as notas eram "frias". Se a denúncia criminal for aceita pelo Supremo, Renan passará da condição de investigado para a de réu. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Favorito para voltar ao comando do Senado, o líder do PMDB, Renan Calheiros, disse nesta sexta-feira que não comentará o teor da denúncia criminal do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, contra ele, que foi divulgado nesta madrugada pela Revista Época. "Estou confiante. Eu não vi (a reportagem)". A ação da Procuradoria acusa Renan de peculato (desvio de dinheiro público), falsidade ideológica e uso de documentos falsos.

Gurgel sustenta que Renan não tinha patrimônio suficiente para justificar os gastos com despesas pessoais decorrentes de um relacionamento extraconjugal. Na época do escândalo, em 2007, Renan foi acusado de ter esses gastos bancados por lobista de uma empreiteira.

##RECOMENDA##

Renan Calheiros não quis comentar também se a divulgação do conteúdo da denúncia criminal poderia retirar apoio de última hora à sua eleição. Em 2007, o parlamentar apresentou notas fiscais para comprovar que o dinheiro obtido com venda de gado bancou os gastos extraconjugais do senador. A Procuradoria-Geral da República considerou, no entanto, que as notas eram "frias".

O senador também não fez prognóstico sobre sua eleição. "Voto secreto você não sabe", disse. Distribuindo sorrisos e poucas palavras, Renan visitou primeiro o gabinete do senador Ciro Nogueira (PT-PI) e agora segue para o gabinete da liderança do PMDB.

A eleição da Mesa Diretora do Senado está marcada para esta manhã.

O deputado federal Paulo Maluf (PP-SP) saiu nesta quinta-feira em defesa das candidaturas do senador Renan Calheiros (PMDB-AL) e Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) para a presidência do Senado e da Câmara dos deputados, respectivamente. "Não vejo nada no Estado de Direito que possa impedir tanto a eleição de Renan Calheiros como a de Henrique Eduardo Alves", disse o deputado, durante o lançamento do livro de poesias do vice-presidente da República, Michel Temer, em uma livraria de São Paulo.

Para o deputado, não há nada na legislação que impeça Renan e Henrique Eduardo a pleitearem o postos de comando do Congresso. "Ou estamos dentro do Estado de Direito ou estamos num 'Estado de Mídia'", disse Maluf, se referindo às denúncias publicadas pela imprensa contra os parlamentares nas últimas semanas.

##RECOMENDA##

Além de Maluf, o ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab (presidente nacional do PSD) também esteve no evento, mas preferiu não comentar a eleição no Congresso. "Foi delegada autonomia às bancadas para articulação. Não estou acompanhando", desconversou o dirigente.

O lançamento do livro "Anônima Intimidade" reúne nesta noite juristas, políticos e intelectuais de todo o País. Já passaram pela livraria a escritora Lygia Fagundes Teles, o economista Delfim Netto, o ex-ministro das relações exteriores Celso Lafer, o secretário Estadual de Energia, José Aníbal, além do deputado federal Sandro Mabel (PMDB-GO), entre outros correligionários de Temer. Estava prevista a presença do prefeito Fernando Haddad, que teve problemas de agenda e não apareceu, mas ainda é aguardada a passagem do governador Geraldo Alckmin no lançamento.

O vice-presidente esteve acompanhado da família na livraria durante a abertura do evento. Além da filha Luciana Temer, secretária de Assistência Social da Prefeitura de São Paulo, a esposa Marcela e o filho Michel, de 4 anos, também compareceram mas ficaram pouco tempo devido ao desconforto da criança com o excesso de pessoas no local.

O DM do Sport anda bem movimentado nestes últimos jogos do Brasileirão. Magrão e Renan Menezes ainda não se recuperaram de suas lesões e desfalcam o Leão para o próximo jogo contra o Vasco, no domingo (4), às 16h (horário de Brasília), em São Januário.

Com relação aos jogadores citados, o DM leonino afirmou que Magrão e Renan devem esperar até a próxima semana para voltar a ter condições de jogo. Já Tobi, outro que segue no estaleiro, ainda tem chance de ser liberado para a partida. A boa notícia foi com relação a outros três atletas que assustaram nos últimos treinos, mas que não devem ser foco de problemas no futuro. Quem explica o caso de cada jogador é o médico do clube, Antônio Bezerra.

##RECOMENDA##

Diego Ivo

“Ele treinou bem nos últimos dias e está recuperado da lesão, ficando a cargo do técnico Sérgio Guedes”.

Gilberto

“Gilberto teve apenas um trauma leve no joelho, sem maiores preocupações, apenas com uma dor momentânea”.

Saulo

“A situação do Saulo foi apenas um susto. Ele bateu com o ombro na trave e ficou dolorido um pouco na clavícula. Mas não houve nenhum problema na articulação e o departamento médico pediu que ele saísse do treino apenas para poupá-lo”.

A posse do senador João Capiberibe (PSB-AP), prevista para amanhã, descortina uma intensa articulação nos bastidores comandada pelo líder do PMDB, Renan Calheiros (AL), para neutralizar as perdas da bancada decorrentes do efeito Ficha Limpa. Depois de perder dois aliados, para dar posse a políticos barrados pela Justiça Eleitoral, Renan já anunciou a reposição de um dos quadros e negocia a filiação de mais dois.

Renan movimenta-se para continuar à frente da bancada mais forte do Senado. Mas a liderança do PMDB é apenas a primeira etapa de um projeto maior: retomar a presidência do Senado, à qual renunciou em 2007 para não perder o mandato. O problema é que a bancada vem perdendo fôlego: começou o ano com 21 senadores e vai terminar com 17.

##RECOMENDA##

Antes mesmo do aval do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Renan já anunciou a filiação do senador Clésio Andrade (MG), que trocou o PR pelo PMDB. A adesão de Clésio repõe uma das duas vagas que o peemedebista perdeu para decisões do Supremo Tribunal Federal (STF), que mandou afastar os senadores Wilson Santiago (PB) e Gilvam Borges (AP) para dar posse, respectivamente, a Cássio Cunha Lima (PB) e João Capiberibe (AP). O tucano e o socialista beneficiaram-se da decisão do Supremo que considerou a Lei da Ficha Limpa inaplicável às eleições de 2010.

Mais dois senadores do PR estão na mira de Renan: Blairo Maggi (MT) e Antonio Russo (MS). Ambos, no entanto, enfrentam dificuldades maiores que Clésio para trocar de partido. Maggi confirmou ao jornal O Estado de S. Paulo sua disposição de se mudar para o PMDB, seu "partido do coração", mas ressalvou que é um projeto de longo prazo.

Renanzistas

Enquanto os reforços não chegam, Renan se movimenta, internamente, para arregimentar "renanzistas". Ele começou o ano estremecido no cargo pela formação do G-8, grupo de oito peemedebistas independentes que não aceitaram se submeter, automaticamente, à sua liderança. Para diluir a força dos inconfidentes, o líder os afaga com benesses. Há duas semanas, Renan elegeu sem dificuldades Waldemir Moka (PMDB-MS) para a segunda vice-presidência do Senado, vaga aberta com a saída de Wilson Santiago. Clésio Andrade mal chegou e já se declara "renanzista convicto".

Em outra frente, o PMDB divulgou uma nota apelando ao STF que agilize o julgamento de dois peemedebistas barrados pela Ficha Limpa e que reivindicam o mandato: Jader Barbalho (PA) e Marcelo Miranda (TO). "Queremos tratamento igual para casos semelhantes", diz o presidente do PMDB, senador Valdir Raupp (RO), outro "renanzista" dedicado.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando